31
Out 12
31
Out 12

Trabalhadores da CGD em greve na sexta-feira

Colaboradores contestam cortes nos salários e pensões.

Os trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos vão estar em greve na sexta-feira, dia 2. Em comunicado, o Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo CGD (STEC) explica que em causa está o protesto contra os "cortes nas remunerações e nas pensões de reforma" que os trabalhadores e reformados da CGD "estão a sofrer", os "novos cortes que o Orçamento de Estado de 2013 prevê", a alienação de activos do Grupo CGD, nomeadamente a área da Saúde e Seguros" e "a anunciada Privatização da CGD".

Às 15 horas de sexta-feira ocorrerá uma concentração em frente ao edifício-sede da Caixa.

 fonte:http://economico.sapo.pt/

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30
Out 12

CGD já tem «luz verde» para estudar banco de investimento

O Governo já deu instruções à Caixa Geral de Depósitos (CGD) para que estude a criação de uma «instituição financeira especializada em processos de investimento», adiantou esta terça-feira o primeiro-ministro.

«O Governo já deu instruções à Caixa Geral de Depósitos para que possa preparar uma medida que vise a criação de uma instituição financeira especializada em processos de investimento e desenvolvimento», declarou Passos Coelho, em resposta ao deputado do PSD, Luís Campos Ferreira, no debate do Orçamento do Estado para 2013.

O primeiro-ministro referiu que não pode ainda comprometer-se sobre se a instituição a criar será «estritamente de capitais públicos ou de capitais mistos».

No debate, Pedro Passos Coelho foi acusado pelo deputado do PS e ex-secretário de Estado Pedro Marques de «guardar 7,5 mil milhões de euros num fundo» destinado à capitalização bancária que «poderia ser utilizado na estabilização económica».

Passos Coelho respondeu que o montante de 12 mil milhões de euros para ser eventualmente utilizado na recapitalização da banca «não está disponível para outras utilizações» e que ainda que colocasse a troika perante a necessidade de «outras utilizações» essa não poderá ser uma decisão unilateral do Estado português.

No debate, o deputado socialista Eduardo Cabrita afirmou que o primeiro-ministro falhou nas previsões das receitas fiscais e de não antecipar a «desgraça da recessão».

«Não há ninguém que acredite na viabilidade de uma explosão fiscal que põe quem tem 580 euros por mês a passar de 14,5 por cento para 28 por mês. Aquela que é a visão para a Europa que este Orçamento nos traz é uma divida à italiana, um desemprego á espanhola e um caos social à grega», acusou.

No final da segunda ronda de debate, o primeiro-ministro considerou que a situação presente é «historicamente sensível e grave», dizendo que ao fim de ano e meio o Governo «orgulha-se de ser visto como um parceiro credível e fiável».

Passos Coelho disse que será a capacidade de o país se mostrar unido que «dará a Portugal um cheque de saída para esta crise».

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/f

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30
Out 12

Dívidas de particulares à banca desceram em setembro

Percentagem de clientes com dívidas à banca desceu em Setembro para o valor mais baixo desde Março

A percentagem de clientes com dívidas à banca desceu em Setembro para 15,3%, o valor mais baixo desde Março, com o total de empréstimos a cair para os 144,2 mil milhões de euros, segundo o Banco de Portugal.

De acordo com o boletim estatístico divulgado esta terça-feira, em Setembro, o valor dos empréstimos a particulares era de 144.238 milhões de euros, dos quais a maior fatia, 116.228 milhões de euros, destinavam-se à habitação e 28.010 milhões de euros ao consumo e outros fins, escreve a Lusa.

A percentagem de devedores com crédito vencido no que diz respeito à habitação desceu em Setembro para 6,2%, valor idêntico ao de Junho e ligeiramente abaixo dos 6,3% registados em Julho e Agosto.

Quanto aos empréstimos destinados ao consumo, 17,2% dos clientes particulares estavam em incumprimento, uma diminuição face aos 17,5% dos cinco meses anteriores.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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29
Out 12
29
Out 12

Banco Best lucra 6,5 milhões até setembro

O Banco Best obteve um resultado líquido de 6,5 milhões de euros entre janeiro e setembro, repetindo o lucro registado no mesmo período do ano passado, sendo de destacar o crescimento de 12% no número de clientes da entidade.

Já o resultado antes de impostos ascendeu a 8,6 milhões de euros, mais 27% do que em setembro de 2011, revelou o banco liderado por Isabel Ferreira, citado pela Lusa.

O número de clientes cresceu 12%, em termos homólogos, e o total de recursos de clientes sob custódia cresceu 16,6% para 1,8 mil milhões de euros.

