21
Mai 14

Caixa Geral de Depósitos regressou aos lucros no primeiro trimestre

A Caixa Geral de Depósitos fechou o primeiro trimestre do ano com um lucro de 22,4 milhões de euros, invertendo o quadro negativo que tinha apurado no período homólogo de 2013, quando reportou prejuízos de 36,4 milhões de euros.

A inversão do ciclo, refere o banco em comunicado veiculado através do sítio da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) fica a dever-se à "melhoria da margem financeira aliada ao bom desempenho dos resultados financeiros".

O banco público conseguiu um aumento de 32,9% na margem financeira e as operações financeiras tiveram também "um comportamento muito positivo", com um crescimento de 21,7%.

Num quadro de manutenção da redução de crédito a clientes e de estagnação no nível de depósitos, a CGD refere que as imparidades conheceram um reforço de 14,4%, "no âmbito de uma política prudente e conservadora que a Caixa tem vindo a prosseguir".

fonte:http://www.publico.pt/e

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21
Mai 14

Montepio passa de prejuízos a lucros de 35 milhões no primeiro trimestre

O Montepio regressou aos lucros nos primeiros três meses do ano. A instituição liderada por Tomás Correia anunciou hoje que registou lucros de 35,5 milhões de euros até março, valor que compara com os prejuízos homólogos de 15,8 milhões.

A suportar a melhoria das contas esteve a evolução positiva da margem financeira, diferença entre os juros cobrados no crédito e os juros pagos nos depósitos, que atingiu os 81,9 milhões de euros, mais 60% face aos homólogos 51,3 milhões de euros.

Igualmente a contribuir para a inversão das contas para terreno positivo esteve o produto bancário que atingiu os 307 milhões de euros, uma melhoria face aos 92 milhões registados em igual período do ano passado.

"Para esta evolução tão positiva, de +30,5 milhões de euros, o maior contributo provém da redução dos custos relativos aos Passivos Financeiros (-24,8 milhões de euros), principalmente via redução da taxa de juro média dos Depósitos e dos Outros Passivos, em 29 e 167 pontos base, respetivamente, tendo-se observado, assim, um acréscimo da taxa de margem financeira, que se situou em 1,56% no 1º trimestre de 2014", justifica a instituição.

Já a penalizar as contas estiveram os gastos operacionais, que totalizaram 81,7 milhões de euros, representando um crescimento de 4,1%, "por via do acréscimo dos Gastos Gerais Administrativos e das Amortizações. Sem considerar esta última componente, o crescimento ter-se-ia situado em 2,1%".

Igualmente a pesar nos resultados do Montepio estiveram as provisões e imparidades, que atingiram 169,0 milhões de euros, representando um aumento de 137,9 milhões de euros face ao 1º trimestre de 2013.

"Esta evolução esteve mais uma vez relacionada com a prudência e conservadorismo na leitura dos fatores de risco, num quadro de elevada taxa de desemprego e de (ainda) fraco crescimento económico. A prudência revelada no julgamento dos níveis de risco da carteira permitirá à CEMG enfrentar o difícil contexto económico, onde a incerteza ainda prevalece, com níveis de cobertura e robustez económica mais acentuados, facto que transmitirá maior confiança aos seus stakeholders", adianta o Montepio.

A instituição revelou ainda que o total do crédito concedido a clientes atingiu os 16 mil milhões de euros, um valor praticamente idêntico ao registado no período homólogo do ano passado.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

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13
Mai 14
13
Mai 14

Totta não descarta interesse em activos do Barclays em Portugal

O Santander Totta não descarta um interesse do banco em activos que outros bancos estrangeiros, nomeadamente o Barclays, estejam a vender.

Questionado sobre a saída deste ultimo da área do retalho, António Vieira Monteiro disse hoje: "Estamos a fazer uma análise, ainda não temos uma posição sobre se queremos ou não queremos". O presidente executivo excluiu, no entanto, qualquer interesse na compra de rede de balcões. 

O Barclays anunciou na semana passada a saída do negócio do retalho em vários mercados europeus, incluindo Portugal, ainda que sem adiantar calendário para esse desinvestimento.

fonte:http://economico.sapo.pt/no

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08
Mai 14
08
Mai 14

Barclays quer abandonar a operação em Portugal

A operação do Barclays em Portugal deixou de ser considerada estratégica para o grupo britânico, o que deverá implicar o fim da actividade de retalho no país a médio prazo. O Barclays emprega 1600 pessoas em Portugal.

O presidente executivo do Barclays, Antony Jenkins, anunciou esta quinta-feira na bolsa de Londres a revisão da estratégia do grupo, para se focar nas “áreas onde tem capacidade e vantagem competitiva", e que passa pela supressão de 14 mil empregos só este ano.

Segundo foi conhecido, essa reestruturação passará pelo agrupamento das actividades do grupo consideradas não estratégicas, uma vez que, para a gestão do Barclays, não dão retornos adequados e não se perspectiva que o façam.

Estão aí incluídas as operações de retalho na Europa continental, que podem ser vendidas ou fechadas.

O banco britânico está em Espanha, Itália, França e também em Portugal.

O Barclays anunciou ainda que vai suprimir 14 mil empregos este ano e que no próximo ano serão dispensados mais 5 mil colaboradores.

O banco tem vindo a reestruturar a sua operação em Portugal, nos últimos anos. Mais de 400 trabalhadores saíram do banco entre 2012 e 2013, além do fecho de dezenas de balcões.

fonte:http://rr.sapo.pt/in

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