05
Out 14

Banco Popular e BIC querem comprar Novo Banco?

A aquisição do Novo Banco tem vários interessados. Mira Amaral, líder do Banco BIC em Portugal, e Rui Semedo, presidente do Banco Popular, falaram das intenções das suas instituições quanto a uma corrida ao banco, no Fórum Empresarial do Algarve.

"Posso dizer que pode ser uma oportunidade interessante para o comprador. Nenhum operador desdenharia ou iria desprezar a presença do Novo Banco em alguns segmentos de mercados." O presidente do Banco Popular disse, contudo, que esta é a sua apreciação pessoal. Quanto ao eventual interesse na compra do Novo Banco afirmou que "cabe ao acionista decidir".

 

Já Mira Amaral afirmou que o BIC não está na corrida e fez referência o jornal Expresso que na edição deste sábado publicou essa mesma notícia, citando as declarações do presidente do BIC e acionista, Fernando Teles.



Ler mais: http://expresso.sapo.pt/banco-popular-e-bic-querem-comprar-novo-banco=f892324#ixzz3FI0weotC

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22
Dez 13

“BIC Portugal está contra a corrente com a abertura de novos balcões”

O Banco BIC Portugal inaugurou mais quatro balcões nas últimas duas semanas. Uma tendência em contraciclo com os restantes bancos nacionais, que têm vindo a fechar balcões.

No início de 2013, o BIC Portugal contava com 200 agências e terminará o ano com 215 balcões (contabilizando os 12 centros de empresas e ainda o balcão de private banking).

“Estamos contra a corrente numa situação em que a conjuntura económica não é muito simpática. Estamos a crescer e a investir”, afirmou Fernando Teles, presidente do conselho de administração do Banco BIC, ao Dinheiro Vivo, durante a abertura do balcão de Algés. 

Fernando Teles destacou que o BIC  Portugal  “duplicou os depósitos e quase duplicou o crédito”, desde que assumiu o controlo do BPN, tendo já conseguido “não perder dinheiro, no final de Setembro”, relembrou Mira Amaral, presidente do BIC Portugal, durante a inauguração.

O banco pretende continuar a crescer em Portugal, podendo haver ainda mais aberturas de agências ao longo do próximo ano, “se a conjuntura económica o permitir”, acrescentou Mira Amaral, ao Dinheiro Vivo.

Questionado sobre quando irão começar a operar no Brasil, depois da compra do BPN Brasil, Fernando Teles explicou que o BIC já pagou “parte do BPN Brasil ao Estado português. Já comunicámos às autoridades brasileiras que estamos a fazer o negócio e agora estamos a aguardar que aprovem o nosso plano de negócios, que foi apresentado”. 

O futuro presidente do BPN Brasil, Sérgio Lavrador, já se encontra naquele país a acompanhar alguns negócios. Apesar de ainda não estarem a gerir o banco no Brasil, Fernando Teles espera, “nos próximos meses, tomar conta em definitivo do BPN Brasil”.

Quanto ao BIC Angola, o presidente do banco espera terminar o ano com um resultado líquido entre 180 a 190 milhões de dólares (entre 132 e 139 milhões de euros).  Está prevista a inauguração de 25 balcões  em janeiro e a seguradora, que está a ser criada, deverá começar a operar ainda no primeiro trimestre. 

 

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

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10
Dez 12

BIC e BPN já são um só banco

O BIC e o BPN já são um único banco, depois da concretização da fusão jurídica nesta sexta-feira, disse à Lusa o presidente do BIC, Mira Amaral, adiantando que perdeu clientes pela manutenção da marca BPN até agora.

«Até sexta-feira continuava a haver dois bancos juridicamente, o Banco BIC português e o BPN. Só a partir de sexta-feira é que podemos suprimir o estacionário [marca], os impressos, os livros de cheques e os cartões BPN», disse à Lusa o presidente do BIC Portugal, dando conta que a fusão jurídica entre o BPN e o BIC aconteceu no final da semana passada.

O BIC Portugal concretizou em março último a compra do Banco Português de Negócios (BPN) por 40 milhões de euros. Apesar de ter começado de imediato a alterar a imagem das agências e centros de empresa, do ponto de vista jurídico continuaram a existir dois bancos.

