31
Dez 13

Millennium bcp anuncia acordo com os sindicatos

O Millennium bcp anunciou hoje que chegou a acordo com os sindicatos, que «permite defender mais de 400 postos de trabalho» e é «uma solução inovadora em Portugal

O Millennium bcp lembra que este acordo surge com a necessidade de «um processo de ajuste salarial com vigência temporária (...) que faz parte de um plano para redução de custos com pessoal, a par de outras medidas de ajustamento do quadro de pessoal, nomeadamente através de reformas antecipadas, rescisões por mútuo acordo e um programa de saídas por adesão voluntária».

Na origem está o objetivo principal de «dar cumprimento integral à obrigação de reduzir os custos com pessoal que o Banco acordou com a Direção Geral de Concorrência da União Europeia (DGComp) e o Estado português».

O acordo agora anunciado «permite defender mais de 400 postos de trabalho», diz o banco, que enfatiza o facto de representar «uma solução inovadora em Portugal, desenhada conjuntamente com as Federações Sindicais, FEBASE e FSIB».

Fica a saber-se que o ajuste salarial «será temporário e cessa no ano imediatamente a seguir ao pagamento do investimento público». E que «é progressivo, por escalões remuneratórios, e não se aplica aos rendimentos mensais ilíquidos inferiores a mil euros».

fonte:http://www.tsf.pt/P

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31
Dez 13

Maiores bancos portugueses têm mais de 26 mil millhões em dívida soberana portuguesa

A CGD, o BCP, o BPI e o Espírito Santo Financial Group (ESFG), a 'holding' que controla o BES, têm em carteira 26.1500 milhões de euros em títulos de dívida pública portuguesa, segundo a Autoridade Bancária Europeia (EBA).

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) lidera este 'campeonato', com 9,6 mil milhões de euros, seguida pelo BCP, com 6,8 mil milhões de euros, pelo Banco BPI, com 6 mil milhões de euros, e pelo ESFG, com 3,75 mil milhões de euros, de acordo com os dados resultantes do último exercício de transparência do regulador europeu, cuja data de referência é o final de junho.

Somando as carteiras de dívida pública portuguesa das quatro entidades financeiras analisadas pela EBA aos restantes títulos de dívida soberana de outros países, o montante global aproxima-se dos 38 mil milhões de euros.

Excluindo os títulos de dívida soberana portuguesa, as carteiras de dívida das quatro instituições em causa revelam as suas diferentes exposições a mercados distintos.

A CGD tem a esmagadora maioria da sua carteira de dívida soberana concentrada em títulos portugueses, mas também detém 214 milhões de euros de dívida pública francesa, 129 milhões de euros de dívida soberana espanhola, 43 milhões de euros de dívida pública da Eslováquia, 29 milhões de euros de dívida pública dos Estados Unidos (EUA), seis milhões de euros de dívida soberana da Bélgica e da Austrália, 3 milhões de euros de dívida grega e 83 milhões de euros de dívida dos países da América Latina e Caraíbas, a que se somam 540 milhões de euros de países não discriminados, num total de 10,6 mil milhões de euros.

Já o BCP, sem contar com Portugal, tem uma exposição de 1,7 mil milhões de euros à dívida polaca (onde tem uma importante operação bancária), 205 milhões de euros à dívida irlandesa, 50 milhões de euros à dívida italiana, 44 milhões de euros à dívida espanhola, 12 milhões de euros à dívida da Holanda e da Áustria e 11 milhões de euros à dívida belga. Mais 587 milhões de euros de outros países, num total de 9,5 mil milhões de euros.

O ESFG tem, além de dívida portuguesa, a fatia de leão da sua carteira de dívida soberana alocada a Espanha (1,7 mil milhões de euros) e à América Latina e Caraíbas (1,2 mil milhões de euros).

Nota também para a exposição de 414 milhões de euros à dívida dos países do Médio Oriente, 196 milhões de euros à dívida italiana, 132 milhões de euros à dívida norte-americana, 44 milhões de euros à dívida grega, 16 milhões de euros à dívida polaca e 1,7 mil milhões de euros à dívida de outros países, num total de 8,4 mil milhões de euros.

Por fim, o BPI tem uma forte exposição à dívida italiana (mais de mil milhões de euros) e à dívida de outros países (1,7 mil milhões de euros). No final do semestre, detinha ainda 363 milhões de euros de dívida irlandesa que, entretanto, como foi tornado público, foi totalmente alienada.

fonte:http://www.jn.pt/

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23
Dez 13

Bancos voltam a cortar avaliações dos imóveis

Os bancos voltaram a reduzir os preços médios das avaliações que fazem dos imóveis, em Novembro.

