31
Ago 12
31
Ago 12

Bancos alteram cartões para poderem ganhar mais

Os bancos portugueses BES, Santander e CGD decidiram proceder a alterações nos cartões de forma a receberem comissões mais altas. Na prática, o que fizeram foi distribuir entre os clientes cartões que são um «misto» entre o cartão de débito direto e o cartão de crédito. 

De acordo com a edição desta sexta-feira do jornal «Público», a banca sai assim a ganhar e os clientes e comerciantes saem prejudicados. 

Alguns dos clientes até podem não reparar na mudança, já que continuam a usar exatamente o mesmo cartão.

Mas o alerta já foi dado pelos comerciantes, que perceberam que a alteração foi feita. 

A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (DECO) considera o processo levado a cabo pelos bancos pouco transparente.

«Do ponto de vista da DECO houve uma falta de transparência em todo o processo. O que poderá ter acontecido foi uma alteração em massa dos cartões a um conjunto significativo de clientes», sublinhou à agência Lusa Carla Varela, jurista do Departamento de Estudos da DECO.

Carla Varela lembrou, contudo, que esta alteração não tem custos para o consumidor, apenas para os distribuidores, ou seja, os comerciantes é que têm de pagar comissões mais elevadas.

Caso não estejam informados sobre a forma de funcionamento deste tipo de produtos financeiros, os consumidores poderão é ter maior dificuldade na interpretação da gestão das suas contas, explicou.

«O que é importante é garantir os deveres de informação inerentes a este produto financeiro, especialmente quando há uma linha de crédito associado».

A jurista adiantou também que a DECO não recebeu quaisquer reclamações lembrando, contudo, que os cartões híbridos já não são novos e existem há algum tempo.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/f

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30
Ago 12
30
Ago 12

CGD está obrigada a financiar PMEs e proibida de campanhas comerciais agressivas

A Caixa Geral de Depósitos está obrigada a aumentar o financiamento às pequenas e médias empresas. É uma das contrapartidas exigidas, depois do Estado ter injetado 1.750 milhões de euros na instituição bancária para que cumprisse as medidas de solvabilidade portuguesas e internacionais.

As PME passam a dispor de 90 milhões de euros anuais para reforçarem os seus fundos próprios.

O despacho do ministro das Finanças publicado em Diário da República com as condições de recapitalização do banco do Estado também proíbe a Caixa de seguir estratégias comerciais agressivas, de adquirir participações sociais em empresas e financiar fusões ou aquisições no setor financeiro sem autorização da tutela.

fonte:http://sicnoticias.sapo.pt/e

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28
Ago 12

Banco de Portugal incentiva bancos a emprestarem dinheiro entre si

O Banco de Portugal coloca à disposição dos bancos portugueses a partir de 3 de setembro uma plataforma que possibilita que as instituições emprestem dinheiro umas às outras sem garantias, anunciou, esta terça-feira, a entidade liderada por Carlos Costa.

"No sentido de incentivar o funcionamento do Mercado Monetário Interbancário (MMI) doméstico, a partir de 3 de setembro o Banco de Portugal coloca à disposição das instituições residentes uma plataforma para o registo e o processamento de operações de mercado monetário interbancário sem garantia (MMI/SG), através da qual as instituições podem trocar fundos entre si, em euros, por prazos até um ano, mediante operações sem exigência de garantia de ativos", lê-se num comunicado emitido pelo supervisor.

"O lançamento desta plataforma insere-se num conjunto de medidas tomadas pelo Banco de Portugal destinadas a fomentar o funcionamento eficiente do MMI doméstico, prevendo-se para uma fase posterior a disponibilização da vertente do MMI doméstico com garantia de ativos", sublinhou a entidade.

Esta ferramenta já existia, mas foi descontinuada no início de 2009 devido à escassez de operações, na sequência da grave crise financeira.

A 13 de abril, o governador do Banco de Portugal já tinha anunciado a reposição do mercado monetário interbancário nacional, perante os constrangimentos sentidos nas instituições europeias para emprestarem liquidez entre si.

"Vamos repor o mercado monetário interbancário de modo a que uma instituição com capacidade de cedência liquidez a ceda a instituições que tenham capacidade de a aplicar", disse Carlos Costa na audição na comissão parlamentar para o acompanhamento das medidas do programa de assistência financeira a Portugal.

