31
Jul 13

Lucro do BBVA dispara 91% no semestre para os 2,9 mil milhões

O BBVA anunciou hoje que fechou os primeiros seis meses do ano com um lucro de 2,88 mil milhões de euros, montante que representa um crescimento de 90,8% face ao registado em igual período do ano passado.

A impulsionar estes resultados estiveram as receitas recorrentes e a venda de ativos não estratégicos. "Os resultados demonstraram a qualidade e a resistência dos rendimentos, que desde o início da crise somam cerca de 5 mil milhões de euros a cada trimestre em qualquer cenário de dificuldade ", revela o banco em comunicado.

A margem bruta situou-se nos 10,9 mil milhões de euros no primeiro semestre. "As receitas mantêm o seu fortalecimento, apesar de uma conjuntura complexa, auxiliados pelo modelo diversificado do BBVA e pela contribuição dos mercados emergentes", explica a instituição financeira.

Os indicadores de risco mantêm um comportamento influenciado pela situação em Espanha e continuam a tendência dos meses anteriores em todas as regiões. A taxa de incumprimento do Grupo situa-se em 5,5%, com uma cobertura de 68%.

Relativamente aos rácios de solvabilidade, o BBVA revela que o seu rácio core capital aumentou até 11,3% segundo a norma de Basileia.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/M

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31
Jul 13

Lucro do Santander cai para metade em relação ao primeiro semestre de 2012

O Santander Totta teve um lucro de 31 milhões de euros no primeiro semestre deste ano. Ainda assim, um valor que representa uma queda de 50% face aos primeiros seis meses de 2012. 

Durante a conferência de imprensa de apresentação dos resultados, o presidente do banco, Vieira Monteiro, garantiu que os custos estão controlados, confirmando que no primeiro semestre do ano o Santander encerrou 17 balcões e reduziu em 83 pessoas o número de funcionários. 

“Fechámos 17 balcões e saíram 83 colaboradores”, revelou o presidente do banco.  “A nossa política relativamente ao fecho de balcões tem sido muito clara. Queremos ter uma rede de agências cada vez mais competitiva”, sublinhou. 

Vieira Monteiro realça que o actual Totta resulta da fusão de três bancos: o Totta, o Santander Portugal e o Crédito Predial Português, pelo que há ainda alguma sobreposição de balcões nalgumas localidades portuguesas. 

“Vamos continuar a optimizar a nossa rede de agências”, frisou. 

Quanto às saídas de pessoal durante o primeiro semestre, o gestor disse que a maioria decorreu de “rescisões que resultam, em muitos casos, de pedidos feitos por pessoas que querem sair”, a que se somaram as saídas para a reforma. 

António Vieira Monteiro antecipou que os resultados vão continuar positivos até ao final do ano, salientando que a economia está a dar sinais de algum crescimento.

fonte:http://rr.sapo.pt/in

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30
Jul 13
30
Jul 13

Venda do Banif Brasil arranca depois do Verão

O Banif vai iniciar depois do verão o processo de venda da operação que tem no Brasil, disse hoje à Lusa o presidente do Banif, adiantando que há já interessados para o banco que tem em Cabo Verde.

"O processo (para a venda do Banif Brasil) será iniciado no final de Setembro, início de Outubro", disse hoje à Lusa o presidente do Banif, Jorge Tomé, adiantando que o Crédit Suisse está a ajudar o banco nesta alienação.

O Banif tem tido problemas com a operação no Brasil, que tem contribuído de forma significativa para os prejuízos que o banco tem apresentado.

Decorre ainda uma acção de responsabilidade civil contra ex-directores do Banif no Brasil, depois de auditorias internas terem detectado "indícios de irregularidades" na sequência de auditorias.

Mais adiantado está o processo para a venda da operação de Cabo Verde, tendo já sido enviada informação sobre o Banco Cabo-verdiano de Negócios (BCN) a potenciais compradores.

