08
Abr 14

Saiba quais são as soluções para financiar o seu MBA

Muitos dos programas têm bolsas de estudo e linhas de crédito específicas para os alunos.

 

Muitas das escolas oferecem bolsas de estudo que financiam parte ou a totalidade do MBA. E, em quase todos os programas, há acordos com a banca para linhas específicas de crédito mais vantajosas.

1 Onde se deve dirigir? 
Há várias soluções junto da banca para conseguir financiar o seu MBA: pode pedir um crédito para formação ou pode optar pelo sistema de empréstimos com garantia mútua. Se optar por um crédito para formação pode recorrer a qualquer banco mas só há sete - CGD, Santander Totta, BPI-1.62%, Millennium bcp, Montepio, Crédito Agrícola e BES-2.5% - que oferecem o sistema de garantia mútua.

2 O que deve ter em atenção?
No caso de recorrer ao crédito para formação peça várias simulações para facilitar a decisão. Na garantia mútua as condições são semelhantes em qualquer um dos bancos, mas fora deste sistema o crédito para a formação oferece condições diferentes. Depois de estudar as ofertas de crédito disponíveis, escolha a que tiver a Taxa Anual Efectiva Global (TAEG) mais baixa. Entre as duas soluções na banca o sistema de crédito com garantia mútua pode ser vantajoso. Isto porque o ‘spread' é mais baixo e é possível a qualquer estudante conseguir o financiamento sem dar qualquer tipo de garantia ao banco.


3 Quanto pode pedir?
O montante máximo dos empréstimos de garantia mútua é de 25 mil euros. Nos restantes empréstimos o valor pode subir até aos 60 mil euros. Qualquer um destes créditos pode ser aplicado em licenciatura, mestrado, doutoramento ou MBA. No entanto, este ano o crédito com garantia mútua deixou de estar disponível para as pós-graduações.

4 Qual é o ‘spread'? 
No crédito com garantia mútua o ‘spread' máximo é de 1%, que pode baixar para os alunos que tenham mais de 14 valores de média. Para os estudantes com médias entre os 14 e os 16 valores, o ‘spread' pode descer para os 0,65%e, se o estudante conseguir ultrapassar esta média, desce até aos 0,2%. Se o banco permitir, opte por receber o dinheiro em tranches. É a opção mais vantajosa porque só paga juros sobre o valor entregue em cada tranche. Nos restantes tipos de crédito o ‘spread' médio ronda os 3% a 3,5% indexado à Euribor a três ou a seis meses.

5 Quanto tempo tenho para pagar o empréstimo? 
No sistema de garantia mútua, após a conclusão do curso o aluno tem um ano para começar a pagar o crédito. Enquanto frequenta o curso não é exigido qualquer pagamento ao banco, é o chamado período de carência. depois deste período o aluno tem entre seis a dez anos para concluir o pagamento. Nos outros créditos o período de carência pode variar entre seis e os 42 meses.

6 Posso candidatar-me a uma bolsa de estudo? 
Sim. Existem várias programas de MBA que oferecem bolsas de estudo para os melhores estudantes que cobrem parte ou a totalidade das propinas. No entanto, os alunos de MBA não são elegíveis para as bolsas de estudo públicas que são geridas pela Direcção Geral do Ensino Superior (DGES). Isto porque, a maioria dos MBA não confere grau académico. Apenas os estudantes de licenciaturas e mestrados podem concorrer a uma bolsa da DGES. Os alunos de doutoramento têm um outro sistema gerido pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT).

 fonte:http://economico.sapo.pt/n

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30
Mar 14

BCP quer ajudar as famílias a poupar

Leiloar a taxa de juro de um depósito ou ter uma conta que tem apenas a duração do objetivo de poupança são apenas duas das novas opções que o BCP apresenta no “Centro de Poupanças”.

O BCP quer ajudar as famílias a poupar e desenvolveu um novo conceito, lançado esta semana, que agrega produtos, ferramentas e serviços num portal.

“A poupança tem um papel cada vez mais central na vida das famílias, e o BCP quer ser o parceiro, na lógica de poupança ajustada a cada tipologia de família”, explicou Ricardo Valadares, diretor de marketing do Millennium bcp, em declarações ao Dinheiro Vivo.

