26
Abr 13
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Abr 13

Santander Totta realiza leilão de casas inédito

O banco vai sujeitar ao bater do martelo mais de 50 casas que podem ser licitadas simultaneamente em Lisboa e Paris.

Os leilões de imóveis podem ser uma excelente oportunidade para adquirir casa em condições vantajosas. O próximo leilão que o Santander Totta realiza daqui a uma semana é exemplo disso mesmo, com uma vantagem acrescida. O banco liderado por Vieira Monteiro leva a cabo o primeiro leilão internacional de imóveis que decorre simultaneamente em Lisboa e Paris. No total estarão disponíveis mais de 50 casas situadas em vários pontos do País, mas com enfoque sobretudo na região do Algarve.


O "Leilão Prestige" é organizado pela leiloeira UON, e dirige-se ao segmento médio/alto em Portugal e no estrangeiro. "A oportunidade de realização deste leilão surgiu no sentido de corresponder a solicitações de clientes não residentes que, desta forma, podem ter acesso a um lote de imóveis muito bem localizados e em condições excepcionais", explica a esse propósito António Carneiro, director da área internacional do Santander Totta. O evento terá lugar a 4 de Maio a partir das 15h00 no Hotel Vila Galé Ópera, em Lisboa, e simultaneamente no Hotel Pullman Paris Montparnasse, em Paris. Mas também será possível apresentar licitações ‘online'.

fonte:http://economico.sapo.pt

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24
Abr 13
24
Abr 13

Bancos têm pouca margem para baixar juros às empresas

Presidente da Associação Portuguesa de Bancos avisa que dada a conjuntura, só se as condições de mercado se alterarem é que a banca pode equacionar baixar “spreads”


O presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB) considera curta a margem para baixar os juros às empresas. Faria de Oliveira esteve esta manhã no Parlamento para falar sobre a recapitalização da banca, isto depois de o Governo ter declarado a intenção de fazer baixar os “spreads” do financiamento às PME, o também presidente não executivo da Caixa Geral de Depósitos diz que tudo depende das condições de mercado. 

“Na situação actual, em que o sistema bancário vive cheio de desvantagens competitivas, com custos de financiamento que continuam a ser muito elevados, com imparidades que têm vindo a aumentar, não se pode esperar a muito curto prazo uma grande diminuição dos ‘spreads’ das instituições”, avisa Faria de Oliveira. 

“A não ser”, sublinha o presidente da Associação Portuguesa de Bancos, “que haja possibilidades, de alguma maneira, de obter qualquer tipo de benefícios ou bonificações”. 

Ainda assim, o também presidente não executivo da CGD recorda que “nos últimos os quatro meses se te registado uma descida dos ‘spreads’ por parte das instituições”.

fonte:http://rr.sapo.pt/i

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19
Abr 13
19
Abr 13

Banca proibida de mexer nos spreads a quem mobilizar PPR

A proposta de clarificação da lei que permite a mobilização de valores depositados em PPR para pagar os créditos das famílias vai mais longe do que a primeira versão, proibindo expressamente os bancos de cobrar comissões e de aumentar os spreads (margem comercial) no âmbito deste processo.

A necessidade de clarificação surgiu na sequência dos problemas levantados por bancos e seguradoras face à redacção do diploma (Lei 57/2012) que entrou em vigor em Janeiro do corrente ano. A redacção agora proposta reúne o consenso de todos os partidos com assento parlamentar.

Com a clarificação, passam a estar incluídos todos os empréstimos que tenham subjacente o pagamento de habitação própria. Na versão anterior, poderia entender-se que apenas os empréstimos para compra de habitação é que estavam abrangidos, ou seja, estavam excluídos os empréstimos para construção de habitação.

Para além de passar a estar expresso o impedimento de cobrança de comissões e de aumentos de spreads, a que não se fazia referência na versão anterior, o novo diploma também clarifica a matéria fiscal, não só para este caso da mobilização dos PPR/E para pagamento da prestação da casa, mas também para outras situações, como levantamentos por desemprego de longa duração e problemas de saúde graves.

Carlos Silva, deputado do PSD, explicou ao PÚBLICO que, depois de clarificação das Finanças, na mobilização de PPR/E ou de entregas feitas há menos de cinco anos haverá lugar à devolução dos benefícios fiscais de que os contribuintes tenham beneficiado.

Todos os montantes que tenham sido entregues há mais de cinco anos passam a poder ser mobilizados para pagar a casa e outros fins previstos na lei sem penalização fiscal.

A nova lei continua a referir que a mobilização dos PPR será feita para pagamento de prestação mensal. Isto não implica que, por portaria ou por clarificação do Instituto Português de Seguros, não possa ser encontrada uma solução que permita aos clientes dar ordens de pagamento das prestações do empréstimo sem terem de ir, todos os meses, renovar o pedido ao banco. Para o deputado Duarte Cordeiro, do PS, não fazia sentido entrar nesses pormenores na lei geral.