"Temos interessados, mas temos de aguardar", disse Jorge Tomé.

Quanto ao banco que o Banif tem em Malta, Banif Bank, o responsável disse que ainda é "um ponto de interrogação" o que será feito.

O plano de reestruturação que o Banif está a negociar com Bruxelas, apesar de ainda não ter sido fechado, vai obrigar o Banif reduzir a sua actividade até 2017 e a desinvestir da maior parte das unidades que tem no estrangeiro, designadamente Brasil, Malta, Estados Unidos, Cabo Verde, Bahamas e ainda Banif Mais Internacional e Banca Pueyo (Espanha).

A excepção é o negócio da emigração, onde o banco está autorizado a apostar.

Jorge Tomé disse também hoje à Lusa que o Banif tem uma base de clientes "importante" nas comunidades emigrantes da Venezuela, África do Sul, Canadá e Estados Unidos "que é para continuar e para reforçar".

fonte:Lusa/SOL

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29
Jul 13
29
Jul 13

BCP despediu 230 até Junho e vai continuar a cortar

O Millennium BCP reduziu o seu quadro de pessoal em 230 trabalhadores entre Janeiro e Junho, mas os cortes vão prosseguir, até por causa das exigências feitas por Bruxelas, revelou esta segunda-feira o presidente Nuno Amado. 

“Metade das saídas está relacionada com o 'outsourcing' [externalização de serviços], onde passam a ser feitas algumas tarefas que antes eram feitas pelos funcionários do banco. Há também uma componente forte de reformas antecipadas e, depois, alguns acordos de rescisão”, especificou o banqueiro na conferência de imprensa destinada à divulgação das contas do semestre. 

Nuno Amado admitiu que a saída de funcionários não ficará por aqui, mas escusou-se, para já, a dar mais detalhes sobre a matéria, já que ainda está por fechar o acordo entre o Ministério das Finanças e a Direcção da Concorrência da Comissão Europeia, devido à ajuda estatal que o BCP recebeu no âmbito do seu processo de capitalização. 

“Temos um acordo para reduzir sucursais e não só. Não vou entrar em detalhes porque o acordo ainda não está fechado", sublinhou Nuno Amado. 

Quanto ao compromisso estabelecido com Bruxelas sobre o plano de reestruturação do BCP, o banqueiro apelidou-o de “muito razoável”, considerando que o mesmo “vai ao encontro dos interesses do banco”. 

Só no ano passado, o BCP levou a cabo um programa de rescisões amigáveis que levou à saída de 600 colaboradores do banco. 

O Banco Comercial Português encerrou o primeiro semestre do ano com um resultado líquido negativo de 488 milhões de euros, uma melhoria face ao prejuízo de 544 milhões registado no semestre homólogo de 2012. Um resultado, segundo Nuno Amado, “em linha com o plano e com o ciclo económico”. 

O presidente do banco anunciou ainda que o BCP pagou, no primeiro semestre, 169,4 milhões de euros ao Estado. “Nós demos o nosso contributo para o défice”, realçou Nuno Amado.
fonte:http://rr.sapo.pt/
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26
Jul 13
26
Jul 13

BES passa de lucro a prejuízo de 237 milhões

O Banco Espírito Santo (BES) registou um resultado líquido negativo de 237,4 milhões de euros entre Janeiro e Junho, um prejuízo que contrasta com o lucro de 25,5 milhões de euros no primeiro semestre de 2012. 

Em comunicado, o BES diz que o resultado foi “afectado negativamente pela evolução da receita (o produto bancário caiu 17,6% para 982,4 milhões de euros) e pelo reforço de provisões em 75,3% para 747,3 milhões de euros. 

Nota para a área internacional, que contribuiu para os resultados do banco com um lucro próximo de 19 milhões de euros, suavizando o prejuízo consolidado do BES, ditado pela actividade doméstica. Os activos totais do banco baixaram ligeiros 1,7% para cerca de 98 mil milhões de euros. 