«Relativamente aos principais rácios económicos e financeiros, o Banco Best manteve uma posição confortável a nível do rácio de transformação de crédito em depósitos na ordem dos 39%, e um sólido rácio de solvabilidade (Core Tier I) em Agosto de 14,4%, significativamente acima do valor mínimo recomendado pelo Banco de Portugal de 10% em Dezembro de 2012», realçou em comunicado a instituição.

De acordo com o Banco Best, «estes resultados devem-se à excelente performance em diversas áreas de negócio, nomeadamente, na comercialização de fundos de investimento estrangeiros no mercado nacional, onde o Best tem uma destacada posição de liderança, com 33% de quota de mercado».

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/fi

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28
Out 12
28
Out 12

BIC vai despedir cerca de 300 trabalhadores do ex-BPN

O BIC vai integrar pelo menos 900 trabalhadores do ex-BPN e dispensa os restantes, cerca de 300, até final do ano.

O BIC vai absorver pelo menos 900 dos ex-trabalhadores do BPN, enquanto os restantes 300, que não forem selecionados para ficar no banco, sairão até final do ano, disse à Lusa fonte oficial da instituição.

O BIC comprou em março o BPN por 40 milhões de euros. De acordo com o contrato assinado com o Estado, o banco de capitais luso-angolano comprometeu-se a ficar no mínimo com 750 trabalhadores dos cerca de 1.200 que herdou do BPN.

Até ao momento, foram selecionados cerca de 900 trabalhadores, num processo que deverá ser concluído em breve. Os que não forem selecionados sairão até final do ano "por extinção do posto de trabalho", segundo fonte do banco liderado por Mira Amaral.

Além de 750 trabalhadores, o BIC comprometeu-se com o Estado a ficar com pelo menos 160 dos 220 balcões e centros de empresa do ex-BPN. Os trabalhadores a sair serão os das agências que o BIC decidir encerrar. "Estamos em processo de avaliação" da rede, disse fonte oficial do BIC.

As compensações com os trabalhadores despedidos serão asseguradas pelo Estado, como ficou acordado com o BIC, o que vai agravar os encargos do Estado com a nacionalização do BPN, feita em 2008. De acordo com a proposta do relatório da comissão de inquérito ao BPN, este ano o Estado tem orçamentado 265 milhões de euros para responsabilidades contingentes previstas, em que se inserem as 
indemnizações com pessoal que possa ser dispensado.

Além dos trabalhadores do BPN no BIC, o Estado terá ainda o encargos com a maior parte dos cerca dos ex-funcionários do BPN que estão na Parvalorem, a sociedade veículo que absorveu grande parte das imparidades do BPN, após a nacionalização em Novembro de 2008.

fonte:http://economico.sapo.pt/

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25
Out 12

Quase 8 mil queixas contra os bancos

O Banco de Portugal recebeu, nos primeiros seis meses deste ano, 7.875 reclamações de clientes bancários, numa média de 1.313 reclamações por mês, o que representa um aumento de 7% face à média mensal de 2011, revela a síntese intercalar de supervisão comportamental do banco central, divulgado esta quinta-feira.

Neste período, o número de reclamações remetidas diretamente ao Banco de Portugal (BDP) aumentou 13%, enquanto o número de reclamações apresentadas através do Livro de Reclamações das instituições de crédito aumentou 2%.

«As matérias mais reclamadas dizem respeito a contas de depósito, crédito aos consumidores e crédito à habitação, que representam, em conjunto, cerca de 67% das reclamações recebidas».

Consumidores tinham razão em 56% dos casos

Em cerca de 44% dos processos de reclamação encerrados no 1º semestre, o BdP não encontrou indícios de infração por parte das instituições de crédito mas nos restantes 56% sim. Nesses casos, quando o banco não resolveu a situação por iniciativa própria, o regulador emitiu advertências e/ou determinações específicas. Só no primeiro semestre, o BdP emitiu 536 recomendações e determinações específicas para correção de irregularidades detetadas.

O crédito à habitação foi o segmento em que o BdP mais teve de intervir (104 determinações), seguido dos depósitos bancários (102) e dos preçários (101). Nos serviços de pagamento foram 96 os casos, no crédito ao consumidor e outros créditos houve 71 determinações e em matéria de publicidade 51. Sobre os livros de reclamações, o BdP também teve de agir em 11 casos. No total, foram 536 intervenções

O Banco de Portugal instaurou, no domínio da supervisão comportamental, 16 processos de contraordenação: 10 processos por incumprimento de preceitos imperativos que regem a atividade das instituições de crédito; 4 processos por incumprimento de preceitos imperativos relativos à prestação de serviços de pagamento; 2 processos por incumprimento de deveres relativos ao Livro de Reclamações.