Segundo Carlos Costa, esta função de cedência de liquidez entre bancos vai ser assumida a nível nacional, quando deveria acontecer a nível europeu, porque "o mercado [monetário interbancário] europeu colapsou" durante a atual crise financeira.

fonte_:http://www.jn.pt/P


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Contas no banco: operações na Net poupam 326 euros/ano

Sabia que pode poupar uma boa dose de dinheiro por ano se realizar operações bancárias pela Internet? A revista «Dinheiro & Direitos», da Deco Proteste, revela que podemos economizar até 326 euros por ano com os custos das nossas contas à ordem, uma vez que as operações realizadas pela Net ficam mais baratas do que ao balcão.

«A opção por uma conta-ordenado também rende boas poupanças», segundo este estudo, que se baseou em quatro cenários:

Perfil 1: saldo médio mensal de 250 euros

Para um perfil considerado simples, baseado numa conta com saldo médio mensal de 250 euros, cartão de débito e algumas transferências interbancárias anuais, «a escolha acertada é o ActivoBank». É que, pela Net, não cobra e, ao balcão, tem um custo de 42 euros. 

Perfil 2: salário domiciliado de 750 euros

Já se em causa estiver um ordenado domiciliado de 750 euros e uma utilização mais frequente de produtos, a «escolha acertada pela Net é o Banco BPI, com 8,34 euros, e, ao balcão, a conta Solução Ordenado +, do Barclays, com 12,51 euros».

Perfil 3: saldo mensal de 1.500 euros

Se o seu caso disser respeito a um saldo médio mensal de 1.500 euros, sem ordenado domiciliado, mas com uma forte utilização de produtos, a escolha acertada, segundo esta revista da DECO, é o Activo-Bank, sem custos, ao realizar operações pela Net. «Ao balcão, a melhor opção é a conta Solução Dia-a-dia, do Barclays, com 79,92 euros».

Perfil 4: ordenado domiciliado de 1.500 euros

Para um ordenado domiciliado de 1.500 euros e forte utilização de produtos, há mais opções atraentes: o ActivoBank, o Banco BEST, o Banco Espírito Santo e a conta Solução Ordenado +, do Barclays, saem a custo zero. «A última, sem encargos, é também escolha acertada ao balcão».

A Associação para a Defesa do Consumidor avisa que «uma escolha pouco atenta pode implicar o desperdício de mais de 300 euros por ano»

Assim, «a fim de cortar nos custos, a DECO aconselha a Net na realização de operações e a abertura de conta-ordenado». Pode sempre comparar os custos das contas à ordem numsimulador no site da associação. 

Mudar de conta bancária ou subscrever um novo depósito deve merecer uma atenção redobrada por parte dos consumidores no que toca às despesas que lhes estão associadas. Um imperativo ainda maior em altura de crise, sabendo que pode poupar um montante considerável ao final do ano.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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28
Ago 12

Clientes da CGD alvo de tentativa de fraude por email

Os clientes da CGD estão a ser alvo de uma nova tentativa de fraude através de emails falsificados registados no domínio @mail.pt.

Hoje de madrugada, por volta das 3h40, e às 10h50, um falso remetente "CGD" enviou uma mensagem com o assunto "O seu cartão matriz expirou." O endereço em causa é cgd@mail.pt.

"Para evitar o total bloqueio dos serviços prestados, solicitamos a atualização do cartão de segurança (Cartão Matriz)", ameaça o mesmo remetente, indicando em seguida um link fraudulento.

"Seja breve, caso contrario só poderá efetuar a atualização em nossos Balcões. Banco CGD ©2012", insiste.

Nos últimos quatro meses, a CGD detetou seis tentativas de phishing (fraude tentada através de emails). A última foi em agosto através de mensagens de correio eletrónico que repetiam esses avisos falsos de "expiração do cartão matriz". A 10 de agosto último, descreve a CGD, houve "tentativa de fraude usando emails falsificados que afeta clientes do Caixa e-Banking e Caixadirecta on-line."

"Sob o falso pretexto de ter expirado o cartão matriz, os destinatários destes e-mails são induzidos a aceder a links que remetem para páginas fraudulentas na Internet que visam a recolha de dados bancários e outra informação confidencial para uso fraudulento", acrescenta a Caixa.

Os serviços online da CGD nunca pedem a totalidade dos números do cartão matriz, nem enviam emails com domínio @mail.pt.