 

O banco agregou num único portal “um conjunto de produtos, área de multimédia e dicas da poupança porque as pessoas valorizam cada vez mais o que os outros dizem. Temos dicas bastantes simples como por exemplo como fazer uma lista de supermercado, a outras de gestão do orçamento das famílias”, adiantou o diretor de marketing da instituição financeira.

A estes juntam-se ainda ferramentas de apoio à gestão do orçamento familiar, informação de caráter fiscal e legal, de uma área de perguntas e respostas.

Uma das novas contas a prazo que o banco criou (e que não tem custos para o cliente) é a poupança objetivo. Trata-se de um depósito com possibilidade de associar uma imagem ligada ao objetivo que se pretende. Permite fixar um objetivo e receber informação segundo o grau de concretização desse objetivo. Ou seja, se o objetivo é poupar para os livros da escola, a conta a prazo tem apenas a duração necessária até atingir esse objetivo. Além disso, no site poderá ver quanto lhe falta para atingir o objetivo.

Já a poupança duodécimos,  aproveita o facto de o subsídio de férias ser pago em doze mensalidades e incentiva à poupança programada com entregas mensais. Para tal é aplicada uma grelha de taxas de juro progressivamente aplicada por parcelas de montante.

O depósito net leilão é outro dos novos produtos e que apenas pode ser subscrito online. Trata-se de um depósito que feito em sistema de leilão com prazo a definir previamente. Na licitação a apresentar a leilão, o cliente indicará a taxa de juro pretendida, que deverá situar-se dentro do intervalo mínimo e máximo definido pelo banco no leilão em questão. O banco efetuará o apuramento das licitações, as quais serão tratadas de acordo com critérios e ordem de prioridades até que o somatório dos montantes das mesmas atinja o “plafond” definido pelo banco para esse leilão.

Ricardo Valadares dá o exemplo: “Imaginando que o BCP disponibiliza um milhão de euros para o leilão com um intervalo de taxas entre 1% e 3%. Um cliente que tenha 10 mil euros pode propor uma taxa, por exemplo, 1,5%. Quando o banco for apurar as taxas irá começar por satisfazer as mais baixas, até ter distribuído o plafond que definiu, neste caso um milhão”.

O depósito net flexível permite que um cliente contrate um depósito entre 15 e 360 dias, havendo uma grelha extensa que varia em função do montante e prazo.

Segundo responsável de marketing do BCP, mais do que “captar poupança e recursos”, o banco pretende, com o lançamento deste novo conceito “aproximar-se mais das famílias dando-lhes ferramentas que as possam ajudar a gerir o seu dinheiro”.

“Para criarmos esta solução fomos ouvir os clientes. Fizemos um focus group e as soluções apresentadas no ‘Centro de Poupança’ são o resultado do que os clientes nos disseram que querem”, concluiu Ricardo Valadares.

 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/M

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16
Mar 14

Banca cobra 65 euros nas contas com menos dinheiro

Os bancos, a braços com uma quebra nos lucros nos últimos anos, estão a aumentar as comissões cobradas aos clientes. Mesmo para ter uma conta à ordem é preciso pagar uma comissão de manutenção. E o custo subiu, e muito, sobretudo para quem tem menos recursos. Em média, um cliente com menos dinheiro numa conta à ordem paga 65 euros anuais de comissão de manutenção; se tiver um saldo médio mensal mais elevado pode mesmo ficar isento do pagamento. O Banco de Portugal já alertou que “é inadequado” indexar as comissões ao dinheiro que se tem na conta.

O Dinheiro Vivo analisou os preçários dos principais bancos a operar em Portugal e comparou as comissões de manutenção de uma conta à ordem normal, ou seja, sem pertencer a um segmento específico, como, por exemplo, as contas jovem ou premium. Bancos há que não alteraram muito os valores nos últimos tempos, mas muitas instituições, além de aumentarem os preços, criaram até novos escalões de comissões. E a lógica é comum a praticamente todos: quanto mais baixo o saldo médio mensal da conta à ordem mais elevada a comissão. No entanto, alguns bancos dão a possibilidade de os clientes não pagarem esta comissão caso domiciliem o ordenado ou subscrevam algum produto. Caso contrário, só mesmo tendo um saldo médio mensal superior a 1500, 2000 ou 3500 (dependendo da instituição) conseguirá ficar isento da comissão.