Publicidade, preçários e depósitos escrutinados

No período, o regulador analisou 2.368 campanhas de publicidade de 56 instituições, sendo que a publicidade a produtos de crédito aos consumidores correspondeu a 59% das campanhas analisadas. O Banco de Portugal exigiu a alteração de 51 campanhas de 23 instituições. Os incumprimentos detetados com maior frequência foram: dissimulação ou omissão de informação necessária para avaliar as características dos produtos, nomeadamente das condições de acesso ou restrições às referidas características e não indicação da TAEG com destaque similar ao das características destacadas na publicidade a crédito aos consumidores.

No que toca a preçários, foram realizadas 776 ações de inspeção aos preçários de 118 entidades. Ao longo do primeiro semestre de 2012, o Banco de Portugal exigiu em 149 casos a correção de irregularidades nos preçários de 57 instituições, antes da sua publicação no Portal do Cliente Bancário.

Foram também submetidos ao Banco de Portugal 32 prospetos informativos de depósitos indexados e duais (25 de depósitos indexados e 7 de depósitos duais). Todos os prospetos verificados foram alterados por exigência do Banco de Portugal, para corrigir, clarificar ou completar a informação disponibilizada.

O Portal do Cliente Bancário registou, no 1º semestre de 2012, uma média de 6.269 visitas por dia, mantendo-se a trajetória de crescimento gradual. Entre janeiro e junho de 2012, o Banco de Portugal recebeu 1.381 pedidos de informação de clientes bancários através do Portal do Cliente Bancário e por outros meios (média de 230 pedidos por mês). A maioria dos pedidos incidiu sobre questões relativas a responsabilidades de crédito e aquisição de produtos e serviços bancários, com destaque para os depósitos bancários, crédito à habitação e os serviços de pagamento.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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Lucro do Santander Totta dispara 282%

O lucro do Santander Totta disparou 282% face aos primeiros nove meses do ano passado. 

O banco alcançou um resultado de 230,4 milhões de euros até setembro, que compara com os 60,2 milhões de 2011.

Números que reforçam «a solidez do banco», segundo um comunicado da instituição que é citado pela Lusa.

O presidente do banco garantiu entretanto em conferência de imprensa que o Santander Totta está «cada vez mais preparado para o futuro, e estes resultados [lucro de 230,4 milhões de euros entre janeiro e setembro] já o mostram».

O objetivo da entidade é «dar a melhor resposta possível a todos os agentes económicos do país» face à crise.

Sobre o Orçamento do Estado para 2013, disse que vai ter«grandes problemas de execução»

Questionado pelos jornalistas sobre a sua opinião sobre a denominada taxa Tobim, isto é, a taxação das transações financeiras, Vieira Monteiro disse que não concorda com a mesma.

O banco de capitais espanhóis obteve uma margem financeira de 427,9 milhões de euros, representando uma queda de 2% em relação aos primeiros nove meses de 2011, sendo que as comissões líquidas atingiram os 248 milhões de euros, menos 5,1%, atribuível «ao comportamento das comissões de GBM (Global Banking and Markets), fundos de investimento e seguros».

A instituição financeira liderada por António Vieira Monteiro fixou um rácio de Core Capital (índice de solvabilidade) de 12,0%, «a um nível muito acima do mínimo exigido pelo Banco de Portugal para o final de 2012, e sem necessidade de recurso a qualquer tipo de aumento de capital, público ou privado», enquanto o rácioTier I atingiu 13,0%.

O Santander Totta refere também que continua a reforçar a carteira de ativos elegíveis como garantia nas operações de financiamento junto do Eurosistema, «que no final de setembro ascendeu a 14,3 mil milhões de euros», atingindo um financiamento líquido junto do Eurosistema de 6,6 mil milhões de euros.

Em relação ao rácio entre crédito e depósitos houve uma melhoria de 10,4 pontos percentuais, ao «registar uma redução para 134,5% no final de setembro, já abaixo do objetivo fixado para o final de 2012».

O banco refere que os depósitos subiram, em termos homólogos, 5,8% (+8,4% na atividade bancária) «e com crescimentos sustentados nos primeiros nove meses do ano».

Por seu turno, a carteira de crédito totalizou 28,4 mil milhões de euros, no final de setembro, sendo que o total de imparidades e provisões líquidas evoluiu para 363,3 milhões de euros, «um reforço enquadrado na política conservadora e prudente da gestão de risco do banco».

O lucro da casa mãe, o banco Santander, caiu 66% no mesmo período.

fonte:_http://www.agenciafinanceira.iol.pt/f

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25
Out 12

Bancos proibidos de cobrar comissões na renegociação

Os bancos vão ficar proibidos de cobrar comissões pela renegociação dos contratos. 

A análise e formalização dos mesmos não poderá ser taxada. Só mesmo despesas devidamente justificadas, como pagamentos a conservatórias, cartórios notariais ou encargos fiscais é que poderão ser cobradas.

