30
Jul 12
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Jul 12

BES vai continuar a reduzir o número de balcões

O BES vai continuar a reduzir o número de balcões, depois de no primeiro semestre ter encerrado 32, o que é justificado pela crescente utilização da Internet para fazer as operações bancárias.

«Vamos continuar a reduzir o número de balcões e mudar o perfil de atendimento, mas não vai ser de forma abrupta», disse esta segunda-feira o presidente do BES, explicando que, nos primeiros seis meses de 2012, o banco fechou 32 balcões.

Na conferência de imprensa de divulgação dos resultados, Ricardo Salgado explicou que o encerramento de balcões foi acompanhado por uma redução em 77 do número de trabalhadores, por não substituição de reforma por idade e não renovação de contratos a termo.

O presidente do BES explicou que o critério para o encerramento de balcões tem a ver com a menor procura por parte dos clientes, que utilizam cada vez mais a Internet para realizar as operações financeiras.

«O banco continua a captar clientes de forma crescente, mas os meios eletrónicos têm evoluído como plataforma de transação bancária», explicou, mostrando as estatísticas que revelam que o Internet Banking está a ter uma prestação crescente, o que é transversal a todos os países europeus, fundamentalmente devido à juventude.

No primeiro semestre de 2012, o lucro do BES caiu 85,7 por cento em relação ao período homólogo, para 25,5 milhões de euros, acima das expetativas dos analistas.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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27
Jul 12
27
Jul 12

Barclays protege-se de uma eventual saída de Portugal e Espanha do euro

O banco britânico admitiu que tomou "medidas importantes" para cobrir o risco de Portugal e Espanha abandonarem a Zona Euro.

A instituição chama-lhes "riscos de redenominação". Ou seja, riscos relacionais com perdas financeiras caso "um ou mais países saiam do euro e se registe uma desvalorização dos activos e passivos em moeda local", escreve o "El País" na sua edição online, citando declarações dos responsáveis do banco britânico perante analistas e investidores.

No comunicado com a apresentação de resultados, o Barclays não vai tão longe na explicação das medidas que tem estado a tomar em Portugal e Espanha. Admite que servem para mitigar os "riscos de redenominação" e que o grupo continua a reduzir o "desnivelamento no financiamento local". Ou seja, entre os níveis dos activos que detém em cada país e o financiamento do grupo desses mesmos activos. 

O Barclays faz habitualmente uma gestão de liquidez centrada em Londres, mas agora alterou esta estratégia. Segundo o "El Pais", o banco britânico chegou à conclusão que esta política aumenta o risco de perdas se Espanha sair do euro, tendo desta forma decidido adoptar uma série de "medidas mitigadoras".

Uma delas passa pela retirada de capitais do Barclays em Espanha e também em Portugal. No último empréstimo a 3 anos realizado pelo BCE à banca europeia, o Barclays pediu 8,2 mil milhões de euros através das unidades em Portugal e Espanha. Além disso está agora muito mais activo na captação de depósitos nos dois países.

Medidas "mitigadoras" que visam reduzir o financiamento directo do Barclays em Londres às suas unidades naPenínsula Ibérica. E que estão já a produzir resultados. De acordo com os dados que constam no comunicado do Barclays, em seis meses a exposição directa do banco britânico à unidade espanhola caiu de 12,1 para 2,5 mil milhões de libras (15,4 para 3,2 mil milhões de euros) e em Portugal baixou de 6,9 para 3,7 mil milhões de libras (8,8 para 4,7 mil milhões de euros). 

Desta forma, as unidades do Barclays em Espanha e Portugal estão agora com um menor desnível no financiamento local, pois aumentaram a exposição ao BCE e estão a captar mais fundos junto das famílias dos dois países. O que reduzirá as perdas para o Barclays caso se concretize o cenário dos dois países saírem do euro.

O banco britânico tomou ainda outras medidas para se proteger contra a hipótese de agravamento da crise no euro. Nos primeiros seis meses do ano cortou a exposição à dívida soberana de Espanha, Itália, Portugal, Irlanda, Grécia e Chipre em 22% para 5,6 mil milhões de libras (7,14 mil milhões de euros).

Em Espanha reduziu em 13% para 2,2 mil milhões de libras (2,8 mil milhões de euros) e em Portugal cortou em 27% para 588 milhões de libras (750 milhões de euros). A unidade portuguesa tem um total de crédito concedido de 8,43 mil milhões de libras (10,75 mil milhões de euros), abaixo dos 9,86 mil milhões de libras (12,57 mil milhões de euros) no final de 2011.
fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/h
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26
Jul 12

Totta renegoceia 3 mil créditos habitação em 20 dias

O Santander Totta lançou há pouco tempo um programa de renegociação das condições do crédito à habitação para famílias em dificuldades e, no espaço de 20 dias, resolveu a situação de três mil clientes, revelou o presidente do banco.

