30
Ago 17

Uso de cartões trava comissões na Caixa

A domiciliação do salário já não garante, na CGD, a isenção dos custos de manutenção das contas à ordem. O banco público exige agora também a utilização de cartões de débito e de crédito, pelo menos de três em três meses, para não cobrar taxa aos clientes. Sem estas condições, os clientes terão em alternativa de aderir a uma das três contas que o banco disponibiliza, com custos fixos a partir de 31,20 euros, para reduzir encargos. A utilização dos cartões, que têm custos anuais a partir de 30 euros, é praticamente a única forma de escapar ao pagamento de comissões no banco público, a partir de dia 1 de setembro. A isenção contempla ainda reformados e contas com um único titular até 25 anos. Com exceção destes, todos os clientes passam a pagar. Se nada comunicarem à CGD, os serviços são cobrados individualmente, desde as transferências online aos cartões bancários. Aliás, uma simples conta com cartão de débito passa a custar por ano 80,52 euros. Mas se optarem por uma das três contas criadas pelo banco público (S, M ou L) terão acesso a pacotes de serviços, com descontos "entre 46,3% a 51,6%", diz ao CM fonte da CGD. A adesão pode ser feita em qualquer momento e o custo é mensal. A Caixa não foi o única a subir comissões: Novo Banco, BPI e EuroBic aumentaram preços. Mais dois mil milhões à ordem nos bancos  Os portugueses tinham, em julho, cerca de 48 mil milhões de euros em depósitos à ordem. São quase mais dois mil milhões do que no mês anterior, de acordo com o ‘Jornal de Negócios’. Em termos globais, os depósitos à ordem sem juros representam 33,4% dos depósitos. A prazo, os portugueses tinham em julho 143, 5 mil milhões de euros. Uma subida de 1296 milhões face a junho, apesar de as taxas de juro estarem praticamente em 0%. Só reformas até 835,5 € dão isenção Os clientes com mais de 65 anos anos continuarão a ter isenção nas contas à ordem mas só se a reforma não ultrapassar uma vez e meia o salário mínimo nacional, ou seja,  se receberem até 835,50 euros por mês, segundo a CGD. Câmara de Almeida acolhe serviços Um funcionário da CGD vai assegurar em breve alguns serviços bancários nas instalações da Câmara Municipal de Almeida. "Este acordo contudo não implica a reabertura da agência de Almeida, que foi definitivamente encerrada", esclarece fonte oficial da CGD. A autarquia manifestou-se satisfeita com esta solução.

fonte: http://www.cmjornal.pt/

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21
Mai 14

Caixa Geral de Depósitos regressou aos lucros no primeiro trimestre

A Caixa Geral de Depósitos fechou o primeiro trimestre do ano com um lucro de 22,4 milhões de euros, invertendo o quadro negativo que tinha apurado no período homólogo de 2013, quando reportou prejuízos de 36,4 milhões de euros.

A inversão do ciclo, refere o banco em comunicado veiculado através do sítio da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) fica a dever-se à "melhoria da margem financeira aliada ao bom desempenho dos resultados financeiros".

O banco público conseguiu um aumento de 32,9% na margem financeira e as operações financeiras tiveram também "um comportamento muito positivo", com um crescimento de 21,7%.

Num quadro de manutenção da redução de crédito a clientes e de estagnação no nível de depósitos, a CGD refere que as imparidades conheceram um reforço de 14,4%, "no âmbito de uma política prudente e conservadora que a Caixa tem vindo a prosseguir".

fonte:http://www.publico.pt/e

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08
Jan 14

Caixa paga 3,1% por dívida a cinco anos

Banco público reduz custo de financiamento em emissão de obrigações hipotecárias realizada na véspera de o Tesouro português regressar ao mercado de dívida.

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) foi hoje ao mercado buscar 750 milhões de euros numa emissão de obrigações hipotecárias (‘covered bonds') a cinco anos, a um custo de 3,125%, com um ‘spread' de 188 pontos base sobre a taxa de mid-swaps e um cupão de 3%. Estes valores comparam com os 3,75% de cupão e 285 pontos base conseguidos há um ano, numa operação feita em Janeiro de 2013 pelo mesmo prazo e montante.

Do total colocado, 63% foi retido por fundos, 13% por bancos e 8% por seguradoras, para um total de 212 investidores. Já em termos de distribuição geográfica, 26% são provenientes da Alemanha e Áustria, 25% do Reino Unido, 12% de Espanha, 11% de França e 9% de Portugal.

