29
Dez 14

BPI em melhor posição para comprar o Novo Banco

O BPI é um dos candidatos favoritos à compra do Novo Banco. Depois de ter confirmado a sua intenção de interesse, na semana passada, a obrigatoriedade de redução da exposição a Angola está a ser vista como uma motivação adicional para a compra do Novo Banco.

Com as novas regras da Comissão Europeia, a partir de janeiro de 2015, os bancos com exposição a Angola terão uma redução dos seus rácios de capital. O BPI é um dos mais penalizados, sendo mesmo forçado a reajustar a sua exposição ao mercado através da sua subsidiária Banco de Fomento Angola.

Diminuir a participação no BFA dos atuais 50,1%, deixando de ter uma posição de controlo, vender a carteira de dívida pública angolana ou comprar o Novo Banco são as três principais opções que a instituição financeira liderada por Fernando Ulrich tem atualmente para responder às exigências do BCE. A redução da posição no BFA é a possibilidade que mais analistas acreditam poder verificar-se. Ainda assim, a compra do Novo Banco podia ajudar o BPI, já que permitia ganhar dimensão e aumentar os ativos em Portugal.

"Naturalmente a possibilidade de ter de reduzir a participação no BFA, coloca a uma motivação maior para o BPI comprar o Novo Banco", adiantou um analista, ao Dinheiro Vivo. Além disso, "as sinergias que um banco como o BPI possa conseguir são de tal forma que pode mesmo vir a compensar pagar um preço mais elevado do que o faria noutras circunstâncias", acrescentou outro analista que pediu anonimato.

Interesse até final do ano

O BPI não está sozinho na corrida ao Novo Banco. Esta semana também os chineses da Fosun (que compraram a Fidelidade) e o Santander (grupo espanhol que atua em Portugal através do Santander Totta) formalizaram o interesse na compra do banco que sobrou do colapso do BES.

A Fosun já era apontada como candidata à operação e chegou mesmo a avançar-se um valor para ao negócio. A TVI adiantou que a companhia chinesa estaria disponível para pagar até 3,5 mil milhões de euros. Um montante que o Dinheiro Vivo sabe que nunca foi apresentado. Ainda assim, no mercado, acredita-se que a revelação deste valor permitiu "balizar" a operação.

O Santander também formalizou esta semana o interesse na compra do Novo Banco e há dias o jornal espanhol Cinco Días colocou-o como um dos favoritos à operação. O jornal adianta ainda que também o La Caixa (que detém uma participação de 44% do BPI) e o Popular estarão interessados, ficando o Sabadell e o BBVA fora da corrida. Outro interessado é a Apollo Global Management, o fundo norte-americano que comprou a Tranquilidade. Há ainda a possibilidade de haver um fundo soberano do Médio Oriente e outro europeu, além do Cerberus Capital Management, Brookfield Asset Managemen, Apax, Bain, entre outros.

O Novo Banco está a ser vendido em bloco, excluindo o BESI. O banco de investimento liderado por José Maria Ricciardi ficou de fora depois de ter sido vendido à empresa chinesa de serviços financeiros Haitong por 379 milhões de euros.

Os interessados têm até às 17 horas de dia 31 de dezembro para indicarem o seu interesse e manterem-se na corrida. Em janeiro haverá troca de informação entre os interessados e o BNP Paribas, instituição que está a liderar o processo, e à qual se juntou a Perella Weinberg, boutique de investimento que apoia a operação também na alienação de ativos, nomeadamente a venda do BESI. As propostas não vinculativas serão apresentadas em fevereiro e a análise preliminar decorre de março a abril. As ofertas vinculativas serão apresentadas até junho e tudo aponta para que no mês de julho seja escolhido o vencedor.

fonte:http://www.dinheirovivo.pt/

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29
Jun 14

BPI já não abre 28 agências esta segunda-feira

Quase 30 agências do BPI não vão abrir as portas esta segunda-feira, depois de terem encerrado definitivamente no final da semana passada, no âmbito da reestruturação que o banco está a fazer na sua rede.