Esta prática comum entre as instituições financeiras levou a que o Banco de Portugal publicasse um conjunto de recomendações de boas práticas nas contas à ordem. “O Banco de Portugal reconhece como inadequada a prática comercial de fazer variar o montante da comissão de manutenção em função de saldos médios das contas de depósito à ordem”, revelou o regulador bancário liderado por Carlos Costa. 

Além disso, no documento o Banco de Portugal “recomenda que a comissão de manutenção da conta de depósito à ordem englobe a anuidade do cartão de débito e a realização de, no mínimo, três levantamentos mensais ao balcão”.

Esta semana, a limitação das comissões bancárias nas contas à ordem foi debatida no Parlamento. Os partidos da oposição apresentaram propostas para limitar as comissões bancárias, tendo desafiado a maioria a dizer o que pretende sobre a matéria e se está “do lado” dos cidadãos ou dos bancos.

Na sequência da recomendação do Banco de Portugal, a Associação Portuguesa de Bancos (APB) referiu que as instituições financeiras “devem ter liberdade de cobrança de remunerações por todos os serviços que prestam” aos clientes, por considerar que “nenhuma atividade económica subsiste sem uma adequada remuneração”.

“A excessiva uniformização de procedimentos e a adoção de modelos demasiado rígidos pode originar, ao restringir a concorrência entre os bancos, impedindo estes de proporem diferentes soluções, também em matéria de preços, à livre escolha dos seus clientes”, defende a APB.

A iniciativa do Banco de Portugal não agradou sequer à Deco. Jorge Morgado, o secretário-geral da associação de defesa do consumidor, considerou que as recomendações surgem “fora de tempo” e ficaram “aquém do desejável”.

 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

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14
Mar 14

BES lidera na satisfação dos clientes

O Banco Espírito Santo passou a liderar a banca nacional na satisfação de clientes em 2013, de acordo com o Índice Nacional de Satisfação de Clientes - ECSI Portugal, anunciou a instituição em comunicado.

"A lista elaborada pela ECSI Portugal coloca o BES na liderança absoluta a nível nacional, o que reflecte a aposta do banco nas necessidades e bem-estar dos seus clientes, estratégia que lhe permitiu evoluir de forma consistente nos últimos anos e que lhe garantiu o primeiro lugar entre os cinco maiores bancos nacionais em 2012 e agora a liderança absoluta em 2013", frisou.

"De acordo com o estudo, o BES é reconhecido pelos seus clientes como líder na satisfação global bem como nas várias dimensões estudadas. Neste âmbito destacam-se a qualidade global dos produtos e serviços; o atendimento, preocupação e capacidade de aconselhamento; a iniciativa de contacto por parte do banco; a rapidez na resposta a pedidos; a qualidade das agências e dos canais não presenciais; a inovação; a comunicação; e a relação qualidade/preço", acrescentou.

O ECSI Portugal é membro do European Customer Satisfaction Index e reconhecida pela ACSI - American Customer Satisfaction Index. Em Portugal, o estudo é realizado pela Associação Portuguesa para a Qualidade, o Instituto Português da Qualidade e Instituto Superior de Estatística e Gestão da Informação da Universidade Nova de Lisboa.

 

 

fonte:http://economico.sapo.pt/n

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03
Mar 14

Bolsas de imóveis. Bancos estão a praticar spreads a preço de saldo

Além do spread abaixo da média do mercado, pode ainda beneficiar de condições iniciais mais vantajosas se comprar um imóvel à banca. O prazo máximo permitido pode ser alargado e o montante do financiamento pode chegar nalguns casos aos 100%

Oferecer condições mais atractivas é um dos truques utilizados pelas instituições financeiras para se libertarem dos imóveis que têm em carteira. Em muitos casos, apostam na oferta de spreads a preços de saldo. A bolsa de imóveis tem vindo a aumentar, não só devido à falta de capacidade de pagamento por parte dos particulares como também devido às dificuldades dos promotores imobiliários de venderem os imóveis, o que acaba por obrigá-los a entregarem as casas aos bancos, muitas vezes ainda por estrear.

De acordo com a ronda feita pela Associação de Defesa do Consumidor (Deco), em Janeiro, cinco bancos tinham em carteira 5113 casas para alienar (BES com 2593, Santander Totta com 1319, Banco Popular com 800, BPI com 267 e Novagalicia Banco com 134). Para se libertarem destes activos apostam na criação de sites próprios para o efeito, recorrem a serviços de mediação e, acima de tudo, oferecem spreads muito abaixo do crédito tradicional.