"Estamos a regularizar o acesso aos mercados internacionais por parte da Caixa e a dar indicações à nossa base de investidores que a CGD é um emitente estável", adiantou o CFO do banco estatal ao Económico. João Nuno Palma admite que a Caixa pode "voltar aos mercados", nomeadamente noutro tipo de formatos. O volume de ordens finais chegou a atingir cerca de quatro mil milhões de euros, adianta o mesmo responsável, que diz que poderia ter sido emitido um montante superior a 750 milhões, caso em que provavelmente não seria ao mesmo preço.

O CFO da Caixa recorda que o facto de o banco conseguir financiamento a um custo mais baixo se reflecte no preço depois do crédito concedido a famílias e empresas. "Vai tornar-nos mais competitivos na capacidade de financiamento da economia", acrescenta João Nuno Palma. A operação permite ainda que a Caixa diversifique fontes de financiamento.
Esta operação foi concretizada um dia antes de Portugal regressar aos mercados com uma emissão sindicada de dívida a cinco anos.

 fonte:http://economico.sapo.pt/n

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04
Ago 13

Caixa Geral de Depósitos com prejuízos superiores aos 180 milhões

Os prejuízos da Caixa Geral de Depósitos ultrapassam os 180 milhões de euros entre Janeiro e Junho deste ano, catorze vezes mais do que os 12,7 milhões de euros negativos registados há um ano, divulgou o banco em comunicado esta sexta-feira.

As contas do banco estatal, liderado por José de Matos, foram penalizadas pela queda de receitas e também pela operação em Espanha que acumulou prejuízos na primeira metade do ano. 

De acordo com as contas apresentadas, o produto da actividade bancária e seguradora diminuiu 27,3% para 195,3 milhões de euros, enquanto os depósitos dos clientes aumentaram em 2,2% para um total de 65,79 mil milhões. 

Quanto ao crédito à habitação, o banco público emprestou 216 milhões de euros para compra de casa, o que corresponde a um aumento face ao mesmo período do ano passado, altura em que emprestou 195 milhões de euros. 

As provisões e imparidades da Caixa foram de 547,2 milhões de euros em Junho, numa queda de 24,9% face a Junho de 2012, com o banco a destacar o decréscimo em 111,4 milhões de euros das imparidades de crédito líquidas de reversões.

fonte:http://rr.sapo.pt/i

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07
Mai 13

CGD com prejuízos de 36,4 milhões no primeiro trimestre

O Grupo estatal CGD registou um prejuízo de 36,4 milhões de euros nos primeiros três meses do ano.

Os resultados negativos em 36,4 milhões de euros foram apresentados nesta terça-feira pela administração de José Matos. No primeiro trimestre de 2012, o resultado líquido consolidado da CGD tinha sido positivo em 8,8 milhões de euros.

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a CGD  revela que os resultado líquidos foram negativamente influenciados pelas imparidades, no valor 147,3 milhões de euros, valor que ficou abaixo dos 240,2 milhões de euros registados em igual período do ano passado.

A margem financeira caiu 46,8%, o que se justifica, em parte, pela queda dos taxas Euribor e a  margem complementar cresceu 8,6%, para 270 milhões de euros, devido a resultados de operações financeiras e a um crescimento das comissões líquidas.

O crédito bruto concedido a clientes caiu 5,5%, face a Março de 2012, para 78.305 milhões de euros. O rácio de crédito vencido a mais de 90 dias foi de 5,6%, um agravamento face ao trimestre anterior.

Os depósitos fixaram-se em 65.329 milhões de euros, mais 0,5% do que em igual período de 2012.

Depois do BCP (152 milhões de euros) e do Banif (69,2 milhões de euros), a CGD é a terceira instituição financeira a apresentar prejuízos trimestrais. O BPI apresentou lucros de 40,5 milhões de euros e o BES apresentou nesta terça-feira prejuízos de 62 milhões.

fonte:http://www.publico.pt/e

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01
Mar 13

CGD sai da área de saúde com mais-valias de 40 milhões

A venda da HPP à brasileira Amil marca o final da relação do Grupo CGD com o ramo da saúde, com um saldo positivo de 40 milhões de euros, revelou hoje à agência Lusa o vice-presidente Norberto Rosa.

“A venda da HPP permitiu um resultado positivo em termos consolidados na ordem dos 40 milhões de euros”, disse o banqueiro, no dia em foi formalizada a alienação da Hospitais Privados de Portugal (HPP) por 85,6 milhões de euros.

Este valor poderá ainda subir mais 6 milhões de euros, face à evolução do EBITDA (lucro operacional) da empresa que agregava os interesses da CGD na área da saúde durante os próximos anos.