Segundo uma nota informativa interna do BPI, a que a Lusa teve acesso, no fim do dia de sexta-feira encerraram "definitivamente", em concreto, 28 balcões do banco em Portugal continental.

O BPI tem vindo a reduzir balcões e trabalhadores com o objectivo de diminuir os custos operativos e de cumprir com as metas do plano de reestruturação acordado com a Comissão Europeia, obrigatório depois de ter recebido dinheiro público em 2012.

fonte:http://rr.sapo.pt/inf

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24
Abr 14

BPI continua a despedir. São 250 este ano

O BPI vai diminuir em cerca de 250 o número de trabalhadores este ano, sobretudo através de reformas antecipadas, confirmou o presidente do banco, Fernando Ulrich.

O banco quer antecipar em um ano - para o final deste ano, em vez de no final de 2015 - o fim do plano de reestruturação acordado com a Comissão Europeia, que foi obrigatório depois de ter recebido dinheiro público.

Para isso, o banco tem de cumprir as metas quantitativas acordadas, sendo que uma delas é a redução para no máximo seis mil trabalhadores em Portugal.

fonte:http://rr.sapo.pt/i

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15
Fev 14

Lucros do BPI e do Santander Totta não compensam perdas do BCP e do BES

Foi um ano misto para a banca portuguesa: somadas as contas dos quatro maiores bancos privados a operar em Portugal, estes apresentaram um resultado negativo superior a mil milhões em 2013, agravando as perdas face ao ano anterior. Enquanto o Banco Português de Investimento (BPI) e o Santander Totta fecharam com lucros, o Banco Espírito Santo (BES) e o Banco Comercial Português (BCP) encerraram o ano passado com prejuízos.

Embora este último tenha reduzido as perdas, o Banco Espírito Santo (BES) passou de lucros a prejuízos de 2012 para 2013, e os outros dois bancos tiveram lucros mais baixos. Com isto, no seu conjunto, o resultado negativo agravou-se em 74,6%.

Se, em 2012, os prejuízos tinham chegado a 623,6 milhões de euros, no ano passado, saltaram para 1089,3 milhões. Mesmo quando se comparam os prejuízos destes quatro bancos com as perdas de 2012 incluindo a Caixa Geral de Depósitos, o resultado negativo é superior.

Nas instituições financeiras privadas (o banco público ainda não apresentou as contas anuais) houve uma queda do produto bancário e uma diminuição do crédito aos clientes, tendência que já não se verificou nos depósitos. Neste caso, o conjunto dos quatro bancos registava em Dezembro de 2013 um montante de 151.293 milhões de euros em depósitos, contra 149.579 milhões um ano antes.

Com a fraca conjuntura económica, os bancos continuaram a aumentar as provisões para imparidades, o que teve um impacto negativo nos seus balanços. O único que conseguiu reduzir este esforço foi o BCP, apesar de continuar a apresentar os maiores prejuízos. O banco presidido por Nuno Amado conseguiu diminuir as perdas (superiores a 1200 milhões de euros em 2012) para 740,5 milhões, beneficiando da actividade no exterior. Contrariando a contracção do mercado interno, a operação na Polónia, em Moçambique e em Angola gerou um lucro de 253 milhões que ajudou a atenuar o resultado negativo do banco.

O mesmo se passou com o BES, que nesta quinta-feira apresentou os resultados anuais: embora em forte contracção, a actividade internacional representou lucros de 21,9 milhões de euros, enquanto no mercado português o exercício foi negativo em 539,5 milhões de euros (que compara com lucros de 8,5 milhões em 2012).

Somando os prejuízos do BES com os do BCP, as perdas chegam aos 1258 milhões de euros.