Já o crédito a clientes manteve-se praticamente inalterado face ao primeiro semestre do ano passado, fixando-se nos 51.176 milhões de euros, ao passo que os depósitos de clientes cresceram 15,7% para quase 38 mil milhões de euros. 

O financiamento do banco liderado por Ricardo Salgado junto do Banco Central Europeu (BCE) diminuiu significativamente face ao primeiro semestre de 2012, passando de 13,7 mil milhões de euros nessa data para 8,3 mil milhões de euros no final de Junho.

fonte:http://rr.sapo.pt/inf

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24
Jul 13

Bancos sentem menor procura por crédito à habitação

Banco de Portugal revela que as instituições financeiras antecipam que a procura por financiamento para a compra de casa possa continuar a diminuir nos próximos meses. Condições de concessão de crédito deverão manter-se inalteradas.

“Nos últimos três meses o crédito à habitação registou um ligeiro decréscimo de procura enquanto o segmento de crédito ao consumo e outros fins se manteve praticamente sem alterações”, revela o inquérito aos bancos sobre o mercado de crédito realizado pelo Banco de Portugal.

 

“Os principais factores responsáveis por esta diminuição de procura de crédito à habitação são as perspectivas menos favoráveis para o mercado da habitação despesas de consumo não relacionadas com a aquisição de habitação dos particulares e principalmente a deterioração da confiança dos consumidores”, refere o inquérito.

 

Para os “próximos três meses prevê-se que a procura de empréstimos para aquisição de habitação continue sem alterações ou diminua ligeiramente (no caso de dois dos bancos inquiridos) enquanto os critérios seguidos pelos bancos na concessão destes empréstimos se deverão manter sem modificações”, remata.

 

Nos últimos três meses “os bancos inquiridos reportaram que em termos gerais não registaram alterações nos critérios de aprovação de empréstimos a particulares (resultado que se prevê que se mantenha no próximo trimestre)”.

 

“Isto apesar de ao nível da percepção de riscos a deterioração das expectativas quanto à actividade económica em geral e das perspectivas para o mercado da habitação terem sido conducentes a um ligeiro aumento da sua restritividade”, acrescenta o Banco de Portugal.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

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BPI fechou 30 agências e dispensou 37 funcionários desde Janeiro

O Banco BPI fechou o primeiro semestre com 704 agências em Portugal, menos 30 do que tinha no final de 2012, com o número de trabalhadores a baixar para 6.363 funcionários, após a saída de 37 colaboradores. 

“É um caminho que temos vindo a percorrer e que vamos continuar a percorrer sem nenhum movimento brusco”, frisou o presidente do banco, Fernando Ulrich, no encontro com jornalistas em Lisboa destinado à apresentação das contas semestrais. 

Em 2008, o BPI tinha 7.767 balcões, entre centros de investimento, centros de empresas e agências de retalho, pelo que, nos últimos anos a redução da rede doméstica tem sido uma constante. 

O número de colaboradores acompanhou esta tendência, ditada pelo ajustamento da actividade ao ambiente económico do país, passando de 807 em 2008 para os já referidos 704 em Junho de 2013. 

O presidente do banco, Fernando Ulrich, anunciou ainda lucros de quase 59 milhões de euros no primeiro semestre, acima das estimativas dos analistas, mas 30% abaixo dos valores do ano passado pela mesma altura.

fonte:http://rr.sapo.pt/in

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24
Jul 13

BPI continua a ser o banco português preferido do Nomura

O banco japonês Nomura divulgou as suas previsões para os resultados da banca portuguesa no segundo trimestre do ano, mantendo a recomendação de “neutral”, à espera de observar mais volatilidade no preço das acções enquanto a situação política não estiver estável.