O preço médio da avaliação bancária em Portugal situou-se em 1.018 euros por metro quadrado, menos 0,1% do que em Outubro e menos 0,3% do que em Novembro de 2012, de acordo com os dados divulgados esta segunda-feira, 23 de Dezembro, pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

 

O preço volta assim a cair, depois de, em Outubro ter atingido o valor mais elevado desde Dezembro de 2012

 

As regiões autónomas são as responsáveis pelas variações de preços mais acentuadas e o Algarve manteve o estatuto de região mais cara.

 

Quando comparado com Outubro, o preço médio do metro quadrado registou a maior queda na Região Autónoma dos Açores, ao diminuir 3,5% para 979 euros. Já do lado oposto está a Região Autónoma da Madeira, onde o preço subiu 2% para 1.242 euros.

 

Já em termos homólogos os papéis invertem-se. A Região Autónoma dos Açores registou um aumento de 7,8% e da Madeira uma queda de 5,9%.

 

A região onde o preço médio da avaliação bancária é mais elevado é no Algarve, com o valor a ascender a 1.288 euros. Já a região Centro continua a ter o valor mais baixo (846 euros).

 

Este indicador é fundamental para quem quer comprar casa através de crédito bancário. É que os bancos usam o valor da avaliação para determinar qual o montante que emprestam. Regra geral, os bancos financiam até 80% da avaliação. O que significa que se uma casa for avaliada em 100 mil euros, a banca empresta até 80 mil euros. E quanto maior for a diferença entre a avaliação feita do imóvel e o valor do empréstimo melhor serão as condições de financiamento.

fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/e

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23
Dez 13

Crédito à habitação e construção obriga Montepio a assumir perdas de 250 ME

O Montepio vai ter que assumir perdas de 250 milhões de euros este ano devido a incumprimentos com créditos à habitação e construção, terminando o ano com prejuízos históricos, disse à Lusa o presidente do banco.

"Temos vindo a fazer face a provisões crescentes em virtude da crise. Mas enquanto nos outros anos foi possível conter o nível de provisionamento e ter resultados positivos, ainda que ligeiros, este ano temos um reforço de provisões muito intenso", disse Tomás Correia em entrevista à Agência Lusa .

O responsável garantiu que este ano "foi absolutamente extraordinário" no que diz respeito à dimensão das perdas assumidas pelo banco com os problemas na carteira de crédito, mas antevê reconhecimento de novas imparidades em 2014.



fontes: http://expresso.sapo.pt/

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22
Dez 13
22
Dez 13

“BIC Portugal está contra a corrente com a abertura de novos balcões”

O Banco BIC Portugal inaugurou mais quatro balcões nas últimas duas semanas. Uma tendência em contraciclo com os restantes bancos nacionais, que têm vindo a fechar balcões.

No início de 2013, o BIC Portugal contava com 200 agências e terminará o ano com 215 balcões (contabilizando os 12 centros de empresas e ainda o balcão de private banking).

“Estamos contra a corrente numa situação em que a conjuntura económica não é muito simpática. Estamos a crescer e a investir”, afirmou Fernando Teles, presidente do conselho de administração do Banco BIC, ao Dinheiro Vivo, durante a abertura do balcão de Algés. 

Fernando Teles destacou que o BIC  Portugal  “duplicou os depósitos e quase duplicou o crédito”, desde que assumiu o controlo do BPN, tendo já conseguido “não perder dinheiro, no final de Setembro”, relembrou Mira Amaral, presidente do BIC Portugal, durante a inauguração.

O banco pretende continuar a crescer em Portugal, podendo haver ainda mais aberturas de agências ao longo do próximo ano, “se a conjuntura económica o permitir”, acrescentou Mira Amaral, ao Dinheiro Vivo.

Questionado sobre quando irão começar a operar no Brasil, depois da compra do BPN Brasil, Fernando Teles explicou que o BIC já pagou “parte do BPN Brasil ao Estado português. Já comunicámos às autoridades brasileiras que estamos a fazer o negócio e agora estamos a aguardar que aprovem o nosso plano de negócios, que foi apresentado”. 

O futuro presidente do BPN Brasil, Sérgio Lavrador, já se encontra naquele país a acompanhar alguns negócios. Apesar de ainda não estarem a gerir o banco no Brasil, Fernando Teles espera, “nos próximos meses, tomar conta em definitivo do BPN Brasil”.