Na bolsa de imóveis da banca é possível encontrar spreads a partir de 1% (ver gráfico ao lado. A média fica abaixo dos 3%. Aliás, este último é considerado o máximo a contratar e, mesmo assim, de acordo com a Deco, já será muito elevado. "Se os indexantes (Euribor) subirem a médio e longo prazo, o que é de esperar que venha a acontecer, o impacto no valor da prestação poderá ser incomportável. Neste momento, estes valores são praticamente impossíveis de contratar sem ser pela via da bolsa de imóveis", lembra.

Mas as vantagens não se ficam por aqui: as condições iniciais são mais acessíveis (às vezes nem se paga nada), o prazo máximo permitido pode ser mais alargado e o montante de financiamento pode chegar aos 100%.

NEGOCIAR PREÇO Na sua maioria, os bancos garantem facilidade em negociar os preços, mas isso nem sempre acontece. De acordo com o teste realizado pela Deco, apenas o Banco Popular, o BPI e o Novagalicia Banco se mostraram disponíveis a negociar, embora não para o valor proposto: 75% do valor inicial. Já o BES afirmou que, para avançar com a negociação, teria de ser formalizada a proposta, um exemplo seguido pelo BPI.

"Embora não nos tenha sido possível aferir se os preços dos imóveis vendidos pela banca estão realmente abaixo dos do mercado, confirmámos que as circunstâncias de financiamento são, por si só, um atractivo aliciante. Apesar de não ter havido, nalguns casos, abertura para negociar, o nosso conselho é que não deixe de tentar", refere a associação.

Apesar de as condições oferecidas para os imóveis do banco serem, na maior parte dos casos, mais vantajosas, deve ter em conta alguns critérios. Em primeiro lugar, deve encontrar um imóvel que lhe agrade. "As bolsas dos bancos não são assim tão extensas que possibilitem uma escolha quase incondicional. Há limitações ao nível da tipologia ou do estado de conservação, por exemplo. A maior dificuldade pode até estar na localização pretendida."

Outro cuidado diz respeito ao preço pedido. O valor de um imóvel vendido pelo banco não é necessariamente mais baixo. O ideal é comparar com o preço de outros em condições semelhantes que estejam no mercado ou noutros bancos. "Se tiver capitais próprios e não tiver de recorrer ao financiamento, a sua capacidade de negociação será certamente maior. Não correndo qualquer risco com o negócio, o banco poderá mais facilmente conceder uma redução no preço", diz.

Se, depois de analisar estes factores, continuar a achar a casa do seu interesse, avance com a aquisição. "Além de os montantes máximos de financiamento serem superiores, o que possibilita a compra com um volume de capitais próprios mais reduzido, tem a vantagem de ainda poder ficar isento de comissões, diminuindo o esforço inicial que lhe é exigido", conclui a Deco.

fonte:http://www.ionline.pt/a

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28
Fev 14

Banca preparada para financiar o setor agrícol

As jornadas de empreendedorismo agrícola começaram hoje com uma conferência realizada na Casa da Música, no Porto. Nuno Amado, presidente do BCP, na sua intervenção considerou o setor agrícola muito importante. Acredita que poderá incentivar a economia portuguesa, no entanto, não sendo especialista no setor agrícola prefere falar do papel da banca e das formas que banca tem para apoiar o desenvolvimento desse setor, adiantando que a banca está agora preparada para financiar a agricultura. Manuel Tavares, diretor do Jornal de Notícias, apresentou o painel.

Considerando "clara" a retoma económica do país, acredita que "o nosso défice está a convergir para níveis sustentáveis. E a banca também está melhor preparada do que há uns anos", diz o presidente do Millennium BCP admitindo Nuno Amado as dificuldades da banca. Portanto, pode estar ao serviço do desenvolvimento da agricultura de "forma mais clara", garante.

Nuno Amado está certo que "sem estabilidade política não há melhoria e a melhor forma de medir um indicador da nossa tendência de melhoria como país é analisarmos os preços que os bancos e Portugal consegue emitir no mercado internacional". Acrescenta que os bancos estão disponíveis para analisar os projetos apresentados.

O presidente do BCP sublinha que as taxas estão a descer e portanto "há empréstimos a empresas que estão a 6% mas outras estão a 3%".