A CGD adverte que "o phishing é um tipo de ação fraudulenta que recorre ao uso de mensagens de e-mail que aparentam ter origem no banco, mas que efetivamente provêm de impostores. Tipicamente estes e-mails induzem o recetor a utilizar um link para uma página web onde é levado a introduzir ou confirmar informação sensível, como por exemplo, códigos de acesso a serviços de banca direta, cartões de crédito e débito, dados sobre contas bancárias, etc. Apesar destes websites terem uma aparência legítima (logos, páginas e navegação), efetivamente não o são."

O email oficial do serviço online da Caixa é caixadirecta@cgd.pt. Para mais informações sobre fraudes vá ahttps://www.cgd.pt/seguranca/Pages/Seguranca.aspx

 

fonte_http://www.dinheirovivo.pt/

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25
Ago 12
25
Ago 12

Bancos fecham à hora de almoço por falta de clientes

Os bancos estão a fechar alguns balcões à hora do almoço. A menor afluência dos clientes e a maior utilização dos canais remotos (ATM, Internet Banking e Banca Telefónica), são as justificações apontadas para o ajuste de horário. Ainda assim, embora os bancos não o admitam, a crise, a necessidade de desalavancar os balanços e de reduzir custos podem ser outra das razões para a gestão mais racional dos horários das agências.

Os próprios banqueiros admitiram, nas apresentações de resultados, ofecho de agências sempre que a rentabilidade do balcão seja negativa.

Os cinco grandes bancos, a par de outras instituições financeiras mais pequenas, têm agências com horários distintos. Os balcões que estão situadas em centros comerciais têm horários mais alargados e fecham mais tarde, estando mesmo alguns abertos ao fim de semana, como é o caso do Activobank, do grupo Millennium bcp. Já as chamadas agências de rua têm horários que vão das 8h/8h30 até às 15h00.

Para já a percentagem de agências que fecha à hora de almoço ainda é pequena, mas esta é uma tendência crescente.

"Até há uns anos, pelo menos até à explosão dos canais de internet, era imprescindível ter as agências abertas à hora de almoço pela elevada afluência de clientes a essa hora. Os tempos hoje são outros. Utilizam-se cada vez mais outros canais, que além de permitirem realizar as operações a qualquer hora do dia não implicam deslocar-se à agência. E a tendência vai ser essa", adiantou um administrador de um banco, ao Dinheiro Vivo.

O BCP - que no final de junho deste ano contava com 862 sucursais - tem cerca de 12% que encerram à hora de almoço (das 12h às 13h ou das 13h às 14h).

Esta situação verifica-se essencialmente em dois cenários: "Nas sucursais do interior, onde não há grande movimento e, por isso, não há necessidade de ter o balcão aberto à hora de almoço; e nas zonas urbanas onde há uma alternativa , ou seja, onde há um serviço de complementaridade", adiantou fonte oficial do BCP, ao Dinheiro Vivo.

Também o BPI admite que, em algumas zonas, as agências encerram à hora de almoço. "É uma percentagem residual de agências, mas são sobretudo em zonas mais do interior. Nos centros urbanos isso já não acontece", acrescentou fonte oficial do banco.

Também o BES e o Santander Totta (10% dos balcões) têm balcões que encerram à hora de almoço, o que demonstra que esta não é uma prática apenas de algumas instituições mas sim uma tendência do sector, acompanhada inclusive por bancos mais pequenos e até estrangeiros.

No caso do Barclays, são 90 as agências que fecham à hora de almoço. "Tendo em consideração o número crescente de clientes que fazem a maioria dos seus movimentos através de canais remotos, bem como o número de visitas às agências em determinadas localidades e horários, consideramos ser mais eficiente e adequado o encerramento dessas agências no período de almoço", adiantou fonte do Barclays.

Por isso, se pensa nos próximos dias utilizar a hora de almoço para depositar um cheque o melhor mesmo é verificar o horário da agência.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

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22
Ago 12

Remessas de emigrantes no valor mais alto desde 2002

As remessas de emigrantes estão no valor mais alto desde 2002, já que aumentaram 16% na primeira metade deste ano. 

O aumento das remessas foi generalizado em quase todos os países onde há comunidades portuguesas significativas, segundo dados do Banco de Portugal. 

O crescimento chegou a ultrapassar os 50% em países como Alemanha (75,5%), Espanha (60%) e Luxemburgo (56,3%).

Até junho, as remessas de emigrantes portugueses atingiram 1.276 milhões de euros. Este é então o maior montante para estas transferências nos primeiros seis meses de um ano desde o primeiro semestre de 2002, quando as remessas foram 1.334 milhões de euros. Nos segundos semestres as remessas costumam ser mais elevadas, por efeitos das férias e do Natal, nota a Lusa.