A exposição da banca portuguesa à dívida não mudou muito no último ano, embora os bancos tenham vendido parte do seu portefólio de obrigações portuguesas em 2012 e comprado dívida com uma “yield” mais baixa.

 

Segundo o Nomura, outro impacto potencialmente negativo na variação das obrigações, além do menor rendimento, é a avaliação a preços de mercado, que poderá afectar os bancos caso as obrigações se mantenham com a “yield” muito elevada.

 

Os prejuízos resultantes da depreciação da carteira de crédito e os baixos rendimentos da dívida serão os pontos comuns na banca portuguesa neste trimestre, segundo os analistas do Nomura. A deterioração dos activos vai levar a que este trimestre tenha perdas mais acentuadas que o anterior, especialmente para o BCP e o BES. O BPI continua a ser o banco preferido para o Nomura, pela melhor qualidade dos seus activos e pelos elevados níveis de cobertura de perdas potenciais.

 

Os resultados obtidos com operações financeiras não serão tão fortes como no trimestre passado, na opinião dos analistas do Nomura, mas a depreciação das carteira de empréstimos vai continuar a ser elevado, levando a perdas trimestrais no caso do BCP e do BES.

 

O Nomura aponta para que o BCP apresente perdas na ordem dos 163 milhões de euros para este trimestre, o que significa que em apenas meio ano, o banco liderado por Nuno Amado poderá registar um prejuízo de 315 milhões de euros.

 

Para o BES as perspectivas não são melhores, com o Nomura a acreditar que o banco liderado por Ricardo Salgado apresente um prejuízo de 85 milhões de euros, totalizando em meio ano perdas de 147 milhões de euros.

 

No caso do BPI o cenário estimado pelo Nomura é totalmente diferente, dado que as previsões apontam para lucros de 27 milhões de euros, o que, acrescentando os 41 milhões obtidos no primeiro trimestre, dá um total de 68 milhões de euros de ganhos no primeiro semestre do ano.

 

As operações internacionais dos bancos deverão continuar a ser um apoio aos resultados, particularmente no caso do BPI, onde os lucros sustentados em Angola deverão ofuscar a baixa contribuição vinda de Portugal, segundo o Nomura.

 

Para o BPI, o banco português preferido do Nomura, a recomendação de “comprar” é mantida com um preço-alvo de 1,20 euros por acção, o que lhe confere uma potencial valorização de 23,58% face à cotação actual de 0,971 euros.

 

O BES vai contabilizar as suas mais-valias do negócio de resseguro, absorvendo as imparidades do trimestre. O negócio internacional pode também registar valores negativos, com o abrandamento da economia brasileira e da exposição espanhola. O Nomura reitera a recomendação de “reduzir” com um preço-alvo de 0,85 euros, o que lhe confere uma potencial valorização de 20,39% face à cotação actual de 0,706 euros.

 

No caso do BCP, os resultados trimestrais vão incluir apenas um mês do subsidiário grego, entretanto vendido. É expectável uma melhoria dos rácios, fruto da venda do subsidiário. Os ganhos lá fora, em África e na Polónia não serão suficientes para ofuscar as perdas na Grécia. O Nomura reitera a recomendação de “reduzir” com um preço-alvo de 0,08 euros, o que lhe confere uma potencial de desvalorização de 17,5% face à cotação actual de 0,097 euros.

 

Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.


fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

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23
Jul 13
23
Jul 13

Novas regras abrem porta à libertação de capital na banca nacional

A actualização das exigências de capital da Autoridade Bancária Europeia abre a porta à libertação de capital na CGD, BCP, ESFG e BPI. Bancos deixam de estar obrigados a ter uma almofada de capital para a dívida soberana. Mas este capital só será libertado com autorização das autoridades nacionais e internacionais.