BPI destaca-se pela positiva
Já o BPI apurou um lucro de 66,8 milhões, menos 73,2% do que em 2012(249,1 milhões de euros). Neste caso, o resultado positivo na actividade internacional compensou as perdas na actividade doméstica.

Quem também apresentou uma descida acentuada foi o Santander Totta, com um recuo nos lucros de 59,2%. A redução, para 102 milhões de euros, foi justificada pelo banco com o facto de, em 2012, ter registado receitas extraordinárias relacionadas com a operação de monetização da carteira de risco na área de seguros do grupo.

 

fonte:http://www.publico.pt/e

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07
Nov 13

BPI antecipa fecho de 21 balcões

O BPI vai antecipar o encerramento de balcões e fechar, já no final deste mês, as 21 agências que deveriam encerrar as portas apenas no final de 2014.

O banco liderado por Fernando Ulrich vai propor aos mais de 100 trabalhadores afectados a reforma antecipada, adianta a agência Lusa através de fonte da comissão de trabalhadores.

O BPI justifica o encerramento de balcões com a necessidade de reduzir de custos e com imposições europeias, devido ao processo de recapitalização com dinheiros públicos.

Em cada um dos 21 balcões que vão encerrar trabalham entre três a oito pessoas.

O BPI vai fechar agências um pouco por todo o país. No Porto encerram três balcões e em Lisboa fecham cinco. Haverá também encerramentos em mais nove distritos do continente e ainda na Madeira.

O banco tinha 6.326 trabalhadores em Portugal, no final de Setembro, menos 74 do que no início do ano, e 704 balcões, uma redução de 30 agências face ao final de 2012.

Já em 2012, o banco tinha reduzido o quadro de pessoal, ao fechar o ano com menos 258 trabalhadores.

fonte:http://rr.sapo.pt/i

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24
Jul 13

BPI fechou 30 agências e dispensou 37 funcionários desde Janeiro

O Banco BPI fechou o primeiro semestre com 704 agências em Portugal, menos 30 do que tinha no final de 2012, com o número de trabalhadores a baixar para 6.363 funcionários, após a saída de 37 colaboradores. 

“É um caminho que temos vindo a percorrer e que vamos continuar a percorrer sem nenhum movimento brusco”, frisou o presidente do banco, Fernando Ulrich, no encontro com jornalistas em Lisboa destinado à apresentação das contas semestrais. 

Em 2008, o BPI tinha 7.767 balcões, entre centros de investimento, centros de empresas e agências de retalho, pelo que, nos últimos anos a redução da rede doméstica tem sido uma constante. 

O número de colaboradores acompanhou esta tendência, ditada pelo ajustamento da actividade ao ambiente económico do país, passando de 807 em 2008 para os já referidos 704 em Junho de 2013. 

O presidente do banco, Fernando Ulrich, anunciou ainda lucros de quase 59 milhões de euros no primeiro semestre, acima das estimativas dos analistas, mas 30% abaixo dos valores do ano passado pela mesma altura.

fonte:http://rr.sapo.pt/in

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BPI continua a ser o banco português preferido do Nomura

O banco japonês Nomura divulgou as suas previsões para os resultados da banca portuguesa no segundo trimestre do ano, mantendo a recomendação de “neutral”, à espera de observar mais volatilidade no preço das acções enquanto a situação política não estiver estável.

A exposição da banca portuguesa à dívida não mudou muito no último ano, embora os bancos tenham vendido parte do seu portefólio de obrigações portuguesas em 2012 e comprado dívida com uma “yield” mais baixa.

 

Segundo o Nomura, outro impacto potencialmente negativo na variação das obrigações, além do menor rendimento, é a avaliação a preços de mercado, que poderá afectar os bancos caso as obrigações se mantenham com a “yield” muito elevada.