«Três mil clientes vieram ter com o banco renegociar os empréstimos. Lançámos um programa e em 15, 20 dias, conseguimos resolver três mil situações», disse Vieira Monteiro, presidente do Santander Totta, no decorrer da apresentação dos resultados semestrais do banco.

«Com este sistema não estamos a ir buscar casas às pessoas. As soluções mais drásticas só para os casos limite, tentando que sejam cada vez menos», frisou, citado pela Lusa.

«O nosso negócio é dinheiro, não é casas, nem cimento», reforçou Vieira Monteiro.

De acordo com o gestor, o programa em curso no Santander Totta faz, em primeiro lugar, uma avaliação de quais são os clientes que estão em dificuldades.

Feita a sua segmentação, os clientes são contactados e confrontados com as soluções sugeridas pelo Santander Totta: carências de capital, aumentos de par e, nalguns casos, valores residuais no fim mais altos do que normalmente se aceitam.

«É feita a negociação com o cliente, em busca da melhor solução e o resultado tem sido extremamente positivo», realçou Vieira Monteiro.

Sobre a discussão política acerca das novas regras para os contratos de crédito à habitação que estão nas mãos dos deputados, o banqueiro disse que não se queria intrometer, remetendo a sua posição para a que foi transmitida pela Associação Portuguesa de Bancos (APB) no Parlamento.

«A APB está em contacto com os vários grupos parlamentares e transmitiu a posição do sistema bancário, em conjunto», afirmou.

«Nós adiantámo-nos e lançámos uma série de soluções para ir ao encontro das necessidades das famílias», rematou o gestor.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/f

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Maiores bancos estão a prever quebra na procura de crédito

Apesar de não ser esperado um agravamento das condições de acesso ao crédito, a procura de empréstimos pelas empresas e famílias deverá diminuir.

Os dados do último inquérito aos bancos sobre o mercado de crédito, divulgado ontem pelo Banco de Portugal, apontam para que no terceiro trimestre de 2012 ocorra uma menor procura de empréstimos, tanto por parte das famílias como por parte das grandes empresas. No entanto, no caso das pequenas e médias empresas (PME) a tendência deverá ser oposta, antevendo-se uma maior procura de crédito por parte deste segmento.

A quebra generalizada da procura do crédito é uma consequência do agravamento das condições económicas e das condições de acesso que se têm tornado mais restritivas. De acordo com o inquérito que foi realizado junto de cinco grupos bancários portugueses, no segundo trimestre deste ano, os critérios de concessão de empréstimos ao sector privado sofreram um ligeiro agravamento. "Uma percepção menos favorável dos riscos, bem como o aumento dos seus custos de financiamento e restrições de balanço", são apontados no inquérito do Banco de Portugal como os factores considerados pelos bancos determinantes para essa tendência.

fonte:http://economico.sapo.pt/

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26
Jul 12

Cheques deixaram de ser a principal forma de pagamento em Portugal

O valor das transferências electrónicas ultrapassou pela primeira vez o valor dos pagamentos por cheque. Recurso ao crédito também aumentou.

Apesar de ainda registarem um peso considerável, os cheques deixaram de ser a principal forma de pagamento na economia nacional em 2011. No ano passado, os gastos dos portugueses foram feitos sobretudo via transferência bancária, mostram os dados divulgados pelo Banco de Portugal (BdP). No que toca ao número de operações feitas, o multibanco continua a levar vantagem, mas soma valores mais pequenos.

Em 2011 foram passados 79,7 milhões de cheques em Portugal, cerca de 218,4 mil por dia, de acordo com os dados do Relatório do Sistema de Pagamentos relativo ao ano passado, publicado ontem pelo BdP.

No total, os pagamentos feitos por cheque somaram 106,7 mil milhões de euros. O valor não só representa uma quebra de 13,8% face ao registado em 2010, como significa que os cheques estão a perder força na economia portuguesa e, pela primeira vez, deixaram de ser a principal forma de pagamento em termos de valores gastos nas transacções, representando 31% do total.

Os números divulgados pelo supervisor mostram que os cheques "careca" também recuaram em termos homólogos. Totalizaram 472.726 no ano passado, menos 3,5% do que em 2010.

fonte:http://economico.sapo.pt/

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25
Jul 12

Portugueses passam menos cheques carecas: 10 cuidados a ter

Os cheques são ainda um dos principais meios de pagamento mas há cuidados a ter quando se passa ou aceita um. Veja quais. 