Explica que a prioridade do BCP é neste momento o setor produtivo: "o setor primário tem grande potencial de desenvolvimento". E lembra que o banco do qual é presidente ainda é aquele que" mais crédito dá às empresas", com uma quota de mercado "que andará entre os 15 e os 16%", de crédito ao setor agrícola mas pretende atingir os 20% em poucos anos.

Defensor de explorações de maior dimensão diz que "há espaço para o artesanato mas também tem de haver espaço para a indústria", considerando, no entanto, a necessidade de existência de "mais capitais próprios para apoiar esta estrutura"

"Estamos preparados para vos financiar mas era bom que os projetos tivessem uma estrutura adequada. Os nosso financiamento têm de ter um prazo e um perfil adequado ao vosso ciclo de investimento e de exploração, e isso vamos fazer", diz referindo que esta é a visão da banca para o setor.

O setor agrícola é um dos que podem garantir a sustentabilidade do país mas "há muito a fazer", conclui.

fonte;:http://www.dn.pt/ini

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27
Fev 14

CGD cobra por operação na Internet

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está, desde 19 de fevereiro, a cobrar 52 cêntimos por cada transferência bancária online para outras instituições financeiras. Trata-se de um valor fixo para todas as transações abaixo dos 100 mil euros, que está a ser cobrado desde 19 de fevereiro.

Ninguém está isento, concretizou fonte da CGD. Não está previsto, neste momento, a cobrança pelas operações de transferências nos multibancos, garantiu ao CM a mesma fonte. O valor consta do preçário que entrou em vigor a 1 de janeiro, mas a instituição só começou a aplicar a comissão no dia 19 deste mês. A comissão é de 0,50 euros, a que se soma dois cêntimos do imposto de selo.

 

O BCP cobra pela  transferências online um mínimo de um euro (abaixo de mil euros) e um máximo de 19,50 euros. Já o Santander cobra uma comissão de 1,25 euros para transferências abaixo de 100 mil euros. O BES e o BPI não cobram. Recorde-se que a CGD teve prejuízos de 576 milhões de euros em 2013.

fonte:http://www.cmjornal.xl.pt/n

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23
Fev 14

Bancos dizem que redução nas comissões dos pagamentos não beneficia consumidores

A APB destacou em comunicado que "Portugal tem hoje um dos melhores sistemas de pagamentos com cartões eletrónicos do mundo, em termos de abrangência de serviços, eficiência, conveniência e segurança"

A aplicação de tetos às comissões dos pagamentos com cartões eletrónicos decidida a nível europeu terá um impacto negativo no sistema de pagamentos português e será desfavorável aos interesses dos consumidores, considerou hoje a Associação Portuguesa de Bancos (APB).

Segundo a entidade liderada por Faria de Oliveira, esta medida, "se vier a traduzir-se em norma legal no âmbito do trílogo decisório (Conselho Europeu, Comissão Europeia e Parlamento Europeu), [vai ter] um impacto negativo no desenvolvimento do sistema de pagamentos português e acabará por ser desfavorável aos interesses dos consumidores".

A APB destacou em comunicado que "Portugal tem hoje um dos melhores sistemas de pagamentos com cartões eletrónicos do mundo, em termos de abrangência de serviços, eficiência, conveniência e segurança".

Assim, na opinião da entidade que representa a banca, "reduzir administrativamente a principal fonte de financiamento deste sistema (as comissões cobradas aos comerciantes), quando este já é deficitário, não poderá deixar de ter consequências negativas, quer nos investimentos na preservação e melhoria da qualidade do sistema, quer na inevitável busca de financiamento junto de outros seus beneficiários".

E realçou: "O que nos mostra a experiência de outros mercados onde medidas destas foram aplicadas foi que os benefícios retirados das mesmas são grandemente concentrados no grande comércio e não são traduzidos em baixas de preços para os consumidores".

Em contraponto, a Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED) congratulou-se na quinta-feira com a aprovação pelo Parlamento Europeu de um novo limite às comissões interbancárias cobradas aos comerciantes pelo uso de cartões de débito e crédito dentro da União Europeia.

"Trata-se de um grande avanço a nível europeu e a nossa expectativa é que estas regras rapidamente sejam implementadas em Portugal para que os consumidores portugueses possam beneficiar de um sistema de pagamentos mais justo, mais transparente e mais eficiente", referiu a associação em comunicado.