É o que prevê um decreto-lei que fixa novas regras para prevenir situações de incumprimento. O diploma foi publicado esta quinta-feira em Diário da República e define novas obrigações para os bancos.

As entidades financeiras terão, ainda, de desenvolver de um Plano de Ação para o Risco de Incumprimento (PARI) e o recurso ao Procedimento Extrajudicial de Regularização de Situações de Incumprimento, relativamente a clientes que se atrasem mais de 30 dias nos pagamentos.

Mas as novas regras não se ficam por aqui: será obrigatório implementar sistemas informáticos que permitam identificar «factos que indiciem a degradação da capacidade financeira do cliente bancário», nomeadamente incumprimentos registados na Central de Responsabilidade de Crédito do Banco de Portugal, devolução e inibição do uso de cheques, existência de dívidas fiscais e à segurança social, insolvências, existência de processos judiciais e situações litigiosas e penhora de contas bancárias.

Sempre que detete estes indícios ou que o cliente lhe transmita factos que indiciem risco de incumprimento, o banco deve avaliar a capacidade financeira do cliente e apresentar-lhe as propostas que mais se adequem à sua situação.

Devem também informar os clientes em incumprimento sobre as entidades incluídas na rede extrajudicial de apoio, à qual os consumidores poderão recorrer gratuitamente para renegociar os contratos com as instituições bancárias.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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24
Out 12

BPI eliminou 64 postos de trabalho e seis agências

O Banco BPI fechou o mês de setembro com 6.595 colaboradores em Portugal, menos 64 funcionários do que no final de 2011, e com um total de 741 balcões, menos seis do que em dezembro último.

Conforme realçou o presidente Fernando Ulrich, durante a apresentação das contas do banco, desde 2008, quando foi atingido o pico máximo de colaboradores, já foram eliminados 1.172 postos de trabalho na operação do banco no mercado doméstico, escreve a Lusa.

Ao nível da rede, houve uma redução de 67 agências (inclui centros de empresas e lojas habitação) desde o máximo de 808 balcões, igualmente atingido há quatro anos.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/f

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24
Out 12

BPI duplica provisões para imparidades de crédito

Os lucros do Banco BPI até setembro foram afetados pela subida homóloga de 98,1% das provisões para imparidades de crédito, que ascenderam a 213,4 milhões de euros devido à crise económica, revelou esta quarta-feira o presidente Fernando Ulrich.

Há um ano, o banco tinha 107,7 milhões de euros para fazer face às imparidades de crédito, contudo, com a degradação da situação económica, durante os primeiros nove meses do ano, estas provisões foram reforçadas em 105,7 milhões de euros, para o total de 213,4 milhões de euros.

«São quase todas provisões para crédito», frisou Fernando Ulrich, durante a conferência de imprensa de apresentação de resultados do BPI, em Lisboa, especificando que «as evoluções negativas são sobretudo de crédito a empresas e também na habitação, mas em valores normais e comportáveis», cita a Lusa.

Questionado sobre os lucros de 117,1 milhões de euros obtidos entre janeiro e setembro, mais 15,3% do que no mesmo período de 2011, Ulrich realçou que «há um aspeto negativo, que é um aumento muito significativo imparidades para crédito, fruto da situação económica do país».

Para a frente, o gestor considera que «é natural que o número de imparidades aumente no quarto trimestre, mas não deverá ser muito».

E acrescentou: «O futuro o dirá. Admitimos que, em 2013, os valores possam começar a melhorar».

Fernando Ulrich também salientou que «a margem financeira foi afetada muito negativamente pela baixa da Euribor» e que «outro fator que pesa negativamente na margem financeira é a subida dos custos de financimaneto, nomeadamente nos depósitos a prazo».

De acordo com o mesmo responsável, o BPI tem 152 milhões de euros em imóveis, resultantes de processos de recuperação de crédito, e, para fazer face à eventual desvalorização dos mesmos, constituiu uma provisão de 59 milhões de euros.

Pela positiva, o banqueiro apontou para os ganhos em operações financeiras, envolvendo, entre outros, títulos de dívida pública portuguesa.

«Houve um elemento muito positivo que compensa as imparidades para crédito, que foram os ganhos em operações financeiras», assinalou.

Segundo o Ulrich, o banco que lidera aproveitou para comprar dívida portuguesa «com grandes descontos» e estas operações traduziram-se num lucro que aparece registado nas operações financeiras (aumento de 46,2% para 222 milhões de euros).

Como «o segredo é a alma do negócio», Ulrich escusou-se a divulgar os valores em causa, apontando para outros itens que contribuiram para os lucros do BPI, nomeadamente, o contributo positivo das comissões e a redução de custos.

fonte;http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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