A fusão apenas aconteceu sexta-feira, mais de oito meses depois da aquisição.

Uma demora no processo que levou à perda de alguns clientes, considerou Mira Amaral: ¿Isto causava até dificuldades e constrangimentos na atividade comercial porque havia clientes que chegavam entusiasmados e depois se recusavam a abrir conta com impressos BPN¿.

Apesar da fusão jurídica, o antigo ministro de Cavaco Silva disse que ainda falta fazer a integração dos sistemas de informação dos dois bancos, para que todo o processo de fusão esteja concluído, o que espera que aconteça até março do próximo ano.

O BIC Portugal (que comprou o BPN) tem como principais acionistas o empresário português Américo Amorim e a empresária angolana Isabel dos Santos - filha do presidente de Angola, José Eduardo dos Santos -, ambos com 25%. Fernando Teles (presidente não executivo do BIC Portugal e executivo do BIC Angola) tem uma participação de 20%. Esta é a mesma estrutura acionista do seu «irmão» BIC Angola.

fonte: http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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28
Out 12

BIC vai despedir cerca de 300 trabalhadores do ex-BPN

O BIC vai integrar pelo menos 900 trabalhadores do ex-BPN e dispensa os restantes, cerca de 300, até final do ano.

O BIC vai absorver pelo menos 900 dos ex-trabalhadores do BPN, enquanto os restantes 300, que não forem selecionados para ficar no banco, sairão até final do ano, disse à Lusa fonte oficial da instituição.

O BIC comprou em março o BPN por 40 milhões de euros. De acordo com o contrato assinado com o Estado, o banco de capitais luso-angolano comprometeu-se a ficar no mínimo com 750 trabalhadores dos cerca de 1.200 que herdou do BPN.

Até ao momento, foram selecionados cerca de 900 trabalhadores, num processo que deverá ser concluído em breve. Os que não forem selecionados sairão até final do ano "por extinção do posto de trabalho", segundo fonte do banco liderado por Mira Amaral.

Além de 750 trabalhadores, o BIC comprometeu-se com o Estado a ficar com pelo menos 160 dos 220 balcões e centros de empresa do ex-BPN. Os trabalhadores a sair serão os das agências que o BIC decidir encerrar. "Estamos em processo de avaliação" da rede, disse fonte oficial do BIC.

As compensações com os trabalhadores despedidos serão asseguradas pelo Estado, como ficou acordado com o BIC, o que vai agravar os encargos do Estado com a nacionalização do BPN, feita em 2008. De acordo com a proposta do relatório da comissão de inquérito ao BPN, este ano o Estado tem orçamentado 265 milhões de euros para responsabilidades contingentes previstas, em que se inserem as 
indemnizações com pessoal que possa ser dispensado.

Além dos trabalhadores do BPN no BIC, o Estado terá ainda o encargos com a maior parte dos cerca dos ex-funcionários do BPN que estão na Parvalorem, a sociedade veículo que absorveu grande parte das imparidades do BPN, após a nacionalização em Novembro de 2008.

fonte:http://economico.sapo.pt/

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18
Jun 12

BIC já detém 100% do BPN

O BIC adquiriu a totalidade das ações que estavam nas mãos dos trabalhadores do BPN, pelo que já detém 100 por cento do capital do banco recentemente privatizado, revelou o presidente Mira Amaral.

«As ações que estavam na posse dos trabalhadores já foram todas adquiridas pelo Banco BIC», disse o banqueiro, que se referia à fatia inferior a 0,5% que foi comprada pelos colaboradores do Banco Português de Negócios (BPN) no âmbito do processo de privatização, cita a Lusa.

De acordo com a lei, os trabalhadores do BPN podiam adquirir até 5% do capital do banco, porém, os direitos exercidos ficaram muito aquém dessa percentagem.

Questionado sobre o número de funcionários e de balcões do ex-BPN que serão absorvidos pelo BIC, Mira Amaral sublinhou que essa decisão será tomada até dezembro.

