30
Jan 12
30
Jan 12

BCP confirma que Amado aceitou liderar o banco

BCP confirma em comunicado que Nuno Amado, do Santander Totta, aceitou o convite para se candidatar a substituir Santos Ferreira.

"O Presidente do Conselho Geral e de Supervisão informa que lhe foi transmitido que Nuno Amado aceitou o convite de accionistas para, na qualidade de Presidente Executivo do Banco Comercial Português, integrar uma lista a ser submetida a uma próxima Assembleia Geral", refere o banco em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), confirmando a notícia avançada pelo Diário Económico no final da semana passada.

Nuno Amado, actual presidente do Santander Totta, prepara-se assim para assumir a liderança do BCP, substituindo no cargo de CEO Carlos Santos Ferreira, que deverá continuar no banco mas com outras funções, de ‘adviser' na internacionalização da instituição.

A decisão será confirmada na próxima Assembleia-Geral (AG) do banco, marcada para 28 de Fevereiro. Além de mudar a equipa executiva, o BCP deve também aprovar também uma alteração de governance, adoptando o modelo monista em vez do dualista que hoje impera.

Com a saída de Nuno Amado, António Vieira Monteiro, actualmente administrador executivo, vai assumir a liderança do Santander Totta.

Na sessão de hoje, os títulos do BCP recuaram 5,67% para 0,133 euros.

fonte:http://economico.sapo.pt/

publicado por adm às 22:24 | comentar | favorito
tags: ,
27
Jan 12

António Vieira Monteiro é o novo presidente do Santander Totta

António Vieira Monteiro é o novo presidente do Santander Totta. O anúncio foi feito pelo grupo espanhol num comunicado.  

O atual administrador do banco sucede assim a Nuno Amado na liderança da instituição financeira espanhola em Portugal. 

Até agora Vieira Monteiro desempenhava o cargo de administrador executivo do Santander Totta, tendo à sua responsabilidade os pelouros de riscos, recuperações, universidades, desinvestimentos e também o Banco Totta Angola. 

Conta com uma vasta experiência no setor financeiro, tendo passado pela Caixa Geral de Depósitos (CGD) e pelo BNU, e foi quem mereceu a confiança de Emílio Botín.  

O grupo espanhol, tal como se esperava optou uma solução interna para a liderança do Totta, garantido que a transição na presidência do banco será suave. Espanha não perdeu tempo depois do anúncio de que Nuno Amado iria ser convidado para liderar o BCP.  

Emílio Botín não gosta de especulações sobre o banco e numa operação relâmpago, reuniu-se ontem  com o atual presidente do Santander Totta, Nuno Amado, e com o conselho de administração do grupo espanhol para delinear estratégias e escolher quem será o próximo rosto do banco espanhol em Portugal. E terá sido também nesta reunião que o nome de Vieira Monteiro terá ficado fechado. 

Sempre foi intenção de Botín quer garantir uma transição estável, à semelhança do que fez quando António Horta Osório saiu do Santander Totta para assumir a presidência do banco britânico Abbey. Nessa altura, Nuno Amado era administrador executivo. 

Vieira Monteiro tem agora a seu cargo o leme de um dos bancos mais sólidos do sistema financeiro português. Os números falam por si: um rácio de capital de base (core tier 1) superior a 10%, um dos rating mais elevados da banca portuguesa e, possivelmente, um dos poucos bancos que irá apresentar resultados positivos.   

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

publicado por adm às 23:23 | comentar | favorito
27
Jan 12

CGD promove 15% do pessoal para compensar subsídios

«Valeu a pena protestar». As palavras são da federação que agrega os sindicatos dos trabalhadores da banca, a Febase. Em comunicado publicado no seu site, a Federação anuncia que a Administração da CGD vai aplicar algumas das suas propostas, e promover 15% dos trabalhadores, de modo a compensar asuspensão dos subsídios de féria e Natal.