As razões para o reforço das remessas podem estar ligadas a um crescimento na emigração ou a um aumento das remessas por emigrante, de acordo com o BdP.

Os dois países de onde chegam mais remessas continuam a ser a França (413 milhões) e a Suíça (292 milhões). Em conjunto, os emigrantes nestas duas nações enviam mais de metade do total das remessas recebidas por Portugal.

Foi contudo nestes dois países que as taxas de crescimento face a 2012 foram mais baixas (no caso da França, houve até uma redução de 2,8%).

Nos dados hoje divulgados, o Banco de Portugal não discrimina as remessas vindas de Angola - que, segundo dados de 2011, era a terceira maior fonte de remessas.

Os envios de Angola estão incluídos na categoria «resto do mundo», de onde vieram 147 milhões nos primeiros seis meses do ano - o equivalente a uma taxa de crescimento de 63,7% relativamente ao mesmo período do ano anterior.

Remessas de imigrantes no valor mais baixo desde 2008

Por outro lado, as remessas para o exterior dos imigrantes que vivem em Portugal caíram 11,1% até junho, para o valor mais baixo desde 2008.

Ao todo, os imigrantes residentes em Portugal enviaram 253,2 milhões de euros para o estrangeiro nos primeiros seis meses do ano. No mesmo semestre de 2011, este valor tinha ascendido a 281,3 milhões de euros.

O Brasil continua a ser o principal destino das remessas enviadas por estrangeiros residentes em Portugal: 45,7% do total, ou 115,6 milhões de euros.

O segundo maior destino das remessas foi a China: 10% do total. Em terceiro lugar na lista de destinos das remessas de imigrantes aparece a Ucrânia (19,8 milhões, 7,8% do total), a França (9,6 milhões, 3,8%) e a Roménia (7,4 milhões, 2,9%).

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

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22
Ago 12

Dívida do Estado aos bancos sobe 10 mil milhões

A dívida das administrações públicas aos bancos portugueses subiu em mais de 10 mil milhões de euros no primeiro semestre.

Segundo o Boletim Estatístico do Banco de Portugal, em junho a dívida aos bancos das administrações públicas (definição mais lata do Estado, que inclui administração central e outros setores) fixou-se em 59.768 milhões de euros.

Um valor que representa uma queda de 2.281 milhões de euros face a maio (menos 3,7%) mas um aumento de 10.428 milhões de euros desde o início do ano (mais 21%).

Apesar da redução da dívida do Estado à banca entre maio e junho, esta ainda era mais do triplo do registado no final de 2008, nota a Lusa.

A dívida das administrações públicas fechou em junho nos 230.941 milhões de euros, menos 7.334 milhões de euros do que em maio. Já desde janeiro, aumentou 17.144 milhões.

Mais de 25% da dívida do Estado está na banca. A maior parte, mais de metade, está no exterior.

O BdP divulgou ainda que a dívida das autarquias à banca baixa 10% em pouco mais de um ano, para 4.869 milhões de euros.

 fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/e

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16
Ago 12
16
Ago 12

Poupe com o seu banco

Um total de 40% dos portugueses confessam não conhecer as comissões que o banco cobra pelas contas e 34% apenas conhecem “por alto”. Quanto menor a escolaridade, maior o desconhecimento sobre estes assuntos, de acordo com Inquérito à Literacia Financeira da População Portuguesa (2010), do Banco de Portugal.

Mas os tempos não estão para cometer deslizes financeiros, por isso, é importante saber exatamente como gasta todos os seus tostões. Comece por evitar alguns gastos que tem no seu banco. Uma boa conta à ordem não deverá ter comissões mensais, não deve exigir saldo médio elevado para ter isenção, emissão de cheques gratuita e homebanking que compense. Conheça 8 comissões bancárias que pode evitar.

Vá pelo online. As operações através de homebanking são mais baratas do que ao balcão ou telefone. Em muitos casos, o serviço é gratuito e é confortável. Através do banco virtual pode efetuar várias operações financeiras fora do horário de atendimento, em qualquer lugar e de forma segura, evitando filas de espera nos balcões de atendimento presencial.

Multibanco. Tal como no homebanking, muitas das operações feitas através do multibanco são mais baratas e, em alguns casos, até gratuitas. É ainda uma alternativa segura ao banco online, pois assegura a movimentação do dinheiro de forma eficaz e prudente.