 

Os prejuízos resultantes da depreciação da carteira de crédito e os baixos rendimentos da dívida serão os pontos comuns na banca portuguesa neste trimestre, segundo os analistas do Nomura. A deterioração dos activos vai levar a que este trimestre tenha perdas mais acentuadas que o anterior, especialmente para o BCP e o BES. O BPI continua a ser o banco preferido para o Nomura, pela melhor qualidade dos seus activos e pelos elevados níveis de cobertura de perdas potenciais.

 

Os resultados obtidos com operações financeiras não serão tão fortes como no trimestre passado, na opinião dos analistas do Nomura, mas a depreciação das carteira de empréstimos vai continuar a ser elevado, levando a perdas trimestrais no caso do BCP e do BES.

 

O Nomura aponta para que o BCP apresente perdas na ordem dos 163 milhões de euros para este trimestre, o que significa que em apenas meio ano, o banco liderado por Nuno Amado poderá registar um prejuízo de 315 milhões de euros.

 

Para o BES as perspectivas não são melhores, com o Nomura a acreditar que o banco liderado por Ricardo Salgado apresente um prejuízo de 85 milhões de euros, totalizando em meio ano perdas de 147 milhões de euros.

 

No caso do BPI o cenário estimado pelo Nomura é totalmente diferente, dado que as previsões apontam para lucros de 27 milhões de euros, o que, acrescentando os 41 milhões obtidos no primeiro trimestre, dá um total de 68 milhões de euros de ganhos no primeiro semestre do ano.

 

As operações internacionais dos bancos deverão continuar a ser um apoio aos resultados, particularmente no caso do BPI, onde os lucros sustentados em Angola deverão ofuscar a baixa contribuição vinda de Portugal, segundo o Nomura.

 

Para o BPI, o banco português preferido do Nomura, a recomendação de “comprar” é mantida com um preço-alvo de 1,20 euros por acção, o que lhe confere uma potencial valorização de 23,58% face à cotação actual de 0,971 euros.

 

O BES vai contabilizar as suas mais-valias do negócio de resseguro, absorvendo as imparidades do trimestre. O negócio internacional pode também registar valores negativos, com o abrandamento da economia brasileira e da exposição espanhola. O Nomura reitera a recomendação de “reduzir” com um preço-alvo de 0,85 euros, o que lhe confere uma potencial valorização de 20,39% face à cotação actual de 0,706 euros.

 

No caso do BCP, os resultados trimestrais vão incluir apenas um mês do subsidiário grego, entretanto vendido. É expectável uma melhoria dos rácios, fruto da venda do subsidiário. Os ganhos lá fora, em África e na Polónia não serão suficientes para ofuscar as perdas na Grécia. O Nomura reitera a recomendação de “reduzir” com um preço-alvo de 0,08 euros, o que lhe confere uma potencial de desvalorização de 17,5% face à cotação actual de 0,097 euros.

 

Nota: A notícia não dispensa a consulta da nota de “research” emitida pela casa de investimento, que poderá ser pedida junto da mesma. O Negócios alerta para a possibilidade de existirem conflitos de interesse nalguns bancos de investimento em relação à cotada analisada, como participações no seu capital. Para tomar decisões de investimento deverá consultar a nota de “research” na íntegra e informar-se junto do seu intermediário financeiro.


fonte:http://www.jornaldenegocios.pt/

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17
Abr 13

BPI lança linha de crédito para PME's inovadoras

O BPI lançou uma linha de crédito de 60 milhões de euros para Pequenas e Médias Empresas (PME's) que apostem na inovação.

A linha de crédito surge na sequência de um acordo do BPI com o Fundo Europeu de Investimento e é anunciada poucos dias depois do primeiro-ministro ter dito que os bancos estavam a conceder pouco crédito.

São 60 milhões de euros que a partir de hoje mesmo ou amanhã estarão ao dispor de PME's inovadoras. É a resposta do BPI às críticas de Passos Coelho que acusou a banca de não conceder crédito suficiente.

Para o presidente do BPI estas declarações públicas poderiam ter sido evitadas.