«Após a concentração de protesto de trabalhadores e reformados do Grupo CGD, a administração da Caixa informou a Febase que vai aplicar algumas das propostas apresentadas pela Federação para minimizar os prejuízos causados pelo corte dos 13.º e 14.º meses», escreve a Febase.

Segundo os sindicatos, a administração da CGD informou já que «vai aplicar as promoções por mérito (que estavam suspensas), bem como vai abrir uma linha de crédito no valor de 10% do rendimento bruto auferido em 2010 pelo trabalhador, com uma carência de capital durante dois anos e pelo prazo de seis».

«Estas soluções são a demonstração de que vale a pena os trabalhadores não baixarem os braços e expressarem o seu descontentamento», alegam os sindicatos.

Apesar de se congratular com esta evolução positiva, a Febase deixa claro que as medidas agora anunciadas representam muito pouco face aos sacrifícios impostos e «mais não são do que o cumprimento do Acordo de Empresa (AE), unilateralmente suspenso pela administração da Caixa». 

«Além disso, estas medidas em nada beneficiam os trabalhadores em situação de reforma, a quem foi já retirado o subsídio de férias ¿ e pretendem fazer o mesmo ao de Natal ¿ sem que nada seja apresentado para tentar apoiá-los nas dificuldades que advêm desses cortes».

A Febase mantém «a sua total oposição» às medidas do Orçamento do Estado para 2012 aplicadas no Grupo CGD, pelo que «os serviços jurídicos dos seus Sindicatos estão já a ultimar os respectivos processos judiciais».

Assim, vão dar entrada nos tribunais quatro tipo de acções, de forma a abranger todas as situações: trabalhadores com contrato de provimento; com contrato individual de trabalho; pensionistas da CGD, e reformados do ex-BNU.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/f

publicado por adm às 22:50 | comentar | favorito
25
Jan 12
25
Jan 12

Concorrência aprova compra do BPN pelo BIC

A Autoridade de Concorrência aprovou ainda na terça-feira a aquisição pelo BIC da totalidade das acções do BPN, concluindo que esta concentração não cria ou reforça uma posição dominante que provoque entraves de concorrência nos sectores da banca e seguros.

A operação de concentração foi notificada a 20 de Dezembro do ano passado ao regulador, em resultado da intenção do Banco BIC Português de adquirir a totalidade das acções representativas do capital social do Banco Português de Negócios (BPN) e concentrar as suas actividades em duas grandes linhas de negócios: a banca de empresas e, como banco correspondente de bancos angolanos, o negócio de particulares, pequenos negócios e Private Banking.

O Conselho da Autoridade da Concorrência não se opôs à operação de concentração, «uma vez que a mesma não é susceptível de criar ou reforçar uma posição dominante da qual possam resultar entraves significativos à concorrência efetiva nos mercados relevantes identificados no setor da banca e no setor dos seguros», segundo a decisão a que a Lusa teve acesso.

O acordo para a compra do BPN pelo Banco BIC foi assinado a 9 de Dezembro pelo Ministério das Finanças. O banco de capitais luso-angolanos pagou 10 milhões de euros pela operação, o equivalente a 25% do valor total do negócio, que ascende a 40 milhões de euros.

O Banco BIC pagará mais do que o preço acordado pelo BPN (40 milhões de euros) se ao fim de cinco anos os lucros acumulados excederem 60 milhões de euros, segundo uma nota do Ministério das Finanças sobre o negócio.

O presidente do BIC, Mira Amaral, já anunciou que depois do negócio estar concluído, «a marca BPN vai desaparecer».

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/f

publicado por adm às 23:08 | comentar | favorito
24
Jan 12

CGD pondera «promoções» para compensar cortes dos subsídios

Banco estatal quer compensar falta de subsídios de férias e Natal que vai atingir os seus 23 mil empregados

 

O grupo Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a estudar novas formas de compensar o corte nos subsídios de férias e de Natal que irá atingir os seus 23 mil colaboradores. O banco estatal está a ponderar, como solução, avançar com um regime de promoções por mérito, escreve o «Dinheiro Vivo».