O BE pretendia ver na proposta a possibilidade do amortizações de empréstimos e não apenas o pagamento de prestações, mas não conseguiu reunir apoios, avançando ontem uma proposta de lei nesse sentido.

Apesar do consenso dos partidos, a nova lei terá de ser votada em plenário, descer à especialidade e voltar à votação em plenário, pelo que os deputados do PSD e PS não arriscam uma data para a sua publicação.

fonte:http://www.publico.pt/

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18
Abr 13
18
Abr 13

Há mais contas abertas nos bancos do que portugueses no país

Renascença apurou que existem mais de 74,6 milhões de contas abertas no país, em bancos nacionais ou sucursais estrangeiras, e mais de 34 milhões de nomes associados a estas contas, entre bancos nacionais e empresas.

Tendo por base os dados de 2011 do Instituto Nacional de Estatística (INE), somando a população total residente em Portugal (mais de dez milhões e meio), com as empresas a operar no país, que ultrapassam um milhão, obtém-se um rácio de sete contas por unidade. 

Ainda de acordo com a base de dados de contas bancárias do Banco de Portugal, apesar de existirem 34 milhões de titulares, três vezes mais do que a população portuguesa, muitos podem movimentar mais do que uma conta. Entre titulares e pessoas autorizadas a movimentar contas no país, estão contabilizados quase 127 milhões de ocorrências possíveis. 

Estes são dados reunidos desde Julho de 2011, altura em que entrou em funcionamento a base de dados do banco central, com o objectivo de disponibilizar informação às autoridades judiciárias, no âmbito de processos penais.

fonte:http://rr.sapo.pt/

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17
Abr 13

BES cria linha de 8,75 milhões para microcrédito e empreendorismo

O BES assinou a primeira operação do FEI em Portugal e disponibiliza uma linha de 8,75 milhões de euros para projectos de microcrédito e empreendedorismo

O Banco Espírito Santo (BES) celebrou um contrato de crédito no valor de 8,75 milhões de euros com o Fundo Europeu de Investimento (FEI), no âmbito do programa europeu de apoio ao microcrédito e empreendedorismo, promovido pela Comissão Europeia e pelo Banco de Europeu Investimento.

O banco liderado por Ricardo Salgado enviou um comunicado anunciado que este acordo é "a primeira operação de financiamento efectuada pelo FEI com uma instituição financeira em Portugal e tem como principal objectivo potenciar o incremento do microcrédito por parte de micro-empresas, trabalhadores por conta própria ou desempregados".
Tendo em consideração o mandato do Fundo, os créditos a enquadrar nesta linha não poderão exceder os 25 mil euros por entidade/promotor, refere o BES.

O Grupo BES desde 2006 que desenvolve e disponibiliza "uma linha de microcrédito e microfinança que abrange serviços e soluções financeiras desenvolvidos para segmentos sociais e profissionais com necessidades específicas e acesso dificultado ao crédito bancário tradicional", refere o banco. O BES possui mesmo uma rede dedicada de gestores de microcrédito com cobertura nacional.

O banco responde assim a parte dos desafios lançados pelo Governo para que a banca reanime o crédito à economia. O BES assume que o principal objectivo deste apoio ao microcrédito e às micro empresas tem em vista "impulsionar a economia e promover o emprego ao potenciar a inclusão social, como forma de resposta ao actual contexto socioeconómico".

O BES refere que "esta aposta no empreendedorismo nacional, permitiu até Março de 2013, apoiar 668 projectos, num montante total de 11,7 milhões de euros de investimento aprovado, que contribuíram para a criação de 1.159 postos de trabalho.

 

fonte:http://economico.sapo.pt/

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17
Abr 13

BPI lança linha de crédito para PME's inovadoras

O BPI lançou uma linha de crédito de 60 milhões de euros para Pequenas e Médias Empresas (PME's) que apostem na inovação.

A linha de crédito surge na sequência de um acordo do BPI com o Fundo Europeu de Investimento e é anunciada poucos dias depois do primeiro-ministro ter dito que os bancos estavam a conceder pouco crédito.

São 60 milhões de euros que a partir de hoje mesmo ou amanhã estarão ao dispor de PME's inovadoras. É a resposta do BPI às críticas de Passos Coelho que acusou a banca de não conceder crédito suficiente.

Para o presidente do BPI estas declarações públicas poderiam ter sido evitadas.

Fernando Ulrich sublinha no entanto que uma coisa é a realidade mediática e outra a dos factos. O presidente do BPI explica que nos bastidores bancos, Governo e instituições europeias ligadas ao crédito trabalham em conjunto.

Na sede do BPI em Lisboa o presidente do banco não quis comentar os acontecimentos desta quarta-feira política que o país está a viver sobre o leilão de dívida, afirmando apenas que os resultados são bons.