Fernando Ulrich sublinha no entanto que uma coisa é a realidade mediática e outra a dos factos. O presidente do BPI explica que nos bastidores bancos, Governo e instituições europeias ligadas ao crédito trabalham em conjunto.

Na sede do BPI em Lisboa o presidente do banco não quis comentar os acontecimentos desta quarta-feira política que o país está a viver sobre o leilão de dívida, afirmando apenas que os resultados são bons.

O BES também assinou hoje um acordo com o Fundo Europeu de Investimento que tem como principal objetivo potenciar o incremento do microcrédito por parte de microempresas, trabalhadores por conta própria ou desempregados.

Os créditos a disponibilizar nesta linha limitam-se a 25 mil euros por entidade/promotor.

fonte:http://www.tsf.pt/


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13
Abr 13

Montepio, BES e BPI são os bancos com clientes mais satisfeitos

Resultados da satisfação dos clientes dos bancos, estimados no âmbito do modelo ECSI-Portugal.

O Montepio Geral é o banco que mais satisfaz os seus clientes. A conclusão é de um estudo para o ano 2012, elaborado pelo Instituto Superior de Estatística e Gestão da Informação (ISEGI) da Universidade Nova de Lisboa.

O presidente do Montepio, Tomás Correia, em declarações ao Diário Económico, congratulou-se com este resultado, e explicou que esta posição no ‘ranking' é o fruto de "uma aposta na melhoria da qualidade dos produtos e serviços, disponibilidade total para o atendimento dos clientes e associados. Mas sobretudo é resultado do empenho e dedicação de todos aqueles que trabalham no grupo Montepio".

fonte:http://economico.sapo.pt/n

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01
Abr 13

Ulrich recebeu 490 mil euros do BPI, menos 33% do que em 2011

O presidente executivo do Banco BPI, Fernando Ulrich, recebeu uma remuneração total de 490.500 euros em 2012, menos 33% do que os 734.200 euros arrecadados em 2011, segundo um relatório disponibilizado nesta segunda-feira.

 

Ulrich auferiu uma remuneração fixa de 448.041,94 euros no ano passado, montante a que acrescem 42.500 euros pagos a título de prémio de antiguidade, não tendo recebido qualquer remuneração variável. Em 2011, Ulrich recebeu uma remuneração fixa de 468.187 euros e uma remuneração variável de 266 mil euros.

A informação consta do relatório anual do BPI que será submetido à votação na assembleia geral de accionistas, agendada para 24 de Abril. O documento foi divulgado nesta segunda-feira pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

Em termos globais, a remuneração dos membros da comissão executiva do BPI ascendeu a 2.614.000 euros, menos 32,5% face aos 3.870.000 euros atribuídos em 2011 (2,55 milhões de euros de remuneração fixa e 1,32 milhões de euros de remuneração variável).

No Conselho de Administração, a remuneração conjunta dos membros caiu 47% em termos homólogos em 2012 para 2,8 milhões de euros face aos 5,3 milhões de euros em 2011.

Como o BPI foi um dos bancos portugueses que recorreram à linha de recapitalização estatal para reforçar os seus rácios de capital, ficou obrigado a reduzir o valor do conjunto das remunerações fixas dos membros do Conselho de Administração e dos membros do conselho fiscal para 50% do valor médio das remunerações pagas em 2010 e 2011.

E, de acordo com o estipulado no plano de recapitalização, “durante o período do investimento público não serão pagas aos membros da comissão executiva quaisquer remunerações variáveis”, o que explica em grande parte as quebras das remunerações dos administradores executivos.

Durante o ano passado, Ulrich não comprou, nem vendeu, qualquer acção do BPI, pelo que mantém em carteira os mesmos 2.092.180 títulos do banco que lidera.

Face à cotação do fecho de mercado de quinta-feira (depois disso não houve negociação na bolsa portuguesa devido à comemoração da Páscoa), esta posição corresponde a cerca de dois milhões de euros.

fonte:http://www.publico.pt/

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