A Federação do Sector Financeiro (FEBASE) garantiu, numa nota enviada aos seus associados, que «respondendo a uma reivindicação da FEBASE face ao corte não expectável dos 13.º e 14.º meses e às dificuldades que todas estas medidas implicam nos padrões de vida dos trabalhadores, Norberto Rosa (administrador do banco publico) anunciou que há já alguns dias solicitou ao departamento de pessoal que estudasse a viabilidade de avançar com algumas promoções por mérito.

A mesma mensagem diz ainda que «o departamento de pessoal está a analisar há alguns dias a possibilidade de os trabalhadores poderem beneficiar de crédito com condições mais vantajosas que lhes permita, de alguma forma, responder aos compromissos assumidos e que os cortes anunciados ameaçam poder satisfazer».

Já no que respeita ao ramo segurador do grupo CGD, «Norberto Rosa adiantou que serão aplicadas as mesmas medidas que aos trabalhadores da CGD, tendo a administração da Caixa enviado já às administrações das empresas os elementos essenciais para que procedam às adaptações necessárias às especificidades de cada uma».

Note-se que os bancários vão manter os 25 dias de férias, ao contrário dos restantes portugueses.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/f

publicado por adm às 22:28 | comentar | favorito

CGD: transferências para ilhas Caimão evitam perdas de clientes

O presidente executivo da CGD justificou esta terça-feira, no Parlamento, a transferência dos depósitos do banco público que estavam na Madeira para as ilhas Caimão e Macau como a única forma de evitar perder os clientes não residentes.

José de Matos, que falava no Parlamento, no âmbito de uma audição solicitada pelo PCP sobre a transferência de depósitos, disse que esta decisão foi tomada pela anterior administração.

«Tratam-se de depósitos de clientes residentes no estrangeiro, sobretudo emigrantes, não sujeitos passivos de IRS em Portugal e que não pretendem ser tributados pelas suas poupanças», disse o responsável aos deputados citado pela Lusa.

José de Matos explicou que caso a CGD não arranjasse uma alternativa aos contratos que estavam em vigor, após a extinção dos benefícios fiscais da Zona Franca da Madeira, os depósitos dos clientes iriam para outras instituições concorrentes do banco.

O presidente executivo revelou que os clientes não residentes da Caixa Geral de Depósitos representam 9 por cento do total de depósitos captados a particulares pelo banco público e que destes 1,9 por cento estavam na Zona Franca da Madeira.

Fonte do banco disse que se tratam de 10 mil clientes e que o valor global dos depósitos transferidos, na grande maioria para as ilhas Caimão, é de 819 milhões de euros.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/f

publicado por adm às 22:19 | comentar | favorito
tags:
24
Jan 12

PSD e CDS querem impor cortes salariais no Banco de Portugal

O PSD diz que é “possível aplicar os cortes salariais”, o CDS aguarda resposta do regulador mas quer, no mínimo, medidas equivalentes.

Os dois partidos que sustentam o Governo não desistem da ideia de que o Banco de Portugal (BdP) não pode ficar de fora da austeridade que está a ser aplicada a toda a Administração Pública. Luís Montenegro, líder parlamentar do PSD, diz ao Diário Económico que acredita que "é possível aplicar os cortes salariais ao Banco de Portugal sem que este perca a sua independência".

Na mesma linha, João Almeida, do CDS, diz que o seu partido aguarda por respostas do banco central, depois de ter sido feito um requerimento a questionar o impacto das medidas que foram tomadas pela administração do (BdP) para compensar o corte salarial impostos no Estado. "Sempre defendemos que o corte fosse global" e "embora o BdP seja uma entidade sujeita às regras do BCE é fundamental que seja feito um esforço idêntico" ao que foi decretado para todo o Estado - incluindo o sector empresarial público como é o caso da CGD.