«Como tenho dito e repetido, temos até ao fim do ano, na base do acordo feito com o Governo, a possibilidade de escolha dos balcões com que ficamos pelo que ainda não podemos, nem sabemos, responder a essa pergunta», adiantou o presidente do banco de capitais luso-angolanos.

O BIC, que comprou o BPN por 40 milhões de euros, tem o compromisso de manter um mínimo de 750 postos de trabalho, de um total de 1.580 colaboradores.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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11
Mai 12

BPN: Governo assume que proposta do BIC é baixa

A secretária de Estado do Tesouro reconheceu esta sexta-feira que a venda do BPN ao BIC por 40 milhões de euros foi «objetivamente baixa».

Maria Luís Albuquerque fez esta declaração em resposta a questões formuladas pelo deputado do PCP Honório Novo na comissão de inquérito parlamentar sobre a nacionalização e reprivatização do Banco Português de Negócios (BPN).

Honório Novo acusou o Governo de ter ignorado a proposta do Núcleo Estratégico de Investidores (NEI), que, a concretizar-se, teria poupado ao Estado mais de 700 milhões de euros - entre os quais 600 milhões de euros do processo de recapitalização.

«Qual a razão que levou o Governo a aceitar passivamente a proposta de 40 milhões de euros do banco BIC, quase cinco vezes inferior ao valor da anterior avaliação do BPN?», questionou Honório Novo, que ainda disse que o Governo «gastou mais 200 milhões de euros do que era aceitável» no processo de recapitalização do BPN.

Na resposta, Maria Luís Albuquerque frisou que o Governo estava condicionado «por um tempo para decidir» a venda do BPN «extraordinariamente curto» e que a avaliação ao BPN mencionada por Honório Novo «tinha um problema, porque esse valor deixou o anterior concurso deserto».

A secretária de Estado justificou, então, que o motivo que levou o Governo a optar pelo BIC, reiterando que «foi a venda possível», mas acrescentando o seguinte: «O valor de 40 milhões de euros [oferecido pelo banco BIC], que parece muito baixo, objetivamente é baixo, mas nenhuma outra alternativa credível existia».

Segundo a secretária de Estado, a alternativa à não venda do BPN ao Banco BIC «seria a liquidação», alegando, ainda, que, na sequência dos contactos com a troika «nunca houve qualquer dúvida de que a alternativa [à reprivatização] era mesmo a liquidação».

Maria Luís Albuquerque justificou ainda porque não considerou credíveis as propostas apresentadas por outros alegados concorrentes: o NEI apresentou propostas «contraditórias e reservava para o Estado a generalidade das responsabilidades para o Estado», pretendendo ainda poder recorrer «mais tarde», após a compra do banco, a garantias do Estado.

Maria Luís Albuquerque disse que havia inclusivamente uma proposta (que não identificou) que oferecia 500 milhões pelo BPN e que dizia ficar com todos os trabalhadores, «mas que não oferecia quaisquer garantias».

«As propostas foram sempre avaliadas em função da sua credibilidade», reforçou, antes de dizer que o Montepio (apontado como o terceiro interessado) apenas apresentava uma proposta de compra de ativos num cenário de liquidação do BPN.

Em resposta, Basílio Horta aceitou com reservas as explicações da secretária de Estado. 

«A Comissão Europeia diz que a liquidação iria importar num valor superior em 120 milhões à venda (um estudo que não está fundamentado) e a secretária de Estado das Finanças e do Tesouro, também sobre esta mesma matéria, pode ter razão nas partes social e financeira, porque a liquidação de um banco é sempre alguma coisa negativa para a estabilidade financeira e é pior para os trabalhadores», disse o independente socialista, citado pela Lusa, no final da reunião.

No entanto, Basílio Horta também apontou as imensas contrapartidas exigidas ao Estado pelo banco BIC para comprar o BPN.

A governante disse ainda que vão haver rescições após a integração do BPN no BIC e que as sociedade veículo, criadas em 2010 para angariar os ativos tóxicos do BPN, deve quase 5 mil milhões à CGD

Quanto às perdas do Estado em contencioso deverão ficarabaixo dos 300 milhões.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/f

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30
Mar 12

Marca BPN desaparece já

O Banco BIC assinou esta sexta-feira com o Governo ocontrato de compra e venda do BPN e recebeu já luz verde do Banco de Portugal para acabar com a marca BPN.