“Se a trajectória de melhoria do EBITDA da HPP Saúde, iniciada o ano passado, continuar, a CGD receberá mais 6 milhões de euros”, avançou Norberto Rosa, confirmando que, a partir de agora, o grupo deixa de ter qualquer participação na saúde.

A CGD entrou na área da saúde há 13 anos, quando adquiriu a seguradora Mundial Confiança, em 2000, que na altura detinha o Hospital Ortopédico.

Desde então, já sob o controlo da CGD, passou a incorporar seis hospitais em todo o país (Hospital da Boavista, Hospital da Misericórdia de Sangalhos, Hospital dos Lusíadas, Hospital de Santa Maria de Faro, Hospital de Albufeira e Hospital São Gonçalo de Lagos, bem como a Clínica Fórum Algarve).

A venda da área de saúde do Grupo CGD estava prevista no memorando de entendimento entre Portugal e a ‘troika’ (Comissão Europeia, Banco Central Europeu e Fundo Monetário Internacional), no âmbito do programa de apoio internacional ao país.

Norberto Rosa fez questão de frisar que esta venda foi “um processo muito transparente, guiado pelos critérios financeiro e de sustentabilidade da operação”.

Segundo o responsável, além de ter apresentado “a melhor proposta em termos financeiros”, a Amil “tem um modelo de negócio activo e com sucesso no Brasil que pode trazer valor acrescentado ao negócio da saúde no setor privado”.

Depois de ter sido anunciada ao mercado em Novembro último, a operação de privatização foi agora fechada, depois de receber a necessária luz verde das autoridades.

Além da Autoridade da Concorrência, também o Ministério das Finanças e o Ministério da Saúde – já que o Hospital de Cascais é uma parceria público-privada – aprovaram o negócio.

No comunicado divulgado acerca da concretização da venda, Norberto Rosa, que além de vice-presidente do Grupo CGD, com o pelouro financeiro, preside a Caixa Seguros e Saúde, realçou “o sucesso que tem vindo a ser alcançado na alienação em mercado de activos nacionais, atraindo o interesse de diversos investidores, num contexto particularmente desafiante que a economia nacional vive”.

fonte:Lusa/SOL

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08
Fev 13

Caixa Geral de Depósitos com quase 400 milhões de prejuízo

"O valor, não obstante ser negativo, é quase 100 milhões melhor do que no ano passado", afirma o presidente do banco estatal.

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) registou prejuízos de 395 milhões de euros em 2012,  anunciou esta sexta-feira o banco estatal.

Em conferência de imprensa, o presidente do grupo, José de Matos, disse que "o valor, não obstante ser negativo, é quase 100 milhões melhor do que no ano passado".  
  
Em 2011, a CGD registou prejuízos de 488,4 milhões de euros.

Na apresentação dos resultados de 2012, José de Matos afirmou que o banco vai cumprir "escrupulosamente" o Orçamento do Estado deste ano quanto ao corte dos salários, mas que está a estudar como "reverter" os cortes feitos noutras componentes da remuneração dos funcionários.

O responsável disse que, já em 2011 e 2012, a CGD tinha cumprido a lei orçamental, tendo então levado a cabo "medidas de adaptação", mas com "impacto equivalente na remuneração dos trabalhadores".

Para este ano, adiantou José de Matos, a Caixa está a estudar "reverter os cortes que houve em 2011 e 2012", uma vez que "não faz sentido uma dupla penalização dos trabalhadores da CGD".

fonte:http://rr.sapo.pt/in

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27
Nov 12

CGD paga 5,75% numa emissão de 500 ME de dívida

Banco público segue pegadas do BES, primeiro banco nacional a realizar emissões sem garantia estatal desde o resgate

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) emitiu esta terça-feira 500 milhões de euros de dívida senior com um prazo de três anos e uma taxa de 5,75%, tendo a procura ultrapassado em 5,74 vezes a oferta disponível.

«A emissão atraiu uma forte procura», salientou o administrador financeiro do banco público, João Nuno Palma, numa nota à comunicação social, dando conta que dos 2,87 mil milhões de euros de ordens de mais de 200 investidores, 2 mil milhões de euros foram oriundas de investidores internacionais.

Segundo o responsável, isto «reflete o crescente conforto dos mercados internacionais com o risco Portugal», marcando «o regresso aos mercados de uma entidade detida pela República Portuguesa após dois anos e 10 meses de ausência».

A emissão da CGD ofereceu um cupão (juro nominal) de 5,625% e uma taxa (rendimento ao investidor) de 5,75%, que são mais baixos do que os oferecidos recentemente pelo BES na sua emissão de 750 milhões de euros, cujo cupão foi de 5,875% e a taxa de 6% ao ano.