Recorde-se que a independência do BdP saiu reforçada recentemente com a aprovação de dois diplomas: a nova lei orgânica do Ministério das Finanças e a nova lei quadro dos institutos públicos. Com o primeiro diploma, o BdP deixou de estar na esfera da Administração Pública, directa ou indirecta, para passar a ser classificado como "banco central", num artigo autónomo dentro da referida lei. Já com a lei quadro dos institutos públicos, publicada a semana passada, o BdP deixou de ser considerado instituto público de regime especial, garantido-se assim a qualidade de banco central membro do Eurosistema e atendendo-se "às especiais exigências de independência" face aos seus poderes de superintendência. Na prática os dois diplomas acabaram com as dúvidas relativamente à liberdade do banco central na gestão dos seus recursos humanos, nomeadamente na imposição de medidas do Governo aos seus trabalhadores.

fonte:http://economico.sapo.pt/n

publicado por adm às 08:24 | comentar | favorito
23
Jan 12

Trabalhadores do ex-Finibanco já rescindiram com Montepio

Mais de 60 funcionários já rescindiram. Instituição vai retomar negociações sobre os funcionários do Norte que se recusam a trabalhar em Lisboa

O Montepio já rescindiu contrato com 61 trabalhadores do ex-Finibanco, disse à Lusa fonte oficial do banco, que vai retomar negociações sobre os funcionários do Norte que se recusam a trabalhar em Lisboa.

O Sindicato dos Bancários do Norte (SBN) e a administração do Montepio acordaram a semana passada iniciar novas negociações para tentar solucionar a questão dos trabalhadores que receberam ordem de transferência para os serviços centrais da instituição em Lisboa, após a compra do Finibanco em 2010.

Na origem desta decisão esteve uma providência cautelar interposta pelo sindicato, cujo desfecho foi adiado para Fevereiro.

O SBN considera a exigência dos trabalhadores do ex-Finibanco se apresentarem em Lisboa como um «despedimento encapotado», pedindo que sejam integrados na rede do Montepio na região Norte.

Em declarações à agência Lusa, fonte oficial do Montepio disse que 161 trabalhadores já foram colocados nos serviços do Porto e de outras localidades a Norte do país o que, argumentou, demonstra «as preocupações sociais da instituição». 

A instituição mutualista mostrou-se ainda disponível para «em casos humanamente atendíveis não deslocar colaboradores da região onde desempenhavam funções». Já quanto aos restantes trabalhadores, o banco disse que estes deverão apresentar-se ao trabalho em Lisboa. Até ao momento, 69 funcionários já o fizeram.

Quanto à retoma das negociações, o Montepio garantiu que as negociações com os sindicatos nunca estiveram paradas, tendo mantido sempre «uma política de diálogo» desde a primeira reunião em Agosto de 2011 e a última a 13 de Janeiro.

Ainda assim, o Montepio não deverá ceder em algumas das pretensões dos sindicatos, nomeadamente em pagar subsídios de deslocação e alojamento aos trabalhadores deslocados para Lisboa.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/f

publicado por adm às 22:18 | comentar | favorito
tags:
23
Jan 12

BPP: clientes indemnizados esta semana

Os clientes do antigo Banco Privado Português (BPP) vão receber os pagamentos de até 25 mil euros do Sistema de Indemnização aos Investidores (SII) a partir desta semana, confirmou esta segunda-feira a comissão diretiva do mecanismo.

«A Comissão Diretiva do Sistema de Indemnização aos Investidores (SII) informa que o Sistema vai iniciar esta semana o processamento do pagamento das indemnizações no âmbito do acionamento ocasionado pelo Banco Privado Português (BPP)», lê-se no comunicado hoje divulgado, que acrescentou que «esse pagamento será faseado e decorrerá ao longo das próximas semanas».

Assim, é confirmada a notícia que a agência Lusa avançou na quinta-feira, na altura, com base nas declarações do presidente da Associação Privado Clientes, Jaime Antunes.