«Autorizados pelo BdP vamos já proceder à mudança da marca BPN das fachadas dos balcões», disse o presidente executivo do BIC Portugal, Mira Amaral. 

Apesar da compra hoje, o BPN ainda não é na totalidade do BIC, já que há uma tranche das ações nas mãos dos trabalhadores.

«Ainda não compramos o banco todo, só após a compra de ações dos trabalhadores ao BPN é que estamos prontos a fazer a integração do BPN no Banco BIC português».

De qualquer modo, Banco de Portugal já deu o aval para que o BIC acabe com a marca e mude já a decoração dos balcões e dos edifícios do banco.

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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BIC mantém cerca de 1.000 trabalhadores do BPN

O BIC comprometeu-se a manter pelo menos metade dos trabalhadores do BPN quando acordou a compra do banco com o Governo. Mas está interessado em manter mais - cerca de 1000 postos de trabalho. 

«Ao longo destes meses, pensámos desistir deste negócio e pediram-nos para regressarmos à mesa das negociações, para virmos a Portugal e aceitámos negociar» e, negócio fechado, «vamos manter cerca de 1.000 postos», adiantou o presidente do Conselho de Administração e da Comissão Executiva do BIC, Fernando Teles.

«O que vamos tentar é ver se não fechamos balcões, é tentar manter o banco em funcionamento com rentabilidade. Pode não ter nos primeiros seis meses ou primeiro ano», mas há-de l+a chegar, afirmou.

«Sabemos que a conjuntura portuguesa não é favorável a entrarmos no mercado», mas «o BIC Angola teve uma rentabilidade de 160 mil milhões de dólares líquidos e tem condições para meter cá».

Consciente de que «não vai ser pêra doce, não vai ser fácil», o responsável assegurou que quer «fazer do banco um banco rentável e que mantenha postos de trabalho. Manter 1.000 postos de trabalho para mim é regozijo».

«Tínhamos sete bancos. Vamos passar a ter 227. Na terça-feira teremos uma reunião de quadros. A mensagem a transmitir aos gerentes é que estamos disponíveis para manter os balcões se conseguirem ser rentáveis».

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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BIC pensou desistir de comprar o BPN

O banco BIC chegou a desistir de comprar o BPN em novembro. Houve uma semana de «rutura», mas depois as negociações foram retomadas e o acordo foi alcançado a 9 de dezembro. A compra foi formalizada esta sexta-feira, depois do aval de Bruxelas.

«Há uns meses desistimos durante uma semana do negócio», disse o presidente do conselho de administração do BIC, Fernando Teles.

«Nós regressámos a Angola convencidos de que tínhamos desistido. A verdade é que nos pediram e voltamos» à mesa das negociações.

E «assinámos hoje porque era o último dia acordado com a troika para a compra acontecer».

fonte:http://www.agenciafinanceira.iol.pt/

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28
Mar 12

BIC tem três meses para ser dono de todo o BPN

O BIC prevê atingir o ‘break-even’ e começar a ter lucros ao fim de quatro ou cinco anos.

A celebração do contrato de compra e venda do BPN ao BIC não significa que a integração total das duas instituições seja imediata. Isto porque o BIC pretende ainda comprar as acções dos trabalhadores (representativas de 5% do capital do banco), tendo três meses para realizar este negócio. Mas a marca BPN é para desaparecer.

O BIC Portugal prevê que ao fim de quatro a cinco anos, atinja o "‘break-even' e comece a ter lucros a ganhar dinheiro". No entanto, se nos próximos cinco anos os resultados líquidos acumulados pelo BPN forem superiores a 60 milhões de euros, o BIC terá de pagar 20% sobre o excedente desse montante, a título de acréscimo de preço do negócio que ficou acertado, por exigência do Estado.

Esta é uma das cláusulas que levou o Ministério das Finanças, ontem em comunicado a frisar que "a concretização da reprivatização do BPN contribui para a estabilidade do sistema financeiro português, salvaguarda os interesses dos depositantes do banco e preserva um número significativo de postos de trabalho". 

fonte:http://economico.sapo.pt/

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