Contas específicas. Algumas pessoas, como estudantes ou reformados, podem ter contas especiais, que têm encargos mais reduzidos, nomeadamente isenção comissão de gestão.

Transferências via InternetSe necessita fazer transferências com alguma frequência, faça-o através da internet, pois os custos são bem mais reduzidos e, em alguns casos, gratuitos.

Crédito em conta. O cartão de crédito pode ser o seu melhor amigo, desde que bem manuseado. Se está na hora de escolher um, opte por um que não tenha anuidade (ou reduzida) e que tenha uma taxa de juro baixa.

Mais por menos. Quantos mais produtos contratar dentro no mesmo banco, menos pagará de comissões. Ter todas as suas necessidades bancárias reunidas num só banco fará com que pague menos pelos serviços e tem vantagens na hora de negociar condições de depósitos a prazo, contas à ordem e até quando quiser pedir um crédito.

Extrato bancário online. Analisar o extrato bancário é uma excelente forma de manter a sua vida financeira organizada. Para evitar as comissões cobradas por requisitar um extrato bancário ao balcão, opte por consultar a conta através da internet ou multibanco.

Evite levantar dinheiro ao balcão. É daqueles que gosta de ir a uma agência do banco para levantar dinheiro? Está a gastar dinheiro desnecessariamente, opte por fazê-lo através do multibanco.

fonte:http://www.saldopositivo.cgd.pt

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14
Ago 12
14
Ago 12

Montepio lucrou de 4,8 milhões até junho

O Montepio Geral registou lucros de 4,8 milhões de euros até junho, menos 300 mil de euros do que no mesmo período de 2011, divulgou esta terça-feira o banco, que destaca o cumprimento dos das metas exigidas pela troika.

Já na atividade corrente antes de impostos, a Caixa Económica Montepio Geral teve resultados de 9,54 milhões de euros, neste caso 4,54 milhões acima do primeiro semestre de 2011.

O produto bancário subiu 9,9 por cento para 256,7 milhões de euros no primeiro semestre, enquanto a margem financeira caiu três por cento para 153,3 milhões de euros. 

Tal como outros bancos, onde a margem financeira caiu, o Montepio atribui este recuo à «vincada descida das taxas de juro de referência». Ainda assim, afirma, a descida foi «compensada pelas comissões, que registaram uma subida de 10,9 por cento para 48,5 milhões de euros».

Quanto aos custos operacionais, estes aumentaram 10,6 por cento no primeiro semestre, justificados com os «custos com os processos de integração do ex-grupo Finibanco», adquirido em 2010, e que segundo o Montepio «são expectáveis que se estendam até ao final do ano corrente».

Ainda no primeiro semestre, os depósitos subiram 9,6 por cento em termos homólogos, mas o Montepio não refere para que valor. Acrescenta, ainda assim, que a subida permitiu ao banco deter uma quota de 8 por cento no segmento dos depósitos de particulares.

Já a carteira de crédito fechou o primeiro semestre a cair 2,6 por cento para 17 mil milhões de euros.

O banco refere ainda que «a exposição do grupo ao Banco Central Europeu e aos mercados de capitais reduziu-se em 11,3 e 43,4 por cento, respetivamente» e que as provisões e imparidades fecharam em junho nos 76,5 milhões de euros.

«O peso das imparidades no total do crédito a clientes ascende, em junho de 2012, a 4,5 por cento, a que corresponde uma subida de 11,2 por cento face a igual período do ano anterior».

O cumprimento das metas da troika (Fundo Monetário Internacional, Banco Central Europeu e Comissão Europeia) para o setor financeiro é também realçado pelo Montepio no comunicado.

O rácio de capital core tier 1 (a medida mais eficaz de avaliar a solvabilidade de um banco) atingiu os 10,14 por cento em junho (acima dos 10 por cento a apresentar ao Banco de Portugal até final do ano) e o rácio de transformação de depósitos em crédito desceu para os 120 por cento, o limite máximo a atingir pelos bancos até 2014.

O Montepio fechou ainda junho com um ativo líquido consolidado de 21 mil milhões de euros, menos 3,3 por cento do que em 2011.

O banco tinha 1,45 milhões de clientes no final de junho, quase mais 17 mil do que em período homólogo. Já a associação mutualista Montepio Geral aumentou em 28 mil o número de associados para 517 mil em junho.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt

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