1. Optar por cheques “não à ordem”:
O beneficiário de um cheque pode endossá-lo a um terceiro. Basta para tal, assinar no verso e indicar o nome do novo beneficiário. O problema é que esta operação de “cedência” pode também verificar-se se o cheque for roubado. Nesta situação se o beneficiário “original” não for cliente do banco onde o cheque for depositado/levantado, a instituição bancária não tem possibilidade de comprovar se a assinatura que está no verso é verdadeira. Para proibir o endosso basta escrever ou pedir cheques com a menção “Não à ordem”.

2. Depositar no prazo máximo de oito dias:
Quem aceita um cheque como meio de pagamento deve depositá-lo nos oito dias seguintes à data da sua emissão. Passado este prazo o banco pode recusar-se a pagá-lo e quem o passou (o emitente) pode revogá-lo, dando ordem ao banco para não o pagar. A subida dos casos de revogação e a conclusão de que em muitos casos esta era invocada pelo seu emitente apenas para evitar pagar, levou o Supremo Tribunal de Justiça a produzir jurisprudência e a equiparar a moldura penal das falsas revogação aos cheques “carecas”.

3. Evitar passar pré-datados:
Na prática o cheque é um meio de pagamento à vista, podendo por isso ser apresentado a pagamento em qualquer altura e, por isso, pago antes da data indicada como sendo a de emissão. Numa situação destas, em que o beneficiário não “acata” as datas, o emitente pode ficar inibido do uso de cheques se não tiver suficiente dinheiro na conta.

4. Por extenso e em numerário:
Quando receber um cheque verifique se o valor está devida e correctamente indicado em algarismos nas respectivas quadrículas. A indicação em algarismos é obrigatória e o valor por extenso é também “fortemente recomendável” segundo o Banco de Portugal. Em ambos os casos, o espaço não ocupado deve ser cortado com um traço.

5. Atenção às rasuras:
A existência de rasuras no preenchimento de um cheque pode ser suficiente para não poder ser descontado (pago).

6. Data de emissão:
Há já algum tempo que os cheques passaram a ter data uma data de validade, que está impressa. Tenha atenção a esse pormenor, tendo sempre em conta que a data de emissão do cheque, que é é de preenchimento obrigatório, não deve ser posterior à da validade.

7. Conferir movimentos:
Quem passa um cheque deve anotar o seu número, valor, beneficiário e data e estar atento aos movimentos da sua conta para confirmar se e quando este é depositado.

8. Cheques roubados:
Em caso de roubo, extravio ou perda do livro de cheques deve pedir-se imediatamente ao banco para os revogar.

9. Dinheiro na conta:
Ter dinheiro na conta deve ser uma das preocupação de quem passa um cheque, pois a falta de provisão pode ter como consequência a restrição do seu uso (inibição temporária) e em certos casos pode ser considerado crime, punível com multa de prisão.

10. Listagem:
O Banco de Portugal tem uma listagem dos utilizadores de cheque que oferecem risco (LUR), mas apenas os bancos e outras instituições de crédito podem aceder ao seu conteúdo para avaliarem o risco de crédito.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

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25
Jul 12

Portugueses passam quase 473 mil cheques careca num ano

Os portugueses passaram 472.726 cheques sem provisão em 2011, de acordo com os dados divulgados esta quarta-feira pelo Banco de Portugal (BdP). 

Um valor que, mesmo assim, representa uma queda face aos 490.123 cheques careca registados em 2010.

Os cheques sem provisão continuam a representar a grande fatia dos cheques devolvidos: 74,3 por cento. Seguem-se os cheques revogados - foram passados 38.129 em 2001, menos 7,8 mil face ao ano anterior - e os cheques fora de prazo - totalizaram 28.821, cerca de menos 8,7 mil do que em 2010.

No total, foram devolvidos 636.301, onde se contabiliza também os cheques devolvidos a pedido do banco, por conta bloqueada ou por motivo inválido, representando, mesmo assim, uma queda de 40 mil cheques face a 2010.

No cômputo geral, os cheques devolvidos representam 0,80% do total de cheques emitidos no ano passado, indica o relatório do BdP.

Cheque: instrumento cada vez menos utilizado

A verdade é que os cheques são um método de pagamento cada vez menos utilizado pelos portugueses: foram passados menos 16,7 por cento em 2011, face a 2010, num total de 79,7 milhões de papéis. 

No entanto, o seu valor continua a ter um peso significativo entre os instrumentos de pagamento: de um total de 343,8 mil milhões de euros transacionados através de suporte eletrónico ou de papel, 106,7 mil milhões foram utilizados pelo modo de cheque. Mesmo assim, este valor representa uma queda de 0,8% face a 2010.