No documento, a APED salientou a "injustiça" de ser cobrado aos portugueses mais do que aos alemães ou aos espanhóis pela utilização de cartões de débito e crédito e criticou que os comerciantes portugueses tenham de pagar uma das comissões interbancárias "mais altas em toda a Europa".

A proposta aprovada pelo Parlamento Europeu prevê harmonizar as comissões interbancárias nos Estados-membros, balizando a taxa por transação com cartão de débito num máximo de 0,2% (de uma média ponderada do valor do pagamento) e num máximo de 0,3% para pagamento com cartão do crédito.

Estes limites passam a aplicar-se tanto para transações nacionais como internacionais dentro da União Europeia e entram em efetividade um ano após a legislação ser aprovada totalmente.

A Visa e a Mastercard, as maiores empresas mundiais de cartões, já vieram criticar a medida e rejeitam que esta resulte numa redução dos preços para os consumidores.

As comissões interbancárias nos pagamentos com cartões de débito e de crédito custam cerca de 10 mil milhões de euros por ano aos retalhistas europeus.

fonte:http://www.ionline.pt/a

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20
Fev 14

Quatro maiores bancos portugueses venderam mais de 10 mil imóveis em 2013

Os quatro maiores bancos portugueses, BES, BCP e Santander e CGD, conseguiram “escoar” em 2013 mais de dez mil imóveis que detinham em carteira, fazendo com que uma em cada dez casas vendidas em Portugal tenham tido como proveniência a banca.

A notícia é avançada na edição desta quarta-feira do Jornal de Negócios, acrescentando que os números agora revelados equivalem a 29 imóveis vendidos por dia, pelos bancos. Sinónimo também de um aumento de 50% face a 2012, motivado pela recuperação que é possível sentir no mercado da habitação.

fonte:http://dinheirodigital.sapo.pt/

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17
Fev 14

Mais de 4.000 trabalhadores deixaram principais bancos

BCP, BPI e Caixa lideraram as saídas entre 2011 e 2013, de acordo com dados divulgados pelas instituições.

Mais de quatro mil trabalhadores saíram dos principais bancos nos últimos três anos, período em que o sector acumulou prejuízos. Desses quatro mil, 1.200 saíram em 2013, segundo contas feitas pela Lusa a partir da informação divulgada pelas instituições.

O maior número de saídas entre 2011 e 2013 aconteceu no BCP (menos 1562 postos de trabalho em Portugal, mais de mil dos quais em 2012). O acordo feito com Bruxelas prevê que o banco reduza ainda mais de 1.000 trabalhadores até 2017, atingindo então 7.500 colaboradores, número que pode ser menor, em função dos cortes salariais em negociação com os sindicatos.

No mesmo período, o BPI registou 1.182 saídas, fechando 2013 com 6.274 funcionários. O banco terá de reduzir mais 274 até final de 2015 para cumprir o mesmo acordo com Bruxelas, que prevê 6.000 colaboradores em Portugal. 

A maior parte das saídas na Caixa Geral de Depósitos aconteceu no ano passado - 500 trabalhadores - levando a 893 saídas em três anos e a 9.892 funcionários no final do ano passado.

Santander Totta e BES registaram em conjunto quase 500 saídas no triénio, ficando respectivamente com 7.371 trabalhadores e 5.453 funcionários em 2013. A estes há que juntar mais 1000 colaboradores que saíram do Banif e do Barclays (400 neste caso, que está a reestruturar a sua operação em Portugal).

Saídas em período de prejuízos históricos

A saída de milhares de trabalhadores da banca, que acompanha também o fecho de centenas de balcões, acontece em três anos muito negativos, durante os quais foram registados prejuízos históricos.

Em 2011, apenas o Santander Totta teve lucros, com os restantes quatro maiores bancos a operarem em Portugal a registarem prejuízos acumulados de 1.587 milhões de euros. Já em 2012, além do Totta, também o BES e o BPI tiveram resultados positivos, mas insuficientes para evitarem que o setor fechasse no 'vermelho' perante os prejuízos de 1.219 milhões de euros do BCP e as perdas de 395 milhões de euros da Caixa.

Por fim, em 2013, o BES regressou a resultados negativos (517,6 milhões de euros), juntando-se à CGD (575,8 milhões de euros) e ao BCP (740 milhões de euros). Já BPI e Santander Totta tiveram lucros, de 66,8 milhões de euros e 102 milhões de euros, respetivamente.

 

fonte:http://economico.sapo.pt/n

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