O BES também assinou hoje um acordo com o Fundo Europeu de Investimento que tem como principal objetivo potenciar o incremento do microcrédito por parte de microempresas, trabalhadores por conta própria ou desempregados.

Os créditos a disponibilizar nesta linha limitam-se a 25 mil euros por entidade/promotor.

fonte:http://www.tsf.pt/


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13
Abr 13
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Abr 13

Montepio, BES e BPI são os bancos com clientes mais satisfeitos

Resultados da satisfação dos clientes dos bancos, estimados no âmbito do modelo ECSI-Portugal.

O Montepio Geral é o banco que mais satisfaz os seus clientes. A conclusão é de um estudo para o ano 2012, elaborado pelo Instituto Superior de Estatística e Gestão da Informação (ISEGI) da Universidade Nova de Lisboa.

O presidente do Montepio, Tomás Correia, em declarações ao Diário Económico, congratulou-se com este resultado, e explicou que esta posição no ‘ranking' é o fruto de "uma aposta na melhoria da qualidade dos produtos e serviços, disponibilidade total para o atendimento dos clientes e associados. Mas sobretudo é resultado do empenho e dedicação de todos aqueles que trabalham no grupo Montepio".

fonte:http://economico.sapo.pt/n

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05
Abr 13
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Abr 13

BES avança com proposta de compra do Banco Gallego

Numa curta nota enviada há instantes à comunicação social, o Banco Espírito Santo confirma ter entregue uma oferta de aquisição do Banco Gallego e informa que a iniciativa “é apresentada no âmbito do processo competitivo de venda do Banco Gallego e se encontra sujeita à verificação das condições constantes da proposta”. A instituição tem uma base de depósitos de 3,5 mil milhões de euros e 150 agências localizadas na região da Galiza e na zona de Madrid.

O jornal espanhol Cinco Días noticiou que para além do BES estão na corrida para comprar a instituição galega, o catalão Sabadell e o venezuelano Banesco. Não há informação sobre os valores envolvidos na operação.

O mesmo jornal informou que uma inspecção realizada em Fevereiro pelo Fundo de Reestruturação Ordenada Bancária (FROB ), criado, em 2009, pelo governo espanhol para “salvar” bancos tóxicos (nomeadamente promovendo aquisições e fusões), detectou no Banco Gallego um buraco de 150 milhões de euros. A instituição financeira foi, entretanto, objecto de uma injecção de fundos por parte dos seus accionistas.

fonte:http://www.publico.pt/

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04
Abr 13
04
Abr 13

Barclays: Banca pode ter de pagar juros mais elevados nos depósitos acima dos 100 mil euros

Impor perdas nos depósitos acima de 100 mil euros, no caso de Chipre, pode ter ditado um aumento dos custos da banca europeia. Isto porque, na análise do Barclays, os bancos terão de pagar mais aos depósitos mais elevados.

“Antes de Chipre não havia quase nenhuma diferença nas taxas de juro oferecidas nos depósitos acima e abaixo dos 100 mil euros”, afirmam os analistas do Barclays numa nota citada pela Bloomberg. “Isso agora vai mudar, com a avaliação de risco dos depósitos não garantidos a mudar”.

 

Isto pode custar à indústria cerca de oito mil milhões de euros, por ano, adiantam os analistas.

 

Os custos do sector bancário podem aumentar para 15 mil milhões de euros, ou seja cerca de 11% dos seus resultados anuais. Em causa está a proposta para a ajuda externa de Chipre, que incluía que os depósitos acima dos 100 mil euros assumissem perdas, que podem chegar aos 60%.

 

Foram já vários os responsáveis europeus que disseram que Chipre é um caso único e que a medida não será aplicada a outros casos. Mas os receios entre os clientes bancários e os investidores aumentaram. Em causa estão os depósitos acima dos 100 mil euros. Isto porque as poupanças abaixo deste valor têm garantias, pelo que estão protegidas.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

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03
Abr 13
03
Abr 13

Bancos: Contas com saldo negativo deixam de pagar comissões

A partir de 1 de Julho os bancos vão deixar de poder cobrar comissões pelo saldo negativo não autorizado nas contas.

A medida, publicada em Diário da Republica e de que dá conta hoje o Jornal de Negócios, isenta a ultrapassagem de crédito do pagamento de qualquer encargo além dos juros.

As comissões aplicadas pelos bancos variam atualmente entre os 5 e os 30 euros.

A ultrapassagem de crédito refere-se, segundo o diploma, ao «descoberto aceite tacitamente pelo credor permitindo a um consumidor dispor de fundos que excedem o saldo da sua conta de depósito à ordem ou da facilidade de descoberto acordada».

No caso de se verificar esta situação por um período superior a um mês os bancos ficam obrigados a informar imediatamente o cliente.

fonte:http://www.tsf.pt/

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