Em termos de valor transacionados, o cheque é apenas superado pelas transferências a crédito, que movimentaram 130,3 mil milhões de euros em 2011, mais 9,3 por cento.

Do lado oposto, nota para o recurso ao multibanco feito quase 1,7 mil milhões de vezes, mas apenas a movimentar 88,5 mil milhões de euros. 

Já em débitos diretos foram transacionados 16,9 mil milhões de euros em 2011.

O relatório do Banco de Portugal traduz ainda um forte aumento dos cartões de crédito em Portugal no ano passado.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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24
Jul 12

Banco do BCP na Polónia: lucros sobem 2,2% até junho

O lucro do Bank Millenium, subsidiária do BCP na Polónia, subiu 2,2 por cento nos primeiros seis meses do ano, face ao mesmo período do ano passado, para 221,2 milhões de zlotys (52,5 milhões de euros).

De acordo com o comunicado da empresa enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o resultado líquido do trimestre foi de 111,1 milhões de zlotys (26,4 milhões de euros), conseguindo assim mais 0,9 por cento do que no trimestre anterior.

A contribuir de forma favorável para o desempenho do Bank Millenium nos primeiros seis meses do ano estiveram, de acordo com a instituição, o aumento da rendibilidade, os custos operacionais «sob controlo» e a melhoria da posição de liquidez.

Segundo o BCP, os custos operacionais da subsidiária da Polónia «mantiveram-se praticamente inalterados face ao primeiro semestre de 2011 e diminuíram 1,9 por cento face ao trimestre anterior».

O rácio de eficiência, por sua vez, atingiu 56,6 por cento no segundo trimestre de 2012, o que segundo o BCP é «historicamente o valor mais baixo» conseguido pela instituição e 59,1 por cento desde o início do ano.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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24
Jul 12

BPI: analistas esperam queda de 19% nos lucros

O BPI terá fechado o primeiro semestre do ano com uma queda de 19 por cento nos lucros, estimam os analistas contactados pela Reuters.

A média das estimativas de cinco analistas aponta para que o lucro líquido do terceiro maior banco cotado em Portugal se tenha fixado, entre janeiro e junho, em 64,5 milhões de euros, conta os 79,5 milhões de euros registados no mesmo período do ano passado.

Já numa ótica trimestral, é esperada também uma queda do lucro do banco liderado por Fernando Ulrich, entre abril a junho, de 26 por cento face ao mesmo período de 2011, para um total de 25 milhões de euros. Isto apesar de se prever que o banco tenha tido um ganho extraordinário de 20 milhões com a recompra de dívida no segundo trimestre de 2012.

A mesma poll antecipa uma margem financeira sob pressão em plena crise da Zona Euro e uma subida das imparidades de crédito devido à recessão da economia nacional. 

A unidade de Angola é, assim, encarada com a chave para a rentabilidade. Trata-se do maior mercado externo do BPI, onde detém uma posição maioritária no Banco Fomento Angola, e espera-se que tenha terminado o segundo trimestre com o lucro estimado de 19,3 milhões de euros.

O BPI é o primeiro banco a apresentar resultados - esta quarta-feira depois do fecho dos mercados - e deverá revelar o difícil ambiente em que se encontra a banca nacional, dependente do financiamento do Banco Central Europeu, e numa economia recessiva.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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13
Jul 12
13
Jul 12

Banca tira depósitos do BCE após corte dos juros

Corte da taxa de depósito para 0% levou a uma queda de 475 mil milhões no ‘overnight’.

Uma das grandes medidas tomadas pelo BCE na semana passada já está a mostrar efeito. O corte da taxa da facilidade de depósitos para 0% provocou um desinteresse dos bancos em aplicarem dinheiro ‘overnight' junto do banco central. Apesar disso, os economistas duvidam que a decisão do BCE  possa reanimar o mercado interbancário e aumentar o crédito dado pela banca à economia. Já a procura por dívida dos países mais sólidos aumentou, levando a uma descida das taxas de juro.

Os montantes aplicados na facilidade de depósito caíram para 325 mil milhões de euros, segundo dados divulgados ontem pelo banco central. O valor compara com os 800 mil milhões que os bancos tinham parqueado no dia anterior ao corte do juro ter efeito. Após as mega-injecções de liquidez do BCE no sector financeiro, cerca de um bilião de euros em Dezembro e Fevereiro, os valores colocados na facilidade de depósito aumentaram, reflectindo o receio das entidades financeiras em emprestarem dinheiro entre si.

fonte:http://economico.sapo.pt/

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