No início dos trabalhos da assembleia de participantes do Fundo Especial de Investimento (FEI) de Gestão Passiva dos clientes do antigo Banco Privado Português (BPP), que decorreu na terça-feira passada, em Lisboa, o líder da Associação Privado Clientes disse ter conhecimento que o SII iria iniciar os pagamentos esta semana.

Os clientes do BPP já foram ressarcidos dos seus depósitos, com garantias de até 100 mil euros, através do Fundo de Garantia de Depósitos (FGD), e agora receberão o dinheiro dos seus investimentos (no limite máximo de 25 mil euros).

O SII, que está ligado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), foi criado para indemnizar os clientes de bancos e instituições financeiras vítimas de más práticas do mercado.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/f

publicado por adm às 22:13 | comentar | favorito
tags:
22
Jan 12
22
Jan 12

Luís Amado a caminho do Banif

Ajudar o banco a consolidar negócios internacionais e a reduzir exposição à Madeira serão missões do ex-ministro dos Negócios Estrangeiros, convidado para chairman do banco.

Saído da política activa há menos de um ano, a próxima paragem de Luís Amado deverá ser na banca privada. O ex-ministro dos Negócios Estrangeiros de Sócrates, segundo apurou o SOL, foi convidado pela Rentipar, accionista do Banif, para assumir a liderança do grupo financeiro e terá aceite o desafio – depois de ter rejeitado ir para a administração da Caixa Geral de Depósitos e, mais recentemente, para o Conselho Geral e de Supervisão da recém-privatizada EDP. 

A nomeação de Luís Amado para chairman do grupo financeiro com origem madeireinse deverá acontecer no âmbito da próxima assembleia-geral, cuja data ainda não está marcada. A presidência da Banif SGPS, holding do grupo, é hoje ocupada por Joaquim Marques dos Santos, que sucedeu ao fundador do banco, o comendador Horácio Roque, após a sua morte, em meados de 2010. Luís Amado não respondeu às perguntas do SOL. Também não foi possível ter reacções de Marques dos Santos, nem de Fernando Inverno, presidente da Rentipar. 

Num momento em que o mercado doméstico está em quebra para a generalidade dos bancos portugueses – antecipando-se uma vaga de prejuízos, inclusivamente para o Banif –, ajudar o grupo a reforçar a consolidação nos negócios internacionais será uma das missões que Amado terá no novo cargo, explicou ao SOL uma fonte próxima do processo. Reduzir a exposição aos negócios na Madeira, a que pelas suas origens a instituição está particularmente ligada, será outra das prioridades da futura gestão, dada a grave crise financeira do arquipélago. O Banif chegou a ser um dos bancos que admitia recorrer ao pacote dos 12 mil milhões de euros para cumprir as metas impostas pela troika em termos de rácios de capital. Mas Marques dos Santos, garantiu recentemente ao Diário Económico que essa hipótese já não se deverá colocar. 

Afinidades com a Madeira 

Amado tem uma relação próxima com a Madeira, que começou por razões familiares: a mulher, que conheceu em Lisboa quando era estudante universitário, é madeirense. Economista de formação, iniciou a vida profissional no arquipélago como professor no ensino secundário e depois como funcionário do Tribunal de Contas da Madeira. A aproximação ao PS deu-se também na política regional: em 1985, foi eleito deputado à Assembleia Legislativa Regional, pelo PS, e mais tarde vereador na Câmara do Funchal. Desde essa altura que mantém «uma muito boa relação» com Alberto João Jardim, segundo fontes do Governo Regional. 

Chegou ao Executivo com António Guterres, mas foi com Sócrates que se estreou como ministro: primeiro na Defesa e, mais tarde, na diplomacia. No xadrez socialista, é um dos (poucos) ‘gamistas’, ou seja, a ala mais à direita do PS. Manteve sempre a relação à Madeira, onde tem casa, e onde já fez exposições de escultura, um dos seus hóbis. 

fonte:http://sol.sapo.pt/i

publicado por adm às 21:04 | comentar | favorito
tags: