30
Jan 13
30
Jan 13

BPI com lucros de 250 milhões

O banco pediu o pagamento antecipado de uma nova tranche ao Estado, no âmbito da recapitalização.

O BPI regressou aos lucros em 2012. O banco fechou o ano com um saldo positivo de quase 250 milhões de euros.

Ainda segundo o comunicado avançado esta quarta-feira pelo banco, a instituição pediu o pagamento antecipado de uma nova tranche ao Estado, no âmbito da recapitalização do BPI com recurso ao empréstimo da “troika”.

O banco dirigido por Fernando Ulrick quer pagar mais 200 milhões de euros, reduzindo assim o montante em falta para mil milhões de euros.

fonte:http://rr.sapo.pt/


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25
Jan 13
25
Jan 13

Governo limita movimentos a maiores accionistas do Banif

Limite é de meio milhão de euros. Há duas sociedades abrangidas pela decisão, publicada na quinta-feira à noite, que se aplica até 30 de Junho. A menos que o ministro das Finanças decida em contrário.

Os accionistas com mais de 2% de capital social do Banif ficam proibidos de fazer levantamentos de depósitos superiores a 500 mil euros sem autorização do Banco de Portugal. É uma das regras a que ficam sujeitos depois de o Estado ter injectado 1.100 milhões de euros dos contribuintes. 

O despacho do ministro das Finanças foi publicado na quinta-feira à noite em Diário da República. A intervenção do Estado deve terminar até Janeiro de 2018, enquanto o Estado detiver capital do Banif. 

A restrição ao levantamento de depósitos aplica-se até 30 de Junho, mas pode ser prolongada por mais tempo se o ministro das Finanças decidir. 

Neste caso, encontram-se duas sociedades: a Rentipar e Auto-industrial. 

O Governo fica com o poder de nomear um membro não executivo da administração e outro do conselho fiscal. 

Enquanto durar a intervenção, o Banif fica proibido de financiar quaisquer operações de fusão ou aquisição de empresas do sector financeiro, sendo que o ministro das Finanças pode limitar a aplicação de dinheiro do banco a todas as actividades que não correspondam à concessão de crédito. 

De resto, o financiamento das pequenas e médias empresas (PME) é um dos objectivos do Governo. O Banif tem de aplicar 10 milhões de euros por ano num fundo para investir nas PME. 

A recapitalização do BANIF foi aprovada no último dia do ano passado.

fonte:http://rr.sapo.pt/i

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23
Jan 13
23
Jan 13

BBVA tem a melhor qualidade de serviço ao cliente

A Multimétrica realizou um 'cliente mistério' que elegeu o BBVA como o melhor banco a actuar em Portugal.

O BBVA foi considerado o melhor banco a actuar em Portugal nas duas avaliações semestrais de 2012, revela o estudo "Cliente Mistério" da Multimétrica.

Em comunicado, o banco explica que a metodologia utilizada pela Multimétrica prevê uma visita a todas as agências bancárias em Portugal, de todos os bancos, em duas vagas sucessivas - primeira vaga de Janeiro a Junho, segunda vaga de Julho a Dezembro.

Durante essas visitas, em modo 'Cliente Mistério', há três critérios alvo de avaliação: o aspecto físico da agência, o atendimento ao balcão e o atendimento comercial. Segundo o mesmo comunicado, o BBVA alcançou o primeiro lugar entre as instituições avaliadas, tendo garantido a primeira posição nas três variantes de avaliação.

fonte:http://economico.sapo.pt/

publicado por adm às 20:52 | comentar | favorito
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21
Jan 13
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Jan 13

CGD vai lançar seguradora especializada em produtos de poupança

A Caixa Seguros, detida pela Caixa Geral de Depósitos (CGD), vai lançar nos próximos dias uma nova seguradora, a Caixa Poupança, especializada em seguros de poupança e capitalização, confirmou a Lusa junto de fonte oficial do banco público.

"A Caixa Seguros está prestes a lançar no mercado uma nova seguradora, a Caixa Poupança, que será detida a 100% pela Caixa Seguros", revelou à agência Lusa uma fonte próxima do processo.

Contactada pela Lusa, fonte oficial da CGD confirmou que está a ser preparado o lançamento da nova seguradora, escusando-se a avançar, para já, com mais detalhes sobre a Caixa Poupança.

Segundo a fonte, que pediu para não ser identificada por razões profissionais, "a nova seguradora estará vocacionada para operações de 'bancassurance' [produtos e serviços da área dos seguros vendidos através de agências bancárias], sendo especializada em seguros de poupança e capitalização".

A Caixa Poupança vai assegurar a gestão dos atuais contratos que tenham sido subscritos pelos clientes da CGD através dos balcões do banco estatal, revelou a mesma fonte.

"Além dos benefícios decorrentes da maior especialização, esta iniciativa destina-se igualmente a facilitar a tomada de decisões relativas ao anunciado processo de alienação da área seguradora do Grupo CGD, mantendo o banco público a ligação à nova seguradora", acrescentou.

Desta forma, segundo esta fonte, "a CGD vai ter todas as condições para acompanhar as aplicações dos seus clientes e coordenar os diferentes instrumentos de gestão das suas poupanças".

Já foi solicitada ao Instituto de Seguros de Portugal (ISP) a luz verde para a constituição de uma nova companhia para operar no ramo Vida, bem como para a transferência para a mesma de uma carteira de seguros (detida pela Fidelidade) relativa a contratos do ramo Vida que tenham sido subscritos pelos clientes da CGD, através da sua rede de balcões.

O supervisor do setor segurador português irá, de acordo com a legislação aplicável, proceder à consulta dos respetivos segurados, que terão a garantia de que as condições contratuais existentes serão mantidas na íntegra após a transferência das suas aplicações para a Caixa Poupança.

"Em termos operacionais e das equipas comerciais e de gestão, não haverá modificações relevantes, mantendo-se como ponto de contacto fundamental dos clientes a sua agência da CGD", concluiu a referida fonte.

A Caixa Seguros e Saúde (CSS) é detida integralmente pela CGD e, desde que foi concretizada a fusão entre a Fidelidade Mundial e a Império Bonança, tem por base a seguradora universal Fidelidade.

Depois, há um conjunto de seguradoras especializadas, como a Multicare (seguros de saúde), a Via Directa (OK Teleseguros), a seguradora com base no canal telefónico e na internet, a Cares (seguros de assistência) e a CPR (companhia de resseguro)

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

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11
Jan 13
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Jan 13

BCP avança com 150 reformas antecipadas a somar às 600 rescisões amigáveis

O BCP vai avançar com reformas antecipadas de cerca de 150 trabalhadores, para além das rescisões amigáveis que levou a cabo com 600 funcionários.

A informação foi dada à agência Lusa por fonte oficial do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas, o mais representativo do setor.

Estes trabalhadores juntam-se aos 600 funcionários com que o banco acordou a rescisão dos contratos por mútuo acordo, elevando assim para 50 a saída de trabalhadores do banco liderado por Nuno Amado, que em setembro tinha 9866 funcionários.

Para já, a instituição não faz quaisquer comentários sobre o tema. Os resultados deste processo de reestruturação deverão ser conhecidos na apresentação dos resultados do BCP referentes a 2012, marcada para 8 de fevereiro.

A condução deste processo pela administração do banco tem levantado queixas de alguns trabalhadores. Eduardo Ferreira, da Comissão de Trabalhadores do BCP (Lista Unitária), disse à Lusa que as rescisões aconteceram num "contexto de chantagem" e "terrorismo" e justificou, nomeadamente, com a carta enviada, a 28 de dezembro, aos trabalhadores que tinham recusado sair da instituição. Nessa nota, a administração terá dado conta de que estes tinham de "dar uma resposta até dia 31 de dezembro, com a chantagem do despedimento coletivo", referiu.

Também António Ferreira, da Comissão de Trabalhadores do banco, já tinha afirmado à Lusa, no início de janeiro, que os trabalhadores foram "constantemente bombardeados com 'e-mails' que serviram para criar um clima de pressão psicológica na ótica de atingir os números finais".

O BCP anunciou em novembro de 2012 que pretendia reduzir em 600 o número de trabalhadores, até final do ano, através de rescisões amigáveis, admitindo então que se os números não fossem atingidos poderia avançar para despedimento coletivo.

Em dezembro, o presidente do banco disse aos jornalistas que o processo "correu bem" e que o saldo das rescisões está "dentro de um número próximo do previsto".

De acordo com dados avançados pela Comissão de Trabalhadores à Lusa, dos 600 funcionários inicialmente contactados para rescindirem contrato, 420 aceitaram negociar a saída, tendo os restantes recusado (dos quais 50 foram considerados casos socialmente abrangidos pelos critérios de exclusão). A estes juntaram-se 180 trabalhadores que se autopropuseram para sair do BCP, o que permitiu que o saldo atual deste processo ronde a meta das 600 saídas.

Estes trabalhadores irão ter acesso ao subsídio de desemprego, tendo em conta que o Ministério da Economia concedeu ao banco o estatuto de "empresa em reestruturação".

Às saídas por rescisão por mútuo acordo há agora que somar as cerca de 150 reformas antecipadas.

fonte.http://www.jn.pt/P

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08
Jan 13
08
Jan 13

BES coloca 500 ME em obrigações a cinco anos

O Banco Espírito Santo (BES) colocou hoje 500 milhões de euros numa emissão de obrigações a cinco anos com uma taxa de 4,9%.

A informação foi avançada pela agência de informação financeira Bloomberg, que já na manhã de hoje tinha noticiado que a operação que vence em 2018 seria liderada pelos bancos BES Investimento, Credit Suisse e Deutsche Bank.

A emissão do BES ofereceu um cupão (juro nominal) de 4,75% e uma taxa (rendimento ao investidor) de 4,9%.

fonte:http://www.destak.pt/a

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03
Jan 13
03
Jan 13

BCP: 600 trabalhadores saem com subsídio de desemprego

Banco adquire estatuto de «empresa em reestruturação» para que funcionários que deixem o BCP por mútuo acordo possam ter direito ao subsídio

Todos os 600 trabalhadores que saírem do BCP através de rescisões amigáveis vão ter direito ao subsídio de desemprego. Para isso, o banco recebeu, da parte do Ministério da Economia, o estatuto de «empresa em reestruturação».

A informação foi prestada à Lusa por fonte oficial do gabinete do ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, que acrescentou que o banco foi informado da decisão no final de dezembro.

A decisão do secretário de Estado do Emprego, Pedro Martins, foi tomada depois de auscultadas várias entidades - Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação, Instituto da Segurança Social e parceiros sociais - que deram pareceres favoráveis para a medida, segundo disse a mesma fonte à Lusa.

O BCP anunciou em novembro de 2012 que pretendia reduzir em 600 o número de trabalhadores até final do ano, através de rescisões amigáveis. Uma meta que foi atingida, disse recentemente o presidente do banco, Nuno Amado.

O BCP admitia avançar para um despedimento coletivo para atingir as metas a que se propunha, caso não fosse possível chegar aquele número através de rescisões amigáveis, algo que não foi necessário. 

«Trabalhadores bombardeados com e-mails»

De acordo com dados avançados pela da comissão de trabalhadores à Lusa, dos trabalhadores inicialmente contactados para rescindirem contrato, 420 aceitaram negociar a saída. Já outros recusaram, sendo que 50 foram mesmo considerados casos socialmente abrangidos pelos critérios de exclusão. 

A estes juntaram-se 180 trabalhadores que se auto propuseram para sair do BCP, o que permitiu que o saldo atual deste processo ronde a meta das 600 saídas.

A mesma fonte da estrutura representativa dos trabalhadores considerou que tem «havido pouca informação prestada pela administração» e acrescentou que os trabalhadores foram «constantemente bombardeados com e-mails que serviram para criar um clima de pressão psicológica na ótica de atingir os números finais».

O que o BCP ofereceu aos funcionários para saírem:

A decisão do Ministério da Economia de dar ao BCP o estatuto de «empresa em reestruturação» permite que todos os trabalhadores que saírem através de rescisões por mútuo acordo tenham acesso ao subsídio de desemprego, uma vez que, de acordo com a lei, há uma quota máxima de trabalhadores que, rescindindo contratos com a empresa, podem aceder a esta prestação social. Com esta autorização, todos os trabalhadores que saírem neste processo terão subsídio de desemprego.

O BCP ofereceu aos trabalhadores que aceitarem sair 1,7 vencimentos por cada ano de trabalho - inclui salário base, subsídios de férias e de Natal, isenção de horário, entre outros complementos -, mantendo ainda estes as condições do crédito à habitação, sobretudo a taxa de juro, assim como o seguro de saúde Médis.

Para os trabalhadores até 50 anos de idade o seguro mantém-se por um ano e acima dessa idade por dois anos.

O banco disponibiliza os serviços de uma empresa especializada para quem pretenda procurar um novo trabalho e uma linha de microcrédito para os que queiram abrir atividade por conta própria.

Em setembro, o BCP tinha 9.866 trabalhadores.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/fin

publicado por adm às 22:37 | comentar | favorito
01
Jan 13
01
Jan 13

Clientes e bancos: novos direitos e deveres

Banca tem de estar alerta e atuar ao mínimo sinal de incumprimento. Clientes também podem e devem tomar algumas atitudes

São novas regras do Banco de Portugal, impostas à banca a partir de agora. Os bancos têm de estar alerta e atuar ao mínimo sinal de que o cliente corre o risco de deixar de pagar o empréstimo.

Para prevenir o incumprimento, a banca passa a estar obrigada a dispor de meios informáticos capazes de identificar factos que apontem para uma degradação da capacidade financeira do cliente.

Identificado o perigo, é dado o alerta: os bancos têm um prazo de 10 dias para contactar o cliente, dando conta do risco de virem a falhar com os respetivos créditos. 

Ao cliente, é pedido que não deixe para amanhã o que deve fazer desde logo. Sempre que o perigo esteja à espreita, pode e deve comunicar ao banco a situação, antes que se torne irremediável.

Aos funcionários do banco, cabe estarem bem atentos e devem reportar o risco de forma a que a situação possa ser analisada de modo rápido.

A banca fica obrigada a propor soluções adequadas, caso a caso. Em primeiro lugar, há que verificar se a situação financeira do cliente permite um reajustamento das despesas em função do orçamento. 

renegociação do crédito é outra alternativa possível.


fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/f

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