Quanto ao BIC Angola, o presidente do banco espera terminar o ano com um resultado líquido entre 180 a 190 milhões de dólares (entre 132 e 139 milhões de euros).  Está prevista a inauguração de 25 balcões  em janeiro e a seguradora, que está a ser criada, deverá começar a operar ainda no primeiro trimestre. 

 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

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19
Dez 13
19
Dez 13

Devolvidos mais de 208 mil cheques sem cobertura até Novembro

Até ao final de Novembro, foram devolvidos mais de 208 mil cheques por falta de provisão, num total de 633,4 milhões de euros, de acordo com dados divulgados esta quinta-feira pelo Banco de Portugal. 

Segundo o Boletim Estatístico de Dezembro, publicado esta quinta-feira pelo Banco de Portugal, tanto o número de cheques que foram devolvidos por falta de cobertura como o montante em causa caiu face ao mesmo período de 2012. 

Entre Janeiro e Novembro de 2012 foram devolvidos 346,7 mil cheques que representavam um valor total de 1.015,1 milhões de euros. 

Em 2012, foram devolvidos 370,7 mil cheques, num total de 1.083 milhões de euros, valores abaixo dos registados em 2011- 472,7 mil cheques devolvidos por falta de cobertura correspondentes a 1.665 milhões de euros. 

fonte:http://rr.sapo.pt/in

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16
Dez 13
16
Dez 13

Montepio levantou 200 milhões para crédito às empresas

O presidente do Montepio disse nesta segunda-feira que a emissão de 200 milhões de euros em unidades de participação que o banco fez não foi por falta de capital, mas porque quer aumentar o crédito às empresas e sobretudo às exportadoras.


"A emissão não foi feita para suprir dificuldades de capital. Mesmo depois das provisões que constituímos em setembro, tínhamos um rácio de capital 'core tier 1' de 11%", disse Tomás Correia, na bolsa de Lisboa. 

O responsável sublinhou que, depois desta emissão, o Montepio ficará com 13% de core tier 1', a medida de avalia a solvabilidade de um banco. 

"Reforçamos capital porque queremos apoiar a economia, sobretudo as empresas de bens transacionáveis. Uma boa base de capital é uma garantia de que podemos desenvolver esse trabalho", reforçou o responsável.

Apesar disso, Tomás Correia garantiu que o banco não tem problemas de capitalização e disse que quando entrarem em vigor as novas regras de rácio de capital ao abrigo do quadro regulamentar de Basileia III, a 1 de janeiro, que o Montepio estima que ficará "com um excesso entre 500 e 600 milhões de euros".

"Estamos a trabalhar para voltar aos lucros. Temos a expectativa de ter bons resultados em 2014", disse Tomas Correia.


Segundo o responsável, o prejuízo de 205 milhões de euros que a Caixa Económica Montepio Geral apresentou até setembro (que comparam com lucros de 1,2 milhões de euros de setembro de 2012) teve a ver com o objetivo da gestão em "ter um balanço sólido", O que levou ao reforço das provisões e imparidades.

O Montepio divulgou, numa sessão na bolsa de Lisboa, que colocou a totalidade dos 200 milhões de euros em unidades de participação que contam para capital do banco, através de 25 mil subscritores.

 

O presidente da associação mutualista considerou esta emissão um "sucesso" e destacou que todos os títulos foram colocados "no retalho".

 


"Não houve institucionais a subscrever", frisou Tomás Correia, destacando os "quase 25 mil subscritores" que "confiaram as suas poupanças no Montepio".

fonte~.http://www.cmjornal.xl.pt/n


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13
Dez 13
13
Dez 13

BCE obriga banca a tirar dinheiro da dívida para dar às empresas

Os bancos portugueses poderão vir a ser obrigados a vender os títulos de dívida soberana que detêm em carteira e direcionar o dinheiro para a concessão de crédito à economia. Isto porque o Banco Central Europeu (BCE) quer impedir que a banca europeia continue a usar a liquidez conseguida junto da instituição, a juros baixos, para comprar títulos de dívida pública, em vez de aumentar a concessão de crédito às famílias e às empresas.

De acordo com o Financial Times, a instituição liderada por Mario Draghi quer introduzir alterações regulatórias para travar essa compra de dívida pública por parte dos bancos europeus, através do recurso ao financiamento concedido pelo BCE, exigindo a constituição de uma reserva de capital para cobrir os riscos da sua carteira de crédito. Em entrevista ao jornal, Peter Praet, membro da Comissão Executiva do BCE, argumentou que caso as obrigações do Tesouro sejam tratadas “de acordo com o risco que representam para os bancos” na avaliação de ativos das instituições financeiras, provavelmente os bancos não utilizarão tanta liquidez do BCE para reforçar as suas posições em dívida pública.