A nova recomendação da Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla original) sobre preservação de capital dos bancos europeus põe fim à obrigação de constituir um “buffer” de solidez para fazer face às perdas potenciais com dívida soberana, desde que as instituições em causa cumpram, na íntegra, os requisitos da directiva comunitária que entra em vigor em Janeiro. No entanto, o capital alocado a esta anterior obrigação só poderá ser libertado mediante autorização dos supervisores nacionais, após discussão com a EBA e o colégio de supervisores europeus.

 

No caso da realidade portuguesa, esta alteração das exigências europeias poderá beneficiar a CGD, o BCP e o BPI, cuja exposição à dívida soberana implicou a constituição de avultadas almofadas de capital, contribuindo para a necessidade de recurso ao apoio do Estado. Já o Espírito Santo Financial Group, cuja carteira de dívida pública era residual à data de entrada em vigor das regras da EBA, poderá sentir menos impacto com a actualização das regras europeias.

 

De acordo com o comunicado do Banco de Portugal sobre a nova recomendação da Autoridade Europeia, “as autoridades competentes estarão em condições de isentar as instituições de manter o montante nominal mínimo de core Tier 1 [“buffer” para a dívida pública] desde que cumpridos os requisitos mínimos” de solidez previstos nas regras introduzidas pela directiva comunitária.

 

Poderão também ser dispensados de manter aquela almofada os grupos “sujeitos a processos de reestruturação e a processos de desalavancagem gradual e ordenada”. Uma possibilidade que abrange os bancos portugueses que recorram ao apoio do Estado, ou seja, CGD, BCP e BPI – o Banif não está incluindo por não estar abrangido pelas exigências da EBA.

 

Os grupos nacionais visados pelas exigências da Autoridade Bancária Europeia têm de apresentar, até 29 de Novembro, ao Banco de Portugal (BdP) “planos de capitalização onde se encontre detalhada a forma de dar cumprimento à nova recomendação”, documentos que “serão discutidos com o BdP, a EBA e as autoridades relevantes nos colégios de supervisores.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/e

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20
Jul 13
20
Jul 13

BCP já tem 700 mil clientes com soluções integradas

Juntar uma panóplia de produtos e serviços associados às respetivas contas no banco permite ao cliente do Millennium BCP pagar um preço fixo mensal inferior ao que seria cobrado pela subscrição isolada de cada produto. Este modalidade comercial permitiu já à instituição liderada por Nuno Amado cativar 700 mil clientes. O banco aumenta o grau de fidelização e captação e o cliente poupa nas despesas associadas.

Num mercado relativamente estagnado devido à quebra de rendimento dos portugueses e à dificuldade sentida pela banca, empresas e famílias na obtenção de financiamento barato, o BCP parece ter vindo a aprofundar uma estratégia de ganho de quota do cliente. Ou seja, mais do que ganhar novos clientes, o banco não descura a apresentação de uma gama que pretende vender mais serviços e produtos a cada aderente.

A estratégia das soluções integradas começou em maio de 2004 com a campanha Cliente Frequente. Este produto conta com meio milhão de clientes. O programa Prestige, orientado para prestar mais serviço, conta atualmente com quase 180 mil aderentes. A solução Mais Portugal é a mais recente oferta integrada do BCP e é destinada aos residentes no exterior. “Esta solução está a revelar-se um sucesso, uma vez que, em pouco mais de um ano, registou um importante crescimento, ultrapassando recentemente a marca dos 10 mil clientes aderentes”, refere fonte oficial da instituição.

O Millennium BCP deverá fechar o primeiro semestre com prejuízos de 430 milhões de euros, segundo nota de research do BESI. Apesar de os números no primeiro semestre se manterem no negativo, a confirmarem-se as previsões, estes resultados representarão uma melhoria de 21% em relação a igual período 2012. No entanto, as contas do segundo trimestre deverão registar um prejuízo de 278 milhões de euros, valor acima dos 152 milhões de euros que o banco apresentou nos primeiros três meses do ano passado. As contas semestrais só serão conhecidas na próxima sexta-feira.  

 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

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