«O cupão de 5,625% constitui o cupão mais baixo de uma emissão obrigacionista de uma entidade portuguesa no passado recente e reflete o estatuto da CGD como national champion[campeão nacional] do sistema financeiro português», realçou João Nuno Palma.

Em termos geográficos, é de assinalar que 88% das ordens de compra vieram do estrangeiro, um facto destacado pelo banqueiro: «Este interesse dos investidores institucionais estrangeiros representa um passo em frente para a CGD e os emitentes portugueses», sublinhou.

O Reino Unido captou a fatia de leão da emissão (34%), seguido pela França (12,4%), por Portugal (12%), pela Itália (10,1%), pela Alemanha e Áustria (7,4%), pela Suíça (6,4%), pela Espanha (5%), pelos países do Benelux, Bélgica, Holanda e Luxemburgo (2,5%) e pelo Médio Oriente (1,9%), ficando 8,4% dispersos por outros países.

As gestoras de ativos absorveram 65,7% da emissão (328,5 milhões de euros), os bancos 22,8% (113,8 milhões de euros), as seguradoras 4,6% (23 milhões de euros) e outros investiodres ficaram com 6,9% dos títulos (34,7 milhões de euros).

«Este é um passo fundamental para a CGD que demonstra ter acesso aos mercados e reforça a nossa estratégia de desalavancagem e a postura conservadora face aos desafios atuais, enquanto apoiamos a economia portuguesa», considerou João Nuno Palma.

O responsável acrescentou que as posições de liquidez e de capital do banco público «são muito sólidas» e que a CGD «continua confiante no futuro e feliz por sentir o apoio dos mercados institucionais».

Por último, o banqueiro sublinhou que a entidade «está empenhada em apoiar o crescimento da economia portuguesa, com o foco particular no setor dos bens transacionáveis».

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/fi

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06
Nov 12

CGD prepara regresso ao mercado para se financiar

Presidente do banco público aplaude colocação de dívida do BES sem garantia estatal e espera seguir-lhe os passos

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a preparar o regresso aos mercados para quando existir uma «janela de oportunidade» e as condições de financiamento forem favoráveis, disse o presidente do banco citado pela Lusa.

O responsável executivo da CGD, José de Matos, considerou uma «excelente notícia» a emissão de 750 milhões de euros de dívida sénior sem garantia, que o BES fez a semana passada, mais de dois anos após a última operação do género, já que, desde meados de 2010, o mercado de dívida está fechado para os bancos portugueses.

Segundo José de Matos, o regresso do BES aos mercados de financiamento deveu-se aos «méritos do banco», mas também à «mudança de perceção de risco» face ao setor bancário português e admitiu que a Caixa possa seguir os mesmos passos em breve.

A agência de notação financeira Fitch considerou que a emissão de dívida pelo BES é um «sinal» de que os mercados de financiamento podem reabrir para os outros bancos portugueses, o que seria «particularmente útil» para a Caixa Geral de Depósitos e o BCP, que estão entre os mais dependentes de financiamento do Banco Central Europeu (BCE) e enfrentam vencimentos de dívida tanto este ano como em 2013.

José de Matos garantiu aos jornalistas que a «situação de liquidez da Caixa é confortável», mas que esta não vai rejeitar o surgimento de eventuais oportunidades com condições de emissão de dívida favoráveis.

«A CGD é elegível para se financiar nos mercados e estamos atentos a janelas de oportunidade», afirmou.

O administrador da CGD Nuno Palma já tinha dito em meados de outubro, a propósito do «Dia de Portugal» em Nova Iorque, que acredita que se começam a criar as condições para o banco se financiar através da emissão de obrigações e que a reação dos investidores a eventuais investimentos no banco é positiva. O banco público tem estado também em contacto com investidores japoneses, preparando um regresso aos mercados.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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31
Out 12

Trabalhadores da CGD em greve na sexta-feira

Colaboradores contestam cortes nos salários e pensões.

Os trabalhadores da Caixa Geral de Depósitos vão estar em greve na sexta-feira, dia 2. Em comunicado, o Sindicato dos Trabalhadores das Empresas do Grupo CGD (STEC) explica que em causa está o protesto contra os "cortes nas remunerações e nas pensões de reforma" que os trabalhadores e reformados da CGD "estão a sofrer", os "novos cortes que o Orçamento de Estado de 2013 prevê", a alienação de activos do Grupo CGD, nomeadamente a área da Saúde e Seguros" e "a anunciada Privatização da CGD".

Às 15 horas de sexta-feira ocorrerá uma concentração em frente ao edifício-sede da Caixa.

 fonte:http://economico.sapo.pt/

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