A confirmar-se, a medida irá afetar negativamente a banca nacional, que mantém uma elevada exposição à dívida pública. Contas feitas, no final de setembro passado, os três maiores bancos cotados detinham uma carteira de dívida pública total que ascendia a 23,3 mil milhões de euros. No caso do BCP, o banco contava com 9,8 mil milhões de euros, 11,8% do total de ativos, enquanto o BES detinha 6,9 mil milhões, equivalente a 8,6% do total de ativos, e o BPI com 6,6 mil milhões, representativos de 15,3% do total de ativos. Do montante total, a “fatia de leão” da carteira de dívida dos três bancos está investida em títulos soberanos portugueses, responsáveis por 74% da carteira, estando 8,1 mil milhões de euros aplicados em bilhetes do Tesouro e 9,1 mil milhões em obrigações do Tesouro.

Numa nota de análise ontem emitida, o Caixa BI considera que se trata “de uma notícia com impacto potencialmente negativo”. O banco de investimento não só sublinha que “será importante perceber a metodologia a aplicar pelo BCE, nomeadamente em matéria de avaliação do risco”, como alerta que “a mera penalização da carteira de dívida pública não será, per se, um fator de aceleração da concessão de crédito à economia”. Esta é, igualmente, a opinião dos empresários contactados pelo DN/Dinheiro Vivo que exigem mais crédito e mais barato (ver caixas). Da parte dos bancos, o argumento de defesa é o de que há financiamento disponível para conceder, mas o que falta é procura por crédito, uma vez que crise levou à queda do investimento.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/Ec

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09
Dez 13
09
Dez 13

Banca vai deixar de vender produtos financeiros complexos

A partir de amanhã, as maiores instituições financeiras portuguesas vão começar a deixar de vender produtos financeiros complexos junto dos investidores de retalho.

Depois de vários meses de negociação, a CMVM e a Associação Portuguesa de Bancos (APB) chegaram a acordo e assinam amanhã de manhã um protocolo relativo à comercialização de produtos financeiros complexos junto de investidores não qualificados.

"O elevado grau de complexidade que caracteriza alguns dos produtos financeiros complexos requer especiais cuidados na respetiva comercialização, para que as suas características e riscos sejam apropriadamente apreendidos não só pelos clientes como pelos próprios colaboradores das entidades comercializadores", revela a CMVM em comunicado.

No entanto, com a celebração do protocolo, as entidades financeiras envolvidas "comprometem-se, entre outros aspetos, a abster-se de comercializar junto de clientes de retalho os produtos financeiros complexos com maior nível de risco associado e a dispor de recursos humanos devidamente qualificados que assegurem a transmissão aos clientes de informação correta sobre produtos financeiros complexos".

O regulador acrescenta ainda que "a comercialização de produtos financeiros complexos junto do retalho tem vindo a ganhar importância crescente nos mercados financeiros".

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

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06
Dez 13
06
Dez 13

Grupo BIC quer comprar banco comercial em Cabo Verde

O grupo luso-angolano BIC, que tem em Cabo Verde o BIC IFI (instituição financeira internacional), pretende comprar um banco comercial no arquipélago, disse esta sexta-feira na Cidade da Praia fonte oficial.

A intenção ficou expressa numa conferência de imprensa em que estiveram presentes o presidente do Conselho de Administração do BIC Angola e BIC Portugal, Fernando Teles, o presidente da Comissão Executiva do BIC Portugal, Mira Amaral, e o administrador do BIC Portugal, Jaime Pereira.

Fernando Teles, Mira Amaral e Jaime Pereira não indicaram qual o banco comercial em vista, sublinhando estar tudo ainda em aberto, mesmo a manutenção das operações através da IFI que mantém em Cabo Verde, admitindo, porém, que tem havido contactos com o Governo, banco central e os quatro bancos locais.

No arquipélago existem quatro bancos comerciais - Interatlântico (BI) e Comercial do Atlântico (BCA), ambos detidos maioritariamente pelo Grupo Caixa Geral de Depósitos (Grupo CGD), o Cabo-Verdiano de Negócios (BCN), ligado ao BANIF, e a Caixa Económica de Cabo Verde (CECV), cujos principais acionistas são empresas públicas locais (Segurança Social e Correios) e a Geocapital.

fonte:http://www.tvi